segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Maquiagem da Colombina

A maquiagem da colombina
Suja a face da velha rainha
Entre ás e copas
Porcos na mesa de jantar
Conduzido o seu cínico orar
Entre divorcio e separação

Maléfica em um cetim
Sobre vestidos e assassinados
Com batom e sombra rosa escuro
Com um odor religioso grudado
Entre seus olhos imundos
Sussurrando uma canção oceânica

Em volta de seus seios
Quebrando sua maternidade
Sobre demência e loucura
Drogada por ouro e ciúmes
Em volta de seus seios
Quebrando sua maternidade
Entre a inveja e uma canção de evolução
Sobre as graças e a pureza da Branca de Neve

A maquiagem da colombina
Suja a face da velha rainha
Entre ás e copas
Porcos na mesa de jantar
Conduzido o seu cínico orar
Entre divorcio e separação

Como o sangue sobre a neve
E corvos dançando sobre o castelo
Entre maçãs e coração sobre a mesa
Um torniquete de topázio
Refletindo seu instinto assassinado e perdido
Sobre espelhos e feitiços
Cintilando à sua garganta
Com ganância e vinho

A maquiagem da colombina
Suja a face da velha rainha
Entre ás e copas
Porcos na mesa de jantar
Conduzido o seu cínico orar
Entre divorcio e separação

Maléfica em um cetim
Sobre vestidos e assassinados
Com batom e sombra rosa escuro
Com um odor religioso grudado
Entre seus olhos imundos
Sussurrando uma canção oceânica

Em volta de seus seios
Quebrando sua maternidade
Sobre demência e loucura
Drogada por ouro e ciúmes
Em volta de seus seios
Quebrando sua maternidade
Entre a inveja e uma canção de evolução
Sobre as graças e a pureza da Branca de Neve


Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal

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Flertando com Tratado de Trianon

Abandando e machucado
Entre mente e cérebro corrido
Alienado por religião e mídia
Louvando estética, moda e aparência
Com artistas retardados...

Todo dia estamos mais pobres, burros e doentes
Seguindo carroças e caravelas
Entre a pistola e a Coca Cola
Abraçados por um imundo imperialismo
Sem gasolina e sem pão
Aplaudindo os idiotas da seleção
Sem leis e condenação

Flertando com Tratado de Trianon
Entre uma festinha de fim de semana
Eu estou perdido por orgulho
Eu estou perdido por uma nação de verdade
Onde minha pátria só tem bandidos e putas
E me encontro com medo e vergonha
Entre samba e a cachaça

Abandando e machucado
Entre mente e cérebro corrido
Alienado por religião e mídia
Louvando estética, moda e aparência
Com artistas retardados...

Sobre essa política suja, medíocre e covarde
Onde tudo e uma instituição pessoal
Tirando do bolso de seus escravos
Para comprar carrões, mansões e iates
Sobre lixos, enchentes, livros rasgados
E pessoas amontoadas morrendo em hospitais
Onde festejam hipocrisia
Junto aos idiotas da seleção
Com uma mídia bandida e mercenária

Flertando com Tratado de Trianon
Entre uma festinha de fim de semana
Eu estou perdido por orgulho
Eu estou perdido por uma nação de verdade
Onde minha pátria só tem bandidos e putas
E me encontro com medo e vergonha
Entre samba e a cachaça

Abandando e machucado
Entre mente e cérebro corrido
Alienado por religião e mídia
Louvando estética, moda e aparência
Com artistas retardados...

Todo dia estamos mais pobres, burros e doentes
Seguindo carroças e caravelas
Entre a pistola e a Coca Cola
Abraçados por um imundo imperialismo
Sem gasolina e sem pão
Aplaudindo os idiotas da seleção
Sem leis e condenação


Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Thrash Metal

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O Tratado de Trianon foi assinado em 4 de junho de 1920, no Palácio Petit Trianon, em Versalhes, França. Destinava-se a regular a situação do novo Estado húngaro que substituiu o Reino da Hungria, parte do antigo Império Austro-Húngaro, após a Primeira Guerra Mundial.


As partes ao tratado eram as potências vitoriosas, seus aliados e o lado perdedor. As potências vitoriosas incluíam os Estados Unidos, o Reino Unido, a França e a Itália; seus aliados eram a Romênia, a Iugoslávia e a Tchecoslováquia. O lado perdedor estava representado pela Hungria.

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Histeria Sentimental

Seus remédios me seduzem
Entre grãos e desejos
Entre fantasias beijos
A rainha chora entre cama e chamas
Com mendigos sussurrando canções de amor
Aos ouvidos de sua mórbida fantasia

Toda hora os sonhos
Gritam entre as sombras da realidade
Onde eu caio de novo
Sobre suas sóbrias palavras
Entre força e fé...

Seus remédios me seduzem
Entre grãos e desejos
Entre fantasias beijos
A rainha chora entre cama e chamas
Com mendigos sussurrando canções de amor
Aos ouvidos de sua mórbida fantasia

Um paradoxo sem fim
Atrás de histórias estripadas
Sobre sua histeria sentimental
Arrastada por um jardim de anjos e fantasmas
Onde estatuas choram e oram
Esperando por benções e paixões

Como um tornado que acaricia seu oceano
Girando entre sol
Entre círculos na areia
Enforcado pelas veias
Com um carvão doce e perfumado
Chorando lágrimas venenosas...
entre as eras e vidas perdidas

Com um paradoxo sem fim
Atrás de histórias estripadas
Sobre sua histeria sentimental
Arrastada por um jardim de anjos e fantasmas
Onde estatuas choram e oram
Esperando por benções e paixões

Onde seus remédios me seduzem
Entre grãos e desejos
Entre fantasias beijos
A rainha chora entre cama e chamas
Com mendigos sussurrando canções de amor
Aos ouvidos de sua mórbida fantasia

Toda hora os sonhos
Gritam entre as sombras da realidade
Onde eu caio de novo
Sobre suas sóbrias palavras
Entre força e fé...

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

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Esperando pelo Nascer do Sol

Anjos chamando
Entre neve e cinzas
Com um batimento tão lento
Sobre essa friagem
Que dança sobre os sonhos
Esperando pelo nascer do sol

A chuva começa a cair
Junto as minhas lágrimas
E cada desejo perdido
Sobre um sentimento ferido
Trovão gritando entre os céus
 E tempestade ecoando os cânticos
Entre paixões e escuridões

Com sinos e jóias
As serpentes cantam para nosso ninar
Com sinos e jóias
As serpentes cantam para nosso ninar
Sobre essa guerra de paixão e dor
Sobre raízes e lua cheia
Enferrujando coroas...
Com sinos e jóias
As serpentes cantam para nosso ninar

A chuva começa a cair
Junto as minhas lágrimas
E cada desejo perdido
Sobre um sentimento ferido
Trovão gritando entre os céus
 E tempestade ecoando os cânticos
Entre paixões e escuridões

Com anjos chamando
Entre neve e cinzas
Com um batimento tão lento
Sobre essa friagem
Que dança sobre os sonhos
Esperando pelo nascer do sol

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

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Rouxinóis

À luz do luar
Reflete em seus olhos
Entre seu doce sorriso
Com uma sinfonia infantil
Entre doces e bonecas

O traidor hostil
Dança entre o oceano
Procurando pelas estrelas
Com um brilho triste e apaixonado
O medo festeja pelos seus olhos
Sobre uma paixão de verão
Em pleno inverno

Querida, não abandone nossas promessas
Querida, não abandone nossas fantasias...

Onde à luz do luar
Reflete em seus olhos
Entre seu doce sorriso
Com uma sinfonia infantil
Entre doces e bonecas

Você ouve os meus choros?
Entre anjos e rouxinóis
Entre o medo, timidez e vergonha
Eu te imploro por uma dose de amor
Com o seu doce ser
E minha melancólica fantasia

Querida, não abandone nossas promessas
Querida, não abandone nossas fantasias...

Onde à luz do luar
Reflete em seus olhos
Entre seu doce sorriso
Com uma sinfonia infantil
Entre doces e bonecas

O traidor hostil
Dança entre o oceano
Procurando pelas estrelas
Com um brilho triste e apaixonado
O medo festeja pelos seus olhos
Sobre uma paixão de verão
Em pleno inverno

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

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Obra da Natureza

Tu que és uma obra da natureza
Tão mágica... tão angelical
Sendo moldada pela perfeição
Enchendo minha vida de melodia e luz
Criado a beleza que me faz sentir vivo
Entre uma sabedoria pulsante
Tu que és uma obra da natureza
Tão mágica... tão angelical

Tenho medo de me declarar
Mas mesmo assim
Vivo na imaginação
Caminhando ao seu lado
Sentindo seu coração e a sua respiração
Ouvindo seu coração e a sua respiração

Onde você meu melhor segredo
Desejando você, imaginado você
Te guardo em mim desejando você, imaginado você
Sobre essa louca vontade de ama-la
Onde estou desejando você, imaginado você

Como o melhor sonho
Onde posso toca-la
Eu só quero viver com você
Entre asas e contos de fadas
Orando, sorrindo e agradecendo
Como o melhor sonho
Onde posso toca-la
Eu só quero viver com você

Onde tu que és uma obra da natureza
Tão mágica... tão angelical
Sendo moldada pela perfeição
Enchendo minha vida de melodia e luz
Criado a beleza que me faz sentir vivo
Entre uma sabedoria pulsante
Tu que és uma obra da natureza
Tão mágica... tão angelical

Tenho medo de me declarar
Mas mesmo assim
Vivo na imaginação
Caminhando ao seu lado
Sentindo seu coração e a sua respiração
Ouvindo seu coração e a sua respiração

Onde você meu melhor segredo
Desejando você, imaginado você
Te guardo em mim desejando você, imaginado você
Sobre essa louca vontade de ama-la
Onde estou desejando você, imaginado você

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Hard Rock


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 Hevioso

Príncipe vodum beije as árvores
Entre o rei corado
Sobre fogo e vulcão
Abrace nossa vida
Entre a floresta e o rio

Hevioso dance sobre a vida
Entre a paixão e a natureza
Hevioso cante junto aos animais
Hevioso colore e perfume como flores e frutos
Onde tu és o justiceiro...
Hevioso

Entre o vermelho e o branco
Eu ouço trovões
Com os anjos chamando
Sobre o reflexo puro no rio
Com os cânticos inocentes
Sobre seu machado

Hevioso dance sobre a vida
Entre a paixão e a natureza
Hevioso cante junto aos animais
Hevioso colore e perfume como flores e frutos
Onde tu és o justiceiro...
Hevioso

Com sua pantera negra
Hevioso
Tu és pai das tribos
E a chuva começa a cair
Entre seus passos
Trovão e tempestade
Com seu amor e devoção
Sobre a justiça
E a luz pela manhã

Entre o vermelho e o branco
Eu ouço trovões
Com os anjos chamando
Sobre o reflexo puro no rio
Com os cânticos inocentes
Sobre seu machado

Príncipe vodum beije as árvores
Entre o rei corado
Sobre fogo e vulcão
Abrace nossa vida
Entre a floresta e o rio

Hevioso dance sobre a vida
Entre a paixão e a natureza
Hevioso cante junto aos animais
Hevioso colore e perfume como flores e frutos
Onde tu és o justiceiro...
Hevioso

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Power Metal
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Hevioso: é uma divindade voodoo africana de trovão , adorada na África Ocidental.


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