quinta-feira, 30 de junho de 2016

Grão de Nada

Estou abandonado
Vagando entre amarguras
Descosturado sobre essas fantasias
Caminhando perdido entre as páginas
Entre silêncio e solidão
Sonhando com um feliz amanhecer
Entre abraços e beijos
Ouvindo o bater do coração
Entre o cantar dos pássaros

Sem meus botões
Visto minha camisa de força
Entre poemas e loucuras
Sem meu belo laço
Eu me amarro em amores impossíveis
Deixado de lado...
Sempre sendo um bobo da corte
Tão valor sem importância
Apenas um grão de nada

Onde ninguém lê meus poemas
Ninguém ouve minhas canções
Ninguém sente amor por mim
Ninguém lê meus poemas
Ninguém ouve minhas canções
Ninguém sente amor por mim

Estou abandonado
Vagando entre amarguras
Descosturado sobre essas fantasias
Caminhando perdido entre as páginas
Entre silêncio e solidão
Sonhando com um feliz amanhecer
Entre abraços e beijos
Ouvindo o bater do coração
Entre o cantar dos pássaros

Sem meus botões
Visto minha camisa de força
Entre poemas e loucuras
Sem meu belo laço
Eu me amarro em amores impossíveis
Deixado de lado...
Sempre sendo um bobo da corte
Tão valor sem importância
Apenas um grão de nada

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal