quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Você Será Sempre o meu Carvão

É maravilhoso estar do seu lado
Onde você e a rainha do meu mundo
A princesa do meu canto de fadas
Eu sempre serei a voz que canta em seus sonhos
E você será sempre o meu carvão

Sobre cada reza
Sobre cada sonho
Sobre cada passo e batalha...

Eu só desejo viver para sempre em seus braços
Eu só desejo viver para sempre ao seu lado

Sobre cada reza
Sobre cada sonho
Sobre cada passo e batalha...

É maravilhoso estar do seu lado
Onde você e a rainha do meu mundo
A princesa do meu canto de fadas
Eu sempre serei a voz que canta em seus sonhos
E você será sempre o meu carvão

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Soluçando Uma Inútil Oração

Me sentindo fraco e pesado
Confundo sonhos e palavras
Caminhando entre o nada
Soluçando uma inútil oração

  Andando com seus sapatos furados
Entre essas estradas sem retornos
Estou rumo ao lugar nenhum
A cada passo ficando mais velho
Sempre sozinho e derrotado...
Andando com seus sapatos furados
Entre essas estradas sem retornos
Estou rumo ao lugar nenhum
A cada passo ficando mais velho

Pego meus sonhos na correnteza
Eu lustro meus pregos
E entalhos poemas sobre meu caixão
Na correnteza vejo a chegada e a despedida

Cada passo que eu dou
Estou mais afastado de mim mesmo
Sendo mais um erro para você
Entre minha vitória tão cheia de mágoas

Onde eu pego meus sonhos na correnteza
Eu lustro meus pregos
E entalhos poemas sobre meu caixão
Na correnteza vejo a chegada e a despedida

Me sentindo fraco e pesado
Confundo sonhos e palavras
Caminhando entre o nada
Soluçando uma inútil oração

  Andando com seus sapatos furados
Entre essas estradas sem retornos
Estou rumo ao lugar nenhum
A cada passo ficando mais velho
Sempre sozinho e derrotado...
Andando com seus sapatos furados
Entre essas estradas sem retornos
Estou rumo ao lugar nenhum
A cada passo ficando mais velho

Pego meus sonhos na correnteza
Eu lustro meus pregos
E entalhos poemas sobre meu caixão
Na correnteza vejo a chegada e a despedida

Cada passo que eu dou
Estou mais afastado de mim mesmo
Sendo mais um erro para você
Entre minha vitória tão cheia de mágoas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Quero me Exilar em seus Braços

Quero me exilar em seus braços
Seguindo a melodia do seu coração
Caminhando em sonhos
Tocando o para sempre
Sentados na janela
Admirando ao amanhecer
Que dança entre nossa oração

 Agarrando-se à paciência
Dessa caminhada rumo ao nada
Sendo consumido pela esperança
Que lhe cria entre minha dor
Caminhado perdido pela fé que vai se acabando
Agarrando-se à paciência
Dessa caminhada rumo ao nada
Sendo consumido pela esperança
Que lhe cria entre minha dor

Eu não posso forçar esses olhos para verem o fim
Entre as nuvens pesadas
Segurando o choro dos anjos
Onde o sol nunca mais sorriu
Entre estações misturadas
Se tempo voasse como um pombo
Ele retornaria para meu momento mais feliz
Nós poderíamos escrever nosso próprio destino
Sendo nosso espirito voar e só continuar olhando
Nossas existências abraçando a perfeição

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal




Olhos do Mau

Eu pensei que nós poderíamos consertar os nossos mundos
Eu pensei que nós poderíamos ressuscitar a paixão
E fazê-lo viver eternamente entre sangue e chamas

Mas eu sei que não posso mudar que os ventos dançam
Onde esses gritos de agonia
Tornam-se uma canção de ninar
Sobre os olhos de Deus
O portão da verdade se enferruja e se quebra

Sobre a maneira como você se sente.
Tão perdida por esse profundo branco
Sobre os olhos do mau

Eu pensei que nós poderíamos consertar os nossos mundos
Eu pensei que nós poderíamos ressuscitar a paixão
E fazê-lo viver eternamente entre sangue e chamas

Sobre a maneira como você se sente.
Tão perdida por esse profundo branco
Sobre os olhos do mau

Mas eu sei que não posso mudar que os ventos dançam
Onde esses gritos de agonia
Tornam-se uma canção de ninar
Sobre os olhos de Deus
O portão da verdade se enferruja e se quebra

Deixo-vos com a sua miséria...
(Cuspidos pela misericórdia)
Um amigo que não trairá...
(Roubara louras, escudos e armaduras)
Eu tiro você da sua torre...
(Sobre o sacrifício dos não virgens)
Eu tirar a sua dor...
(Entre essa guerra parental)

Sobre a maneira como você se sente.
Tão perdida por esse profundo branco
Sobre os olhos do mau

Eu pensei que nós poderíamos consertar os nossos mundos
Eu pensei que nós poderíamos ressuscitar a paixão
E fazê-lo viver eternamente entre sangue e chamas

Mas eu sei que não posso mudar que os ventos dançam
Onde esses gritos de agonia
Tornam-se uma canção de ninar
Sobre os olhos de Deus
O portão da verdade se enferruja e se quebra

Sobre a maneira como você se sente.
Tão perdida por esse profundo branco
Sobre os olhos do mau

Eu pensei que nós poderíamos consertar os nossos mundos
Eu pensei que nós poderíamos ressuscitar a paixão
E fazê-lo viver eternamente entre sangue e chamas


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Mutus Liber

Ora, lege, lege, lege, relege, labora et invenies
Ora, lege, lege, lege, relege, labora et invenies
Ora, lege, lege, lege, relege, labora et invenies

Sobre um livro sem palavras
Humanos sem alma
Vidas sem caminhos
Onde imagens se convertem em textos

Mutus Liber cante para minha sede
Sobre todo o trabalho alquímico.
Mutus Liber grite para os meus pecados

Sobre referências codificadas à bíblia
Mutus Liber abra as portas
Mutus Liber entoe o nosso louvor...

Sobre um livro sem palavras
Humanos sem alma
Vidas sem caminhos
Onde imagens se convertem em textos

Mutus Liber abreçe nossa fraca sabedoria
Sobre o índex
Mutus Liber abreçe nossa fraca sabedoria

Sobre um livro sem palavras
Humanos sem alma
Vidas sem caminhos
Onde imagens se convertem em textos

Mutus Liber cante para minha sede
Sobre todo o trabalho alquímico.
Mutus Liber grite para os meus pecados

Sobre referências codificadas à bíblia
Mutus Liber abra as portas
Mutus Liber entoe o nosso louvor...

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal

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Mutus Liber: como o nome diz, é um livro mudo, sem palavras. Editado originalmente por Eugene Canseliet (1958), e tendo seu autor permanecido anônimo, O Livro Mudo da Alquimia é uma das mais relevantes e belas produções da tradição pictórica do hermetismo medieval. O livro consiste de uma série de figuras que ilustram todo o trabalho alquímico.


A importância desta obra legou-lhe diversas edições e até mesmo uma versão em cores. O "Mutus Liber" é um livro composto por 15 gravuras reportando para o método da Grande Obra alquímica. Não é verdade que este livro não tenha palavras pois, logo na primeira página aparecem referências codificadas à bíblia e, na folha 14, existe uma expressão latina conhecida dos alquimistas: "Ora, lege, lege, lege, relege, labora et invenies" ("Reza, lê, lê, lê, relê, trabalha e encontrarás"). O facto por detrás do conceito aceite de que o livro é mudo deve-se no entanto à total incompreensão dos seus sinais por parte dos leigos em alquimia. Na verdade, apenas os entendidos poderiam descortinar as revelações das gravuras. Note-se que, para além da impressão original datada do século XVII, muito poucas edições mais tardias têm efectivamente valor. Citando um mero exemplo, logo na primeira placa, na edição original, aparece, entre roseiras emaranhadas, um paisagem campestre. Porém, em muitas edições posteriores, a paisagem que aparece foi modificada e observam-se agora cascatas. Este simples pormenor transforma uma cópia mais agradável visualmente numa obra totalmente apócrifa pois, no mundo da alquimia, existem dois caminhos para alcançar o conhecimento. O primeiro é o caminho seco; o segundo é o caminho húmido. Um destes caminhos é mais rápido e perigoso e o outro mais lento porém mais seguro. Assim deve ser visto o Mutus Liber: uma complexa composição de imagens, relatando por sinais apenas absorvíveis pelos os iniciados na matéria, em que nada está representado por acaso. Assim, para os coleccionadores, apenas as edições mais fiéis têm interesse real.


Minha Dama de Vermelho

O ontem ecoa uma canção de amor
As lágrimas criam poças
Que refletem nossa inocente face
Entre poemas num velho caderno
Entre fotos e lembrança
Eu ainda guardo as rosas do baile

Todos amam as coisas que você faz
Entre meus sonhos e desejos
Onde em minha cabeça nós dançamos
Onde eu era o motivo de sua felicidade e sorriso
Você se parece com um filme
Entre milagres e contos de fadas
Tão bela você e minha dama de vermelho
A musa e inspiração de histórias e poemas
Tão bela você e minha dama de vermelho

Deixe-me te fotografar sob esta luz
Entre sinfonias angelicais
O pulsar do seu coração e mais perfeita das melodias
Eu estava tão assustado
Entre a admiração e minha silenciosa paixão
 Não consigo encarar meus medos
Fico tão bravo por estar envelhecendo
 Pois a cada passo estou mais longe de você

Onde o ontem ecoa uma canção de amor
As lágrimas criam poças
Que refletem nossa inocente face
Entre poemas num velho caderno
Entre fotos e lembrança
Eu ainda guardo as rosas do baile

Todos amam as coisas que você faz
Entre meus sonhos e desejos
Onde em minha cabeça nós dançamos
Onde eu era o motivo de sua felicidade e sorriso
Você se parece com um filme
Entre milagres e contos de fadas
Tão bela você e minha dama de vermelho
A musa e inspiração de histórias e poemas
Tão bela você e minha dama de vermelho


Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Hard Rock






Crucificado Entre seus Atos

Entre egoísmos e loucuras
Quero me misturar em suas crenças
Crucificado entre seus atos
Esperando pelo perdão
Entre seus circos egoístas
Alimentando minha fantasia

Vagando entre medo e rancor
 Estou me tornando isto
Sobre suas trevas
Cainhando entre uma loucura
Sendo um desejo secreto
Tudo o que eu quero fazer
E poder apodrecer em silencio
Admirando seu renascer
Atrás de passos e um outro nascer

Amargurado sobre cada página
É ser mais como eu sou
Entre condimentos para nosso morrer
Sendo menos como você é
Sobre medicações espirituais
Demolindo as paredes desse labirinto
Criando uma floresta entre loucura e possessão

Entre egoísmos e loucuras
Quero me misturar em suas crenças
Crucificado entre seus atos
Esperando pelo perdão
Entre seus circos egoístas
Alimentando minha fantasia

Vagando entre medo e rancor
 Estou me tornando isto
Sobre suas trevas
Cainhando entre uma loucura
Sendo um desejo secreto
Tudo o que eu quero fazer
E poder apodrecer em silencio
Admirando seu renascer
Atrás de passos e um outro nascer

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal