quarta-feira, 19 de julho de 2017

Beleza Clandestina

Entre meu caminhar sem direção
Eu me torno um caminho ao nada
Corrompendo as alegrias
Entre minha demência artística
Eu me torno um caminho ao nada

Conversando com os céus
Desejando uma oração
Entre uma beleza clandestina
Criando separações espirituais

Entre meu caminhar se direção
Eu me torno um caminho ao nada
Corrompendo as alegrias
Entre minha demência artística
Eu me torno um caminho ao nada

 Essas feridas tão profundas
Parecem não querer cicatrizar
Entre essa tinta que colore os horizontes
Atrás de cada afeto tortuoso
Entre mentiras decoradas
Entre um pequeno ecoar

Conversando com os céus
Desejando uma oração
Entre uma beleza clandestina
Criando separações espirituais

Entre meu caminhar se direção
Eu me torno um caminho ao nada
Corrompendo as alegrias
Entre minha demência artística
Eu me torno um caminho ao nada

Conversando com os céus
Desejando uma oração
Entre uma beleza clandestina
Criando separações espirituais

Entre meu caminhar se direção
Eu me torno um caminho ao nada
Corrompendo as alegrias
Entre minha demência artística
Eu me torno um caminho ao nada

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Só me Sinto Vivo em seus Braços

Só me sinto vivo em seus braços
Onde as velhas rosas
Que se tornam desbotadas
Entre seu doloroso sussurrar

Gotas de orvalhos
Tocando as nossas páginas
Atrás desse amém esquecido
Eu vou seguindo rumo ao lugar nenhum
Atrás desse lindo amor inventado
Entre sorriso de sinceridade
Decorando sonhos e páginas

Entre meu choro levado pelos ventos
Escorrendo pelas vidraças.
Criando essa tristonha atmosfera
Onde eu vejo as árvores
Onde entalhei minhas poesias
Sobre três passos para o paraíso
Eu procuro na rádio
As canções que fiz para você

Os ventos dissiparam as melodias
Entre passos para uma vitória
Das flores do meu jardim
Decorando camas e mesas
Onde as estrelas iluminam e abraçam cada pedido

Onde eu só me sinto vivo em seus braços
Onde as velhas rosas
Que se tornam desbotadas
Entre seu doloroso sussurrar

Gotas de orvalhos
Tocando as nossas páginas
Atrás desse amém esquecido
Eu vou seguindo rumo ao lugar nenhum
Atrás desse lindo amor inventado
Entre sorriso de sinceridade
Decorando sonhos e páginas

Entre meu choro levado pelos ventos
Escorrendo pelas vidraças.
Criando essa tristonha atmosfera
Onde eu vejo as árvores
Onde entalhei minhas poesias
Sobre três passos para o paraíso
Eu procuro na rádio

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Southern Rock



Você e minha Camisa de Força

Estou cremado em suas fabulas
Vivendo excitado em seu orar
Rastejando entre cada esperança
Sendo uma mistura de sonhos e fantasias
Cuspindo uma realidade amargurada
Entre coleiras para um fim de mundo
Embriagado em lágrimas apaixonadas

Fale comigo
Entre cenários luxuosos
Onde aplaudimos essa linda luxúria
Onde meu coração se desfaz
Entre esse carinhoso acreditar
Me tonado seu carimbo
Onde você e minha camisa de força

Meu pulso se desanima
Entre cada fantasia enlatada
Carrego uma bagagem pesada
Entre meus seres violentados
Lembranças que contaminam
Atrás desse crer alugado

Estou cremado em suas fabulas
Vivendo excitado em seu orar
Rastejando entre cada esperança
Sendo uma mistura de sonhos e fantasias
Cuspindo uma realidade amargurada
Entre coleiras para um fim de mundo
Embriagado em lágrimas apaixonadas

Fale comigo
Entre cenários luxuosos
Onde aplaudimos essa linda luxúria
Onde meu coração se desfaz
Entre esse carinhoso acreditar
Me tonado seu carimbo
Onde você e minha camisa de força

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Hipnotizados pelos Tambores

Vejo a luz morrer
Entre esses passos rumo ao nada
Onde tudo e um jogo sem vitoriosos
Onde eu toco na luz
Entre esses opacos olhos
Me fazendo morrer entre essa alegria condimentada
Entre outra fantasia alucinada
Atrás de uma fantasia cuspida

Acabamos de começar a viver
E já morremos novamente
Atrás das dores do mundo
Como nossos deuses
Só queremos fama, riqueza e poder
Criando exercidos e divisões
Com todos sendo semelhantes e diferentes
Disputando entre si
Modificando seu habitat
Destruindo naturezas
Criando recursos artificiais

Hipnotizados pelos tambores
Marchando entre louvores
Perseguindo propagandas e aleluias
Quando a luz do dia estiver sumindo
Seremos caça e caçadores
Entre esquinas e latas de lixo
Tocaremos no escuro
Entre sexo, drogas e uma libertação social

Vejo a luz morrer
Entre esses passos rumo ao nada
Onde tudo e um jogo sem vitoriosos
Onde eu toco na luz
Entre esses opacos olhos
Me fazendo morrer entre essa alegria condimentada
Entre outra fantasia alucinada
Atrás de uma fantasia cuspida

Acabamos de começar a viver
E já morremos novamente
Atrás das dores do mundo
Como nossos deuses
Só queremos fama, riqueza e poder
Criando exercidos e divisões
Com todos sendo semelhantes e diferentes
Disputando entre si
Modificando seu habitat
Destruindo naturezas
Criando recursos artificiais

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Meu Amanhecer sem Existência

Estou morrendo nesse mútuo querer
Transformando sonhos em loucura
Encoleirando pesadelos
Onde minha ébria crença
Cria as correntes para um outro amanhecer
Atrás desses passos sem direção
Onde eu me torno carrasco desse ébrio amanhecer
Desenhando minhas existências inúteis
Entre feridas para uma outra benção qualquer

 Desejos calados não contam.
Entre passos para um falso céu
Onde apedrejamos nosso passado
Entre culpas ecoadas
Numa escuridão profunda
Misturando as vozes de cada passado
Que canta para meu amanhecer sem existência

As viagens para o nosso lugar nenhum
Criando uma dormência intelectual
Atrás desse caminhar sem direção certa
Contornando nossas estradas
Entre cada depressão e possessão
 Em seu corpo que fiz meu caminho

Estou morrendo nesse mútuo querer
Transformando sonhos em loucura
Encoleirando pesadelos
Onde minha ébria crença
Cria as correntes para um outro amanhecer
Atrás desses passos sem direção
Onde eu me torno carrasco desse ébrio amanhecer
Desenhando minhas existências inúteis
Entre feridas para uma outra benção qualquer

 Desejos calados não contam.
Entre passos para um falso céu
Onde apedrejamos nosso passado
Entre culpas ecoadas
Numa escuridão profunda
Misturando as vozes de cada passado
Que canta para meu amanhecer sem existência

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Atravessando o Impossível

Em sua paz quero estar
Entre cada caminhar e adorar
Em seu colo quero estar
Virgem Mãe de deus
Proteja-me entre cada caminhar
Me leve até o reino dos céus
Me mostre o caminho para Jesus

Essa redenção
Que me abraça entre graças
Este vinho e pão
Que alimentando corpo e alma
Faz sorrir uma doce paixão

Entre graças e vitórias
Quero sorrir, quero sonhar
Lhe adorando e lhe amando
Entre graças e vitórias
Quero sorrir, quero sonhar
Jesus Cristo que és nosso salvador
Cura-me, cria-me, ressuscita-me
Entre milagres e vitórias
Atravessando o impossível

Em sua paz quero estar
Entre cada caminhar e adorar
Em seu colo quero estar
Virgem Mãe de deus
Proteja-me entre cada caminhar
Me leve até o reino dos céus
Me mostre o caminho para Jesus

Essa redenção
Que me abraça entre graças
Este vinho e pão
Que alimentando corpo e alma
Faz sorrir uma doce paixão

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Power Metal


Eu Vou Morrer se Você me Odiar

Deus, não me odeie
Eu só quero amado por alguém
Entre loucuras e sacrifícios
Eu só quero amado por alguém
Ouvindo somente o meu choro
Onde eu me arrasto entre as páginas
Manchando as tintas
Que me afogam nessas desgraças
Cegando-me, destrinchando-me...
Entre vaidades e sádicos prazeres
Deus, não me odeie
Eu só quero amado por alguém

Eu vou morrer se você me odiar
Mais eu não tenho para onde ir
Sem pertencer a nenhum lugar
Sem me encaixar em nenhum lugar

Entre canções de amor para ela
  Eu vou morrer se você me odiar
Onde eu só posso sonhar
 Eu vou morrer se você me odiar
Atrás dessas esperanças
Que são me palco e minha estrada
 Onde vivo tão isolada e esquecido

Deus, não me odeie
Eu só quero amado por alguém
Entre loucuras e sacrifícios
Eu só quero amado por alguém
Ouvindo somente o meu choro
Onde eu me arrasto entre as páginas
Manchando as tintas
Que me afogam nessas desgraças
Cegando-me, destrinchando-me...
Entre vaidades e sádicos prazeres
Deus, não me odeie
Eu só quero amado por alguém

Eu vou morrer se você me odiar
Mais eu não tenho para onde ir
Sem pertencer a nenhum lugar
Sem me encaixar em nenhum lugar

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal