Beleza Clandestina
Entre meu caminhar sem direção
Eu me torno um caminho ao nada
Corrompendo as alegrias
Entre minha demência artística
Eu me torno um caminho ao nada
Conversando com os céus
Desejando uma oração
Entre uma beleza clandestina
Criando separações espirituais
Entre meu caminhar se direção
Eu me torno um caminho ao nada
Corrompendo as alegrias
Entre minha demência artística
Eu me torno um caminho ao nada
Essas feridas tão profundas
Parecem não querer cicatrizar
Entre essa tinta que colore os horizontes
Atrás de cada afeto tortuoso
Entre mentiras decoradas
Entre um pequeno ecoar
Conversando com os céus
Desejando uma oração
Entre uma beleza clandestina
Criando separações espirituais
Entre meu caminhar se direção
Eu me torno um caminho ao nada
Corrompendo as alegrias
Entre minha demência artística
Eu me torno um caminho ao nada
Conversando com os céus
Desejando uma oração
Entre uma beleza clandestina
Criando separações espirituais
Entre meu caminhar se direção
Eu me torno um caminho ao nada
Corrompendo as alegrias
Entre minha demência artística
Eu me torno um caminho ao nada
Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal