domingo, 29 de outubro de 2017

Vaidade Doméstica

Quero morrer entre meu falso existir
Criando caminhos para um morrer
Onde tudo se torna uma vaidade doméstica

  o silêncio é a única tentativa de resposta
Criando meu magico viver
Atrás desse lindo recriar
Onde eu me torno um elemento vazio

Não há mais nada para acreditar
Atrás desse sonhar torturador
Procurando algo para me fortificar
Atrás desses sonhos violentados
Lutando e se rastejando
Onde não há mais nada para acreditar
Atrás desse sonhar torturador

Quero morrer entre meu falso existir
Criando caminhos para um morrer
Onde tudo se torna uma vaidade doméstica

  o silêncio é a única tentativa de resposta
Criando meu magico viver
Atrás desse lindo recriar
Onde eu me torno um elemento vazio

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Sonhando em poder Toca-la

Quero ouvir seu coração
Quero ouvir sua respiração
Desejando seu cheiro
Sonhando em poder toca-la

Vou estar sempre do teu lado
Lhe amando e lhe protegendo
Entre brindes e jantares
De mãos dadas caminhando pela cidade
Mostrando para todo mundo nosso amor

Te tratando como uma princesa
 Lhe levando para um viver encantado

Querendo ouvir seu coração
Quero ouvir sua respiração
Desejando seu cheiro
Sonhando em poder toca-la

Vou estar sempre do teu lado
Lhe amando e lhe protegendo
Entre brindes e jantares
De mãos dadas caminhando pela cidade
Mostrando para todo mundo nosso amor

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Southern Rock


Persianas estão Fechadas

Escondo-me dentro desse amar
Querendo fingir ser feliz
Para seguir entre suas páginas sem palavras
Onde eu procuro por tintas e venenos
Atrás dessas marcas amorosas

Está chovendo hoje
E eu me afundo dessa tristeza
Ecoando canções junto as dores
 as persianas estão fechadas
Entre meu lento morrer

O mundo por trás da minha parede?
Grita para meu viver entorpecido
O sol nunca mais vai brilhar como nunca antes
Atrás dessas lágrimas apaixonadas
Por entre fragmentos do tempo
Eu me afundo nesse prazer consumidor

Escondo-me dentro desse amar
Querendo fingir ser feliz
Para seguir entre suas páginas sem palavras
Onde eu procuro por tintas e venenos
Atrás dessas marcas amorosas

Está chovendo hoje
E eu me afundo dessa tristeza
Ecoando canções junto as dores
 as persianas estão fechadas
Entre meu lento morrer

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Hollywood Politica

Grandes bandeiras para esconder as dívidas
Entre templos sugadores de recursos
Desviados e subfaturados
Atrás dessas aleluias gritadas
Encurtando os pobres coitados
Perdidos nessa Hollywood politica
Movida em egos e interesses

Essas ruas cruéis
Emudecidas pelo evangelho mercantilista
Lixeiras artísticas cheias de vira-latas
Procurando pelas curas sociais
Olhando de forma repugnante
Entre novas taxas
Colorindo-me nessa poluição mental
Criando ditaturas morais e religiosas
Proibidos de saber, pensar e escolher
Entre novas taxas
Colorindo-me nessa poluição mental
Criando ditaturas morais e religiosas

Atrás dessas grandes bandeiras para esconder as dívidas
Entre templos sugadores de recursos
Desviados e subfaturados
Atrás dessas aleluias gritadas
Encurtando os pobres coitados
Perdidos nessa Hollywood politica
Movida em egos e interesses


Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Thrash Metal



Cartas Apagadas

Quero morrer nesse prazer
Sendo vítima do meu próprio sentir
Onde eu moro nesse vazio
Que ecoa as canções desse falso amor

Cartas apagadas
Onde procuro decifrar as sombras de cada velha palavra
Onde eu estou embriagado nesse lindo faz de conta

 Fotografias de passado de outras pessoas
Misturadas em minhas cinzas

Ouvindo o pulsar de um coração que foi embora
Entre mentiras hipotéticas
Criando um amanhecer domestico 
Atrás de violências e carências

Quero morrer nesse prazer
Sendo vítima do meu próprio sentir
Onde eu moro nesse vazio
Que ecoa as canções desse falso amor

Cartas apagadas
Onde procuro decifrar as sombras de cada velha palavra
Onde eu estou embriagado nesse lindo faz de conta

 Fotografias de passado de outras pessoas
Misturadas em minhas cinzas

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



 Inunde-me

Tu iluminarás o universo
Entre suas palavras
Que criam alegria e fé
Tu iluminarás o universo
Sobre sua graça e alegria
Tu iluminarás o universo
Sobre sua perfeição

Eu peço que inunde-me com seu amor
Inunde-me com sua sabedoria
Inunde-me com sua luz
Inunde-me, inunde-me , inunde-me com
Eu peço que inunde-me com seu amor
Inunde-me com sua sabedoria
Inunde-me com sua luz
Inunde-me

Sobre as graças de Maria
Tu és nosso santo
Entre cada verdade e vida
Tu és a estrada para a vitória
Sobre curas e bênçãos
Aquecidos e acolhidos pelo manto de Maria
Ouvindo o coração de Cristo
Criar as mais lindas melodias
Que acalmam e tranquilizam

Oh! Meu santo Deus
Tu iluminarás o universo
Entre suas palavras
Que criam alegria e fé
Tu iluminarás o universo
Sobre sua graça e alegria
Tu iluminarás o universo
Sobre sua perfeição

Eu peço que inunde-me com seu amor
Inunde-me com sua sabedoria
Inunde-me com sua luz
Inunde-me, inunde-me , inunde-me com
Eu peço que inunde-me com seu amor
Inunde-me com sua sabedoria
Inunde-me com sua luz
Inunde-me

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Power Metal


Sol da Madrugada

Enterrado nessa loucura
Sendo sua sobre ideológica
Mentindo para mim mesmo
Atrás desse querer mascarado

Resta ao poeta criar meu próprio céu
Entre o sol da madrugada
Enterrando os beijos inerentes

Criando um viver alucinado
Atrás de cada crer mascarado

Enterrado nessa loucura
Sendo sua sobre ideológica
Mentindo para mim mesmo
Atrás desse querer mascarado

Resta ao poeta criar meu próprio céu
Entre o sal da madrugada
Enterrando os beijos inerentes

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Barro Sanguíneo

Refrão estúpido
Em altas alturas
Criando um vício desmembrador
Procurando o sussurro das almas sem dono
Que violentam meu crer
Moldado entre egos luxuosos

Inventando passados
Inventando histórias
Entre essas lágrimas ácidas
Procurando-me nos álbuns de família
Vagando em lembranças falsas
Embriagando-me em lágrimas
Afogando-me em sombras
Sorrindo e recriando-me
Atrás desse amargo viver

Você reviverá do caos da minha mente
Onde desejo-me criar em seu barro sanguíneo
Beijando seu deus mecânico
Você reviverá do caos da minha mente
Onde desejo-me criar em seu barro sanguíneo
Onde nós ainda estamos unidos
Entre lágrimas e desperdícios
Que machucam meu crer mascarado
Entre agonias inorgânicas

Gritando refrão estúpido
Em altas alturas
Criando um vício desmembrador
Procurando o sussurro das almas sem dono
Que violentam meu crer
Moldado entre egos luxuosos

Inventando passados
Inventando histórias
Entre essas lágrimas ácidas
Procurando-me nos álbuns de família
Vagando em lembranças falsas
Embriagando-me em lágrimas
Afogando-me em sombras
Sorrindo e recriando-me
Atrás desse amargo viver

Você reviverá do caos da minha mente
Onde desejo-me criar em seu barro sanguíneo
Beijando seu deus mecânico
Você reviverá do caos da minha mente
Onde desejo-me criar em seu barro sanguíneo
Onde nós ainda estamos unidos
Entre lágrimas e desperdícios
Que machucam meu crer mascarado
Entre agonias inorgânicas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Desejando Roubar seu Coração

Fugindo com esperança
Desejando roubar seu coração
Beijando seus olhos
Acalantando sua alma
Dissipando seus medos

Ultimamente só tenho pensado em você
Imaginando minha vida a seu lado
Entre belezas e graças
Você e meu sonho, você e a minha alegria
Entre brindes e lindas fantasias
Você e meu sonho, você e a minha alegria
Onde ultimamente só tenho pensado em você
Imaginando minha vida a seu lado
Entre belezas e graças
Você e meu sonho, você e a minha alegria

Roubando as estrelas do céu
Para iluminar as sombras do teu rosto
Ascendendo milhares de velas
Para iluminar nosso caminho
Entre um tapete de pétalas
Para colorir e perfumar nosso caminho

Eu vou aonde quer que você vá
Pois você cria minhas estradas
Meu caminho e você
Procurando por um modo de conseguir
Voltar e fazê-la se apaixonar por mim
Eu lito por algum dia
Onde possa fazer você me enxergar
Sentado no ônibus
Admirando seu rostinho de anjo
Entre uma boca vermelho e seus olhos azuis
Sentado no ônibus
Admirando seu rostinho de anjo
Entre sua alegria de colegial
Sentado no ônibus
Admirando seu rostinho de anjo
Entre uma boca vermelho e seus olhos azuis

Fugindo com esperança
Desejando roubar seu coração
Beijando seus olhos
Acalantando sua alma
Dissipando seus medos

Ultimamente só tenho pensado em você
Imaginando minha vida a seu lado
Entre belezas e graças
Você e meu sonho, você e a minha alegria
Entre brindes e lindas fantasias
Você e meu sonho, você e a minha alegria
Onde ultimamente só tenho pensado em você
Imaginando minha vida a seu lado
Entre belezas e graças
Você e meu sonho, você e a minha alegria

Roubando as estrelas do céu
Para iluminar as sombras do teu rosto
Ascendendo milhares de velas
Para iluminar nosso caminho
Entre um tapete de pétalas
Para colorir e perfumar nosso caminho

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Hard Rock 


Ninguém Ama a Ninguém

Me perdoe por ser triste
Onde vago num mundo sem logica
Onde nada tem importância
E os valores se tornaram fúteis
Atrás dessa ignorância compartilhada
Atrás de cada alienação e individualidade
Onde ninguém ama a ninguém
E tudo e apenas um escambio de egos

Quebrando o silêncio
Entre meu frio sobreviver
Quebrando o silêncio
Sobre meu erro de amar você
Chorando e lutando
Quebrando o silêncio
Quebrando o silêncio
Entre meu frio sobreviver
Quebrando o silêncio
Sobre meu erro de amar você

Desnudamente dançando
A música húngara suicida
Até o dia que você morreu
Entre minha mente apodrecida
Criando traições psicológicas
Atrás desse meu crer imoral

Você acha que eu desejei
Viver esse fracassado viver
Entre atos de loucura e demência
Sem nunca poder sorrir
Procurando alguém para ouvir
Querendo ser ouvido por alguém
Você ainda não acredita que eu tentei
Mudar para conquista-la

Quebrando o silêncio
Entre meu frio sobreviver
Quebrando o silêncio
Sobre meu erro de amar você
Chorando e lutando
Quebrando o silêncio
Quebrando o silêncio
Entre meu frio sobreviver
Quebrando o silêncio
Sobre meu erro de amar você

Me perdoe por ser triste
Onde vago num mundo sem logica
Onde nada tem importância
E os valores se tornaram fúteis
Atrás dessa ignorância compartilhada
Atrás de cada alienação e individualidade
Onde ninguém ama a ninguém
E tudo e apenas um escambio de egos

Quebrando o silêncio
Entre meu frio sobreviver
Quebrando o silêncio
Sobre meu erro de amar você
Chorando e lutando
Quebrando o silêncio
Quebrando o silêncio
Entre meu frio sobreviver
Quebrando o silêncio
Sobre meu erro de amar você

Desnudamente dançando
A música húngara suicida
Até o dia que você morreu
Entre minha mente apodrecida
Criando traições psicológicas
Atrás desse meu crer imoral

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Política Injusta e Carniceira

Preso à minha classe
Tornando-me um religioso sem fundamento
Rasgando os livros
Ostentando algumas roupas falsificadas
Pisando e julgando
Atrás de cada pedra e palavra
Gritando glória e aleluia
De uma política injusta e carniceira

Vou de branco pela rua cinzenta
Entre cada poluição religiosa, artística e social
Sendo concubina dessa politica
Embriagados em taxas e impostos
Ocultando demência e escravidão
Atrofiando salários
Sorrindo com banque de drogas, desvios e propinas
Onde a nação e a maior cadela
Uma vadia sem conhecimento de si própria

Melancolias de mercadorias glamourizada
Entre propagandas explicadas
Posso sem direção
E votos sem importâncias
Atrás dessa falsa e sádica democracia
 Sem armas entre ditaduras e lavagens cerebrais
Entre uma guerra entre inúmeros Cristos

Preso à minha classe
Tornando-me um religioso sem fundamento
Rasgando os livros
Ostentando algumas roupas falsificadas
Pisando e julgando
Atrás de cada pedra e palavra
Gritando glória e aleluia
De uma política injusta e carniceira

 Revoltar-me entre nosso destino
Sempre porco e miserável
Comendo nosso próprio resto
Nós vendendo por trocados
Atrás de cada carnaval e culto de cura e libertação
Sofrendo junto a seleção de amebas milionárias

Olhos sujos no relógio da torre
Marcando a inalcançada aposentadoria

Vou de branco pela rua cinzenta
Entre cada poluição religiosa, artística e social
Sendo concubina dessa politica
Embriagados em taxas e impostos
Ocultando demência e escravidão
Atrofiando salários
Sorrindo com banque de drogas, desvios e propinas
Onde a nação e a maior cadela
Uma vadia sem conhecimento de si própria

Melancolias de mercadorias glamourizada
Entre propagandas explicadas
Posso sem direção
E votos sem importâncias
Atrás dessa falsa e sádica democracia
 Sem armas entre ditaduras e lavagens cerebrais
Entre uma guerra entre inúmeros Cristos

Preso à minha classe
Tornando-me um religioso sem fundamento
Rasgando os livros
Ostentando algumas roupas falsificadas
Pisando e julgando
Atrás de cada pedra e palavra
Gritando glória e aleluia
De uma política injusta e carniceira

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Meu Coração Pulsa Em Agoniantes Melodias

Meu coração pulsa
Em agoniantes melodias
Procurando a estrada para o adeus
Onde cego-me em sua beleza
Que faz meus caminhos se inverterem

Tudo muito cedo
Para um final feliz
Onde estou lustrando minhas estrelas
Nós fomos divididos
Entre poemas de amor em obituários
Sem nossos nomes no jornal da cidade
Junto aos apaixonados corações
Abafando o marchar de anjos assassinos

E a vida tinha apenas começado
Entre essas amarguras infantis
Domingo sombrio pintado em minha janela
 uma música de amor e morte
Ecoando da minha respiração

Meu coração pulsa
Em agoniantes melodias
Procurando a estrada para o adeus
Onde cego-me em sua beleza
Que faz meus caminhos se inverterem

Essa fama fatal me machuca.
Atrás de mentiras sentimentais
Criando amores e amigos invisíveis
Rastejando-me em meu mundo da imaginação
Eu chorei todas as tristezas de meu coração
Entre canções de mudas
Escritas entre papéis amarelados
Tentando dar forma ao meu ser encardido
Assassinado por cada medo, angústia e solidão

Cansado dos fracassos
Cansado da pobreza e da feiura
Minhas palavras se parecem com guilhotinas
Cortando pulsos encoleirando almas
Aprisionadas em um impossível amar
Com sentimentos como os meus
Tento viver a felicidade de outros personagens
Que encontraram sua própria dor
Entre essas minhas palavras que me despiam

Onde meu coração pulsa
Em agoniantes melodias
Procurando a estrada para o adeus
Onde cego-me em sua beleza
Que faz meus caminhos se inverterem

Tudo muito cedo
Para um final feliz
Onde estou lustrando minhas estrelas
Nós fomos divididos
Entre poemas de amor em obituários
Sem nossos nomes no jornal da cidade
Junto aos apaixonados corações
Abafando o marchar de anjos assassinos

E a vida tinha apenas começado
Entre essas amarguras infantis
Domingo sombrio pintado em minha janela
 uma música de amor e morte
Ecoando da minha respiração

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



Cristo Tu és o Amor

Tu és o Santo
O pão vivo que nos alimenta
Atrás de graça, sabedoria e beleza
Levando fé, luz, alegria e amor
As almas e corações
Sobre tuas chamas nos protegendo
Desejo me banhar em sua chuva de bênçãos
Onde tu és o Santo
O pão vivo que nos alimenta
Atrás de graça, sabedoria e beleza
Levando fé, luz, alegria e amor
As almas e corações

Senhor tu és o Deus único
Criando nosso mundo magico e abençoado
Junto aos anjos e os santos
Que sussurram canções e orações
Entre cada palavra de amor

Tu és o forte!
Tu és o grande!
Tu és o Altíssimo!
Tu és o Rei onipotente
 Cristo tu és o amor
Cristo tu és o amor
Cristo tu és o amor
Cristo tu és o amor
Tu és o forte!
Tu és o grande!
Tu és o Altíssimo!
Tu és o Rei onipotente
 Cristo tu és o amor

Tu és o Santo
O pão vivo que nos alimenta
Atrás de graça, sabedoria e beleza
Levando fé, luz, alegria e amor
As almas e corações
Sobre tuas chamas nos protegendo
Desejo me banhar em sua chuva de bênçãos
Onde tu és o Santo
O pão vivo que nos alimenta
Atrás de graça, sabedoria e beleza
Levando fé, luz, alegria e amor
As almas e corações

Senhor tu és o Deus único
Criando nosso mundo magico e abençoado
Junto aos anjos e os santos
Que sussurram canções e orações
Entre cada palavra de amor

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Power Metal



Sol Negro

Teu ser me roí
Entre agonias decorativas
Criando confeitos para minha morte
Onde sou um sádico sonho
Escondido entre cada amar
Onde meus passos torturados
Criam meu sobreviver quase encantado

Sobre um sol negro
Quero encontrar-me em seus contornos
Entre uma forja para cada falso destino
Sobre um sol negro
Desejo me tingir em sua boca
Entre cada veneno e desespero
Faça-me louco nesse possuir
Sendo seu brinquedo atrás desse seu credo
Escondendo-me nesse pudor corrosivo
Sobre um sol negro
Sou seu prazer enrustido
Sobre um sol negro
Sou seu pecado incrustado
Entre as páginas sagradas
Desse seu cômico faz de conta
Cheio de tesouros e castigos
Sobre um sol negro

Teu ser me roí
Entre agonias decorativas
Criando confeitos para minha morte
Onde sou um sádico sonho
Escondido entre cada amar
Onde meus passos torturados
Criam meu sobreviver quase encantado

Você estará lá no fim da estrada
Arreganhando as portas do meu fim
Esperando nos lixões do amanhecer
Quando eu fechar meus olhos para sempre
Você estará lá no fim da estrada
Arreganhando as portas do meu fim
Esperando nos lixões do amanhecer

Onde o teu ser me roí
Entre agonias decorativas
Criando confeitos para minha morte
Onde sou um sádico sonho
Escondido entre cada amar
Onde meus passos torturados
Criam meu sobreviver quase encantado

Sobre um sol negro
Quero encontrar-me em seus contornos
Entre uma forja para cada falso destino
Sobre um sol negro
Desejo me tingir em sua boca
Entre cada veneno e desespero
Faça-me louco nesse possuir
Sendo seu brinquedo atrás desse seu credo
Escondendo-me nesse pudor corrosivo
Sobre um sol negro
Sou seu prazer enrustido
Sobre um sol negro
Sou seu pecado incrustado
Entre as páginas sagradas
Desse seu cômico faz de conta
Cheio de tesouros e castigos
Sobre um sol negro

Teu ser me roí
Entre agonias decorativas
Criando confeitos para minha morte
Onde sou um sádico sonho
Escondido entre cada amar
Onde meus passos torturados
Criam meu sobreviver quase encantado

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Desordem Psicológica

A verdade e uma mentira inteira
Onde o medo a mais básica das emoções
Atrás dessa vala humana
Onde as criamos inocências
Que temem tudo vagando no escuro
Onde eu estou rezando para que o a manhã chegue

Vendo as sombras de Josephine Baker
Dançar entre meus mudos palcos assustados
Entre alegrias tão sintéticas
Onde estou comprando a loucura

Conversando com os monstros embaixo da cama
Entre fatos sobre o medo
Excitando minha desordem psicológica
Entre brindes e bênçãos

Onde o medo sempre estará presente
Atrás de finais felizes maquiadas na indecência
Medo do desconhecido criando estradas ou capítulos
Atrás dessas canções de amor latidas
Entre meu desespero amoroso
Sobre o medo de enfrentar sozinho
Todas as verdades cheias de trapaças
Onde medo do que os mais próximos de um falso amor
Onde famílias e amidos sendo os verdadeiros monstros

Onde a verdade e uma mentira inteira
Onde o medo a mais básica das emoções
Atrás dessa vala humana
Onde as criamos inocências
Que temem tudo vagando no escuro
Onde eu estou rezando para que o a manhã chegue

Quando eu vi você chorar
Eu renasci dessas cinzas
Atrás desses medos adocicados
Atrás desse orar cheio de horror
Onde perco minha sanidade a passo
Engasgado nesse palco

A verdade e uma mentira inteira
Onde o medo a mais básica das emoções
Atrás dessa vala humana
Onde as criamos inocências
Que temem tudo vagando no escuro
Onde eu estou rezando para que o a manhã chegue

Vendo as sombras de Josephine Baker
Dançar entre meus mudos palcos assustados
Entre alegrias tão sintéticas
Onde estou comprando a loucura

Conversando com os monstros embaixo da cama
Entre fatos sobre o medo
Excitando minha desordem psicológica
Entre brindes e bênçãos

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Josephine Baker: nome artístico de Freda Josephine McDonald, (Saint Louis, 3 de junho de 1906 — Paris, 12 de abril de 1975) foi uma célebre cantora e dançarina norte-americana, naturalizada francesa em 1937, e conhecida pelos apelidos de Vênus Negra, Pérola Negra e ainda a Deusa Crioula.
Vedete do teatro de revista, Josephine Baker é geralmente considerada como a primeira grande estrela negra das artes cênicas.

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal