quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Você e o meu Presente de Deus

Sobre a fina chuva de verão
Caindo para refrescar nossos passos
Eu caminho pelos campos quentes
Para colher flores para enfeitar a nossa mesa
Com um cheirinho de janta
E taças aquáticas
Entre sorrisos e luz de velas

Com o deitar da lua
Com todas as canções
Eu lhe chamo para dançar
Pelo nosso quintal
Sobre o toque lunar
E cantos de pássaros

Onde eu lhe digo que lhe amo bem baixinho
Entre o soar e o cair dessa suave chuva
Onde seu sorriso faz o sol sorrir também
Onde céus olhos são o abraçar do céu e do mar

Eu só agradeço a deus por esse presente...
Onde seu sorriso faz o sol sorrir também
Onde céus olhos são o abraçar do céu e do mar
Presente de Deus, presente de Deus
Oh minha pequena você e meu Presente de Deus
Presente de Deus, presente de Deus...
Onde você e a beleza e a luz da minha vida
Você e o meu presente de Deus
Presente de Deus, presente de Deus...

Sobre a fina chuva de verão
Caindo para refrescar nossos passos
Eu caminho pelos campos quentes
Para colher flores para enfeitar a nossa mesa
Com um cheirinho de janta
E taças aquáticas
Entre sorrisos e luz de velas

Com o deitar da lua
Com todas as canções
Eu lhe chamo para dançar
Pelo nosso quintal
Sobre o toque lunar
E cantos de pássaros

Onde eu lhe digo que lhe amo bem baixinho
Entre o soar e o cair dessa suave chuva
Onde seu sorriso faz o sol sorrir também
Onde céus olhos são o abraçar do céu e do mar

Eu só agradeço a deus por esse presente...
Onde seu sorriso faz o sol sorrir também
Onde céus olhos são o abraçar do céu e do mar
Presente de Deus, presente de Deus
Oh minha pequena você e meu Presente de Deus
Presente de Deus, presente de Deus...
Onde você e a beleza e a luz da minha vida
Você e o meu presente de Deus
Presente de Deus, presente de Deus...

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Southern Rock


Sendo Filho dos Dias de Puro Sofrimento

Esperanças semeadas em desertos
Onde encontro meus sonhos em brejos
Brindando um amanhecer
Sobre essas covas
Que abraçam meus gritos de desesperos
Esculpindo meus dias
Ameaçando meus sentimentos

Desde que você me paralisou
Entre sua beleza desumana
Criando meu futuro egoísta
Entre sua possessiva fantasia
Picando os sonhos
Encoleirando meu ver
Atrás desse desespero me puxando
Atrás desse medo me sugando

E eu não consigo tirar as últimas palavras
Entre experiências e cínicas paciências
O que você disse entre cada tristeza
E eu não consigo me distanciar dessa dor que queima
Entre cada amor crucificado
Entre cadeias para meu ser perdido
Me vendendo atrás dessas orações
Escritas numa mesa de um bar comunitário

Sendo filho dos dias de puro sofrimento
Sendo filho dos dias de puro sofrimento
Sendo filho dos dias de puro sofrimento
Entre trocas e escravidões
Cuspindo em máscaras
Atrás de ferrugens e cupins
Estou ungido e embriagado
Sendo filho dos dias de puro sofrimento

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Procurando por Fronteiras e Mundos

Brincando entre seus desejos
Sendo seu amargo amor
Misturado entre cinzas
Escondendo fantasias
Violando o meu ser
Maquiado nessa sangria angelical

Em algum lugar onde a minha felicidade
Deve estar sendo criada
Eu procurando por fronteiras e mundos
Sobre o fundo nas memórias da noite
Sussurrando porcas canções de ninar
Entre coleiras sentimentais
E suas orações sem palavras

Admirando o dançar das chamas
Onde você nunca me chama
Admirando o dançar das chamas
Onde você nunca me ama

Entre chuvas e lágrimas
A tinta borrada
Cria uma nova história
E eu me agarro nos meus sonhos
Sem olhar para trás
Eu procuro pela minha paz

Admirando o dançar das chamas
Onde você nunca me chama
Admirando o dançar das chamas
Onde você nunca me ama

Brincando entre seus desejos
Sendo seu amargo amor
Misturado entre cinzas
Escondendo fantasias
Violando o meu ser
Maquiado nessa sangria angelical

Em algum lugar onde a minha felicidade
Deve estar sendo criada
Eu procurando por fronteiras e mundos
Sobre o fundo nas memórias da noite
Sussurrando porcas canções de ninar
Entre coleiras sentimentais
E suas orações sem palavras

Admirando o dançar das chamas
Onde você nunca me chama
Admirando o dançar das chamas
Onde você nunca me ama

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Mãe Maria

Mãe Maria aceda uma vela
(Pois estou lutando para as glórias humanas)
Com um orgulho assassino
Onde esquartejamos e vendemos
Nosso pai em pedaços, ministérios e formas de arte.
Mãe Maria aceda uma vela
(Por todos perdidos na escuridão)

Mãe Maria aceda uma vela
Pelas impressas religiosas
E políticos e artistas cristões

Meu rosto pintado com paz
Consumível da ONU
Onde o combustível são palavras
Filhos do capitalismo, interesse e cobiça.

Mãe Maria aceda uma vela
Pelas impressas religiosas
E políticos e artistas cristões

Mãe Maria aceda uma vela
Pelas impressas religiosas
E políticos e artistas cristões

Mãe Maria aceda uma vela
(Pois estou lutando para as glórias humanas)
Com um orgulho assassino
Onde esquartejamos e vendemos
Nosso pai em pedaços, ministérios e formas de arte.
Mãe Maria aceda uma vela
(Por todos perdidos na escuridão)

Mãe Maria aceda uma vela
Pelas impressas religiosas
E políticos e artistas cristões

Meu rosto pintado com paz
Consumível da ONU
Onde o combustível são palavras
Filhos do capitalismo, interesse e cobiça.

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Liberdade Encoleirada

Entre vaidades e ego
Criando doenças e fantasias
Atrás dessa loucura egoísta
Desnudo nesse desejo
Violentando cada futuro
Atrás desse mundo plastificado
Confinado em garrafas de alcoólicas lágrimas
Remodelando a burguesia
Que se despe entre cultos e campanhas politicas
Controlando cortas, estranhas e canetas.

Plebeus desmiolados
Brincando atrás de cada chiqueiro
Se alimentando desse lixo
Sendo o próprio lixo
Sorrindo para essas celebridades medíocres
Comemorando uma liberdade encoleirada

Se reunindo ao redor a Bíblia humanista
Sobre o orgulho bandeira
Vendendo essa liberdade, sucesso se riqueza.
Atrás desses picadeiros de aloprados
Sendo usados para quebrar o mundo

Os profetas de bar
Criando leis e ordens
Atrás de cálculos sem números
  Um encanador dono
Violentando nossa porca existência
 Uma bruxa idiota sorrindo no modernismo
Embaladora de rifles
Atrás desses cassinos amorosos
Sobre lantejoulas e purpurinas nos pratos
Pendurado na cruz feita da carne dos trabalhadores
Que carregam esse mundo grotesco e soberbo

Entre vaidades e ego
Criando doenças e fantasias
Atrás dessa loucura egoísta
Desnudo nesse desejo
Violentando cada futuro
Atrás desse mundo plastificado
Confinado em garrafas de alcoólicas lágrimas
Remodelando a burguesia
Que se despe entre cultos e campanhas politicas
Controlando cortas, estranhas e canetas.

Plebeus desmiolados
Brincando atrás de cada chiqueiro
Se alimentando desse lixo
Sendo o próprio lixo
Sorrindo para essas celebridades medíocres
Comemorando uma liberdade encoleirada

Se reunindo ao redor a Bíblia humanista
Sobre o orgulho bandeira
Vendendo essa liberdade, sucesso se riqueza.
Atrás desses picadeiros de aloprados
Sendo usados para quebrar o mundo

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Final Feliz Imaginário

Remendando contos de fadas
Atrás dessa agonia carinhosa
Sendo um ser invisível
Tão sem importância
Esmaecendo entre capítulos sem nada escrito
Vagando num mundo de faz de conta
Onde a magia esmaece em cada orar
Deixando de acreditar no amanhã

Perdendo as esperanças
Procurando novos rumos
Procurando novos caminhos
Sonhando em um dia poder ser amado

Sinais secretos entre um falso sortilégio
Escondendo cartas de amor
Entre obituários naturais
Vagando a secura e a falta de vida
Lambuzado nessas tintas
Que perdem as cores entre o suspirar angelical
Sobre minha esperança engatilha atrás de mentirosas vitórias
Que são um caminho flamejante
Para meu final feliz imaginário

Perdendo as esperanças
Procurando novos rumos
Procurando novos caminhos
Sonhando em um dia poder ser amado

Algum lugar longe na névoa perfumada
Pela sua boca pecaminosa
Colorida pelo sangue de um inocente
Sua imagem erótica refletia numa taça de vinho
Feita a partir do sangue dos falsos deuses
Sendo uma críptica isolação
Entre capítulos ainda sem nada escrito
Sobre meus olhos ainda esperando pela luz
 Estou me perdendo entre essas páginas

Perdendo as esperanças
Procurando novos rumos
Procurando novos caminhos
Sonhando em um dia poder ser amado

Remendando contos de fadas
Atrás dessa agonia carinhosa
Sendo um ser invisível
Tão sem importância
Esmaecendo entre capítulos sem nada escrito
Vagando num mundo de faz de conta
Onde a magia esmaece em cada orar
Deixando de acreditar no amanhã

Perdendo as esperanças
Procurando novos rumos
Procurando novos caminhos
Sonhando em um dia poder ser amado

Sinais secretos entre um falso sortilégio
Escondendo cartas de amor
Entre obituários naturais
Vagando a secura e a falta de vida
Lambuzado nessas tintas
Que perdem as cores entre o suspirar angelical
Sobre minha esperança engatilha atrás de mentirosas vitórias
Que são um caminho flamejante
Para meu final feliz imaginário

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Ferro Velho Sentimental

Soluçando poemas de um falso amor
Criando fantasias sem formas
Atrás desse desespero carinhoso

 Eu quero ouvir seu grito de dor
Entre minha cama de espinhos
Onde as brasas ecoam canções de ninar
Estamos aplaudindo os missionários
Comprando milagres
Vendo o trem partir
Levando a nossa felicidade

Não pare de chorar
Sobre anjos no céu
Meu sol sintético
Chama pelas festividades
Entre colheitas e prazeres

Eu sinto seu voo rebelde entre minhas feridas
Em direção a uma raiva
Estou catando sentimentos e folhas
Sobre um quintal que se tornou um ferro velho sentimental
Estou procurando pelo meu lixão de vidas passadas
Onde eu sinto seu voo rebelde entre minhas feridas
Em direção a uma raiva
Estou catando sentimentos e folhas
Sobre um quintal que se tornou um ferro velho sentimental
Estou procurando pelo meu lixão de vidas passadas

Soluçando poemas de um falso amor
Criando fantasias sem formas
Atrás desse desespero carinhoso

 Eu quero ouvir seu grito de dor
Entre minha cama de espinhos
Onde as brasas ecoam canções de ninar
Estamos aplaudindo os missionários
Comprando milagres
Vendo o trem partir
Levando a nossa felicidade

Não pare de chorar
Sobre anjos no céu
Meu sol sintético
Chama pelas festividades
Entre colheitas e prazeres

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal