quinta-feira, 2 de março de 2017

Enganando meus Sonhos

Sozinho nesse caminhar
Rasgando horizontes
Enganando meus sonhos
Sobre pequenas agonias
Que moldam nosso amanhecer
Criando fábulas mascaradas
Entre dolorosos contos de fadas

Derramando lágrimas
Sobre fotografias que perdem as cores
Criando estradas para um novo amanhecer
Eu estou vivendo em suas cartas
Enforcado nessa doentia necessidade

Respire profundamente
Entre cada provocação
Me excitando nessas demências espirituais

Onde estou sozinho nesse caminhar
Rasgando horizontes
Enganando meus sonhos
Sobre pequenas agonias
Que moldam nosso amanhecer
Criando fábulas mascaradas
Entre dolorosos contos de fadas

Derramando lágrimas
Sobre fotografias que perdem as cores
Criando estradas para um novo amanhecer
Eu estou vivendo em suas cartas
Enforcado nessa doentia necessidade

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

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Sendo Alimentando pelas Cicatrizes

Estou me doando entre esse novo amor
Me possuído entre alegrias cínica
Maquiando meu ser corrompido
Atrás de cada alegria
Me criando aras desses sonhos
Onde sou uma pequena loucura
Entre cinzas e cicatrizes

Desde a última vez que eu vi seu lindo rosto
Dominado minha natureza solitária
Me fazendo sorrir entre cada mentira
Sobre sonhos compartilhados
Sujando meu amanhecer solitário
Tão silencioso e frio
E me arrasto entre essas fábulas

Criando minhas dependências
Atrás de cada sonho alucinado
Encoleirado sobre a fé
Sendo alimentando pelas cicatrizes
Inventando desculpas entre cada murchar
Soluçando orações cheias de um amor

Estou me doando entre esse novo amor
Me possuído entre alegrias cínica
Maquiando meu ser corrompido
Atrás de cada alegria
Me criando aras desses sonhos
Onde sou uma pequena loucura
Entre cinzas e cicatrizes

Desde a última vez que eu vi seu lindo rosto
Dominado minha natureza solitária
Me fazendo sorrir entre cada mentira
Sobre sonhos compartilhados
Sujando meu amanhecer solitário
Tão silencioso e frio
E me arrasto entre essas fábulas


Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal


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Abraçando-lhe entre Crepúsculo e Amanhecer

Tua voz tão calma
Entre as chuvas primaveris
Estou admirando as nuvens
E desejando você...

Eu lhe levantei entre uma oração
Sussurrando uma canção de ninar
Abraçando-lhe entre crepúsculo e amanhecer
Com historinhas para você dormir
Brindando com chá e inocentes beijos

Ainda resistindo de outro conto
Eu procuro pelo seu aroma
Entre lençóis e lembranças
Com violões e cartas de amor

Eu lhe levantei entre uma oração
Sussurrando uma canção de ninar
Abraçando-lhe entre crepúsculo e amanhecer
Com historinhas para você dormir
Brindando com chá e inocentes beijos

Sobre a tua voz tão calma
Entre as chuvas primaveris
Estou admirando as nuvens
E desejando você...

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal


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Pedágios pela Estrada

Sobre cada violência e extorsão
Atrás de portas trancadas
Criando uma paixão
Entre brindes com copos vazios 
É uma caminhada da liberdade
Cheio de pedágios pela estrada

Tentando nós fazer sentir menor
Criando salvações e vendendo religiões
Atrás dessas esmolas governamentais
Seduzindo os pobres
Que são pisados e enganados

Entre políticos que não fazem nada
E jogam roleta russa com nosso destino
Vendido para igrejas e mídias
Atrás dessa educação medíocre
Estragando tudo atrás dessa paixão
Dizendo adeus para nossa sabedoria
 Onde somos abusados e ignorados

Sobre cada violência e extorsão
Atrás de portas trancadas
Criando uma paixão
Entre brindes com copos vazios 
É uma caminhada da liberdade
Cheio de pedágios pela estrada

Tentando nós fazer sentir menor
Criando salvações e vendendo religiões
Atrás dessas esmolas governamentais
Seduzindo os pobres
Que são pisados e enganados

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Thrash  Metal

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Horizonte Virgem

Afixado nesse segredo
Eu estou aqui sem você
Caindo nesse desespero
Fingindo alegrias
Sobre esse palco para lunáticos
Ecoando cânticos vaidosos
Que corrompem cada inútil amanhecer
Embrulhado num horizonte virgem

Mas você ainda está em minha mente solitária
Me acorrentando entre essa gula
Me dissecando entre cada amor
Que me faz morrer entre tentações
Moldando cada aleluia
Onde eu penso em você
Entre as obscenidades paradisíacas
E eu sonho com você o tempo todo
Entre um faz de cota encoleirado em inocência

Onde eu estou afixado nesse segredo
Eu estou aqui sem você
Caindo nesse desespero
Fingindo alegrias
Sobre esse palco para lunáticos
Ecoando cânticos vaidosos
Que corrompem cada inútil amanhecer
Embrulhado num horizonte virgem

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

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Deus Nem sabe Quem Eu Sou

Morrendo centenas de vezes
Escondendo nesse picadeiro
Chorando em silêncio
Onde me afogo nesse falso amor
Desenhado sorrisos em minhas máscaras
Repedindo suas orações vazias
Alimentando os nossos vícios

Eu não tive tempo para me arrepender
Atrás dessa gordurosa poesia
Estou recriando minhas fantasias
Entre garrafas vazias
E cinzeiros cheios de passados
Que ainda podem queimar futuras páginas

E minhas lágrimas secas
Caem entre a melodia do meu coração
Escrevendo minha história com você
Entre milhas e milhas tão incontáveis
Sobre cada fome, miséria e frio
Eu sou tão sozinho
Vivendo pendurado nessas páginas
Onde o mundo se esqueceu de mim
Onde não chaves para abrir minhas portas
Onde deus nem sabe quem eu sou

Eu estou morrendo centenas de vezes
Escondendo nesse picadeiro
Chorando em silêncio
Onde me afogo nesse falso amor
Desenhado sorrisos em minhas máscaras
Repedindo suas orações vazias
Alimentando os nossos vícios

Tão distante de tudo que passamos
Só querendo poder esquecer tudo
E eu trilho um caminho conturbado
Entre cada sussurro carinho
Dissipado atrás dessa fantasia
Minhas chances estão empilhadas
Sobre minha esperança imortalizada 

Morrendo centenas de vezes
Escondendo nesse picadeiro
Chorando em silêncio
Onde me afogo nesse falso amor
Desenhado sorrisos em minhas máscaras
Repedindo suas orações vazias
Alimentando os nossos vícios

Eu não tive tempo para me arrepender
Atrás dessa gordurosa poesia
Estou recriando minhas fantasias
Entre garrafas vazias
E cinzeiros cheios de passados
Que ainda podem queimar futuras páginas

E minhas lágrimas secas
Caem entre a melodia do meu coração
Escrevendo minha história com você
Entre milhas e milhas tão incontáveis
Sobre cada fome, miséria e frio
Eu sou tão sozinho
Vivendo pendurado nessas páginas
Onde o mundo se esqueceu de mim
Onde não chaves para abrir minhas portas
Onde deus nem sabe quem eu sou

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

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Espiritualidade Queimada

Estou sozinho nessa fantasia
Machucando-me nesse caminhar
Sujando os horizontes
Que moldam nossa dependência
Oque está escondendo com nossa natureza
Batizados pela ambição
Ecoando palavras de uma porca doutrinação

Para te ver sorrir ver através de mentiras
Recriamos romances
Entre nossas ganâncias
Esvaziando seus olhos
Entre cada espiritualidade queimada
Entre personagens remendados

Mais escondido no seu coração
Vou perseguindo suas sombras
Latindo entre demências
Vejo você sussurrando sua solidão
Sobre o frio em sua vida
Você está sempre ao meu lado da porta
Procurando pelas despedidas

Estou sozinho nessa fantasia
Machucando-me nesse caminhar
Sujando os horizontes
Que moldam nossa dependência
Oque está escondendo com nossa natureza
Batizados pela ambição
Ecoando palavras de uma porca doutrinação

Para te ver sorrir ver através de mentiras
Recriamos romances
Entre nossas ganâncias
Esvaziando seus olhos
Entre cada espiritualidade queimada
Entre personagens remendados

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal

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quarta-feira, 1 de março de 2017

Violão e Refrigerantes

Sobre o cantar dos pássaros
E cada loucura sentimental
Eu monto num pangaré
E fujo dessas histórias babadas
Com cães preguiçosos
Eu roubo flores e frutos
Fazendo uma cesta para minha amada

Com serenada entre milharais
Nós amamos no campo de centeio
Entre violão e refrigerantes
Com poemas entre o canavial
Estamos brincando de carnaval
Entre o vento em seus cabelos
E seu sorriso tão magnífico e sensual
E um perfume doce e provocante

Eu estou esperando o sol se pôr
Entre fogueira e marshmallow
Vaga-lumes dançam entre nossos beijos
Porque ontem ainda não acabou
E tudo e apenas um tolo sonho

Com uma foto sua na carteira
Eu acho que você e um fantasma
Entre cada passo e valsa...
Com uma foto sua na carteira
Eu acho que você e um fantasma

Com serenada entre milharais
Nós amamos no campo de centeio
Entre violão e refrigerantes
Com poemas entre o canavial
Estamos brincando de carnaval
Entre o vento em seus cabelos
E seu sorriso tão magnífico e sensual
E um perfume doce e provocante

Sobre o cantar dos pássaros
E cada loucura sentimental
Eu monto num pangaré
E fujo dessas histórias babadas
Com cães preguiçosos
Eu roubo flores e frutos
Fazendo uma cesta para minha amada

Com serenada entre milharais
Nós amamos no campo de centeio
Entre violão e refrigerantes
Com poemas entre o canavial
Estamos brincando de carnaval
Entre o vento em seus cabelos
E seu sorriso tão magnífico e sensual
E um perfume doce e provocante

Eu estou esperando o sol se pôr
Entre fogueira e marshmallow
Vaga-lumes dançam entre nossos beijos
Porque ontem ainda não acabou
E tudo e apenas um tolo sonho

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Southern Rock


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Versinho Podre

Virando as costas
Para esse doloroso amor
Afundando-me em minhas íntimas sombras
Com meu lamaçal interior

Tentando navegar por essas vidas
Quebrando minha fé tão sem vida
Onde eu só preciso de carinho
Intoxicado pela verdade
Eu só preciso de carinho

Eu não consigo ver a luz
Eu não consigo ver a luz
Eu não consigo ver a luz
Eu não consigo ver o amanhecer

Arrastando-me sobre esses espinhos
Beijando suas brasas
Onde tudo esta comprimido
Em páginas rasgadas
Resumido num versinho podre
Com sentimentos tão podres
Onde tudo esta comprimido
Em páginas rasgadas
Resumido num versinho podre

Eu estou tentando navegar por essas vidas
Quebrando minha fé tão sem vida
Onde eu só preciso de carinho
Intoxicado pela verdade
Eu só preciso de carinho

Virando as costas
Para esse doloroso amor
Afundando-me em minhas íntimas sombras
Com meu lamaçal interior

Tentando navegar por essas vidas
Quebrando minha fé tão sem vida
Onde eu só preciso de carinho
Intoxicado pela verdade
Eu só preciso de carinho

Eu não consigo ver a luz
Eu não consigo ver a luz
Eu não consigo ver a luz
Eu não consigo ver o amanhecer

Arrastando-me sobre esses espinhos
Beijando suas brasas
Onde tudo esta comprimido
Em páginas rasgadas
Resumido num versinho podre
Com sentimentos tão podres
Onde tudo esta comprimido
Em páginas rasgadas
Resumido num versinho podre


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

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Relógios Feridos

Uma vertigem beija seus olhos
E com nossa casa abandonada
Nosso espírito grita
Pela escuridão do nosso coração
Com um adeus em cada olhar
O orvalho acariciando nossas sepulturas
E um fantasma surrando nossa vida

Com relógios feridos
Pêndulo pára e cai
E nosso tempo sangra
Pelo caminho sem destino
A vida é peneirada como areia
Criando um castelinho pelo deserto
Decompondo nossas histórias

Uma vertigem beija seus olhos
E com nossa casa abandonada
Nosso espírito grita
Pela escuridão do nosso coração
Com um adeus em cada olhar
O orvalho acariciando nossas sepulturas
E um fantasma surrando nossa vida

Tempestades...
Transbordam pelo paraíso
Nosso couro de sangue e de ossos
Arranham as armaduras
Apenas me deixe ir
Querida acredite nas cicatrizes
Seque as lágrimas que caem
E entalhe seu amor na maça...

Com relógios feridos
Pêndulo pára e cai
E nosso tempo sangra
Pelo caminho sem destino
A vida é peneirada como areia
Criando um castelinho pelo deserto
Decompondo nossas histórias

Uma vertigem beija seus olhos
E com nossa casa abandonada
Nosso espírito grita
Pela escuridão do nosso coração
Com um adeus em cada olhar
O orvalho acariciando nossas sepulturas
E um fantasma surrando nossa vida

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

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Porcos e Prostitutas

Minhas fantasias assassinada e açucarada
Entre sombrias melodias
Eu cavalgo entre paraísos
Sussurrando para as aleluias
Morto pelas suas graças

Agora eu não odeio suas fantasias
Embriagando cada desejo
Entre uma corrupção alcalina
Estou nadando sobre suas fobias

A pessoa que me deixou
Agora guia o barco
E meu destino desfiado
Banhado pelas lágrimas dolorosas
Onde você não pode odiar alguém que está morto
Entre suas batalhas e paixões
Tão cínicas e artificiais

Sobre as minhas fantasias assassinada e açucarada
Entre sombrias melodias
Eu cavalgo entre paraísos
Sussurrando para as aleluias
Morto pelas suas graças

Com anjos maníacos
E mímicos assassinos
Entre o baile e o Seppuku
A chuva agracia nossas tentações
Cercado pelas fantasias
Desejando seus corruptos beijos

Você está lá segurando a alguém
Entre raízes e cordas de suicídio
 Eu estou segurando a minha arma fumegante
Mastigando as orações
Sobre luz coloridas
E estrelas vingativas
Como seus Deuses empalhados
Em dinheiro e vaidade
E cuspidos entre pastores imundos
Sobre porcos e prostitutas

Agora eu não odeio suas fantasias
Embriagando cada desejo
Entre uma corrupção alcalina
Estou nadando sobre suas fobias

A pessoa que me deixou
Agora guia o barco
E meu destino desfiado
Banhado pelas lágrimas dolorosas
Onde você não pode odiar alguém que está morto
Entre suas batalhas e paixões
Tão cínicas e artificiais

Sobre as minhas fantasias assassinada e açucarada
Entre sombrias melodias
Eu cavalgo entre paraísos
Sussurrando para as aleluias
Morto pelas suas graças

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Thrash Metal


 Resultado de imagem para Porcos e Prostitutas
Crepúsculo de Verão

Meu espírito chora
Entre página em branco
Com canções tão vazias

Eu espero por você
Sobre esse crepúsculo de verão
Eu procuro você
Entre sonhos e lembranças

Então houve a chuva.
Levando vidas e sentimentos
Amargurando almas e palavras
Onde o céu se vestiu de luto
Com taças e cálices secos
Tão vazios com corações, sentimentos e canções.

Sobre um véu dourado
Anjos arranham a nossa alma
E as cinzas caem atrás dos temporais

Onde o meu espírito chora
Entre página em branco
Com canções tão vazias

Eu espero por você
Sobre esse crepúsculo de verão
Eu procuro você
Entre sonhos e lembranças

Pela noite fria e maligna
Cuspida pela inveja e pelo ciúme
 Foi o uma ignorância que pariu nosso declínio
Atrás do brilho da lua
Que nunca esteve comigo...
Armando amigos assassinando irmãos
Onde o tempo apenas flutuou

Onde o meu espírito chora
Entre página em branco
Com canções tão vazias

Eu espero por você
Sobre esse crepúsculo de verão
Eu procuro você
Entre sonhos e lembranças

Então houve a chuva.
Levando vidas e sentimentos
Amargurando almas e palavras
Onde o céu se vestiu de luto
Com taças e cálices secos
Tão vazios com corações, sentimentos e canções.

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal


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Beijando um Teatro

Quanto mais profundo a alma
Mais a escuridão saboreia
Onde a faca entra
Por nossa carne apodrecida

Mais você ganha uma paixão
Embaixo de uma nova cicatriz
Você acaba com menos
Doutrinando suas trevas
Envenenando o oceano

Atrás de uma piada sentimental
Que quando começou quando nossa infância sangrava
Beijando um teatro... Beijando um teatro...
Atrás de uma piada sentimental
Que quando começou quando nossa infância sangrava
Beijando um teatro...

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Doom Metal


 Resultado de imagem para Beijando um Teatro gotico
Kiskil-lilla

As flores brotam
Com o cair das lágrimas
Onde os sonhos morrem...
As flores vagam murchas
Entre os céus tão solitários

As estrelas Brilham
Sobre nosso choro
Atrás de um paraíso orgânico
Onde a anjo psicótico
Ora e canta... Ora e canta...
Junto aos cânticos dos Deuses pecadores
Mas um dia se apagara...

Tudo morre
Sobre poesias e sinfonias
A terra, o Sol, a Via Láctea
Dançam sobre sombras sentimentais
Arranhadas por sonhos embriagados
Lavados pela sangria familiar 

Flores e estrelas
Segregadas sobre seu matrimonio
Onde os olhos desérticos de Kiskil-lilla
Sobre a beleza sensual
Entre a dança de aves e gatos
Sobre as tempestades noturnas
A Árvore Haluppu cospe as sementes
Com um herói lenhador
Vendo a dança das servas promíscuas
Onde os olhos desérticos de Kiskil-lilla
Sobre a beleza sensual

Onde as flores brotam
Com o cair das lágrimas
Onde os sonhos morrem...
As flores vagam murchas
Entre os céus tão solitários

As estrelas Brilham
Sobre nosso choro
Atrás de um paraíso orgânico
Onde a anjo psicótico
Ora e canta... Ora e canta...
Junto aos cânticos dos Deuses pecadores
Mas um dia se apagara...

Tudo morre
Sobre poesias e sinfonias
A terra, o Sol, a Via Láctea
Dançam sobre sombras sentimentais
Arranhadas por sonhos embriagados
Lavados pela sangria familiar 

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Power Metal

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Kiskil-lilla: também chamada de Lilitu ou Ardat-lili. Filha de Anu e Ninhursag. Segundo os mitos, era a uma divindade das tempestades noturnas e guardiã da Árvore Haluppu, cuja semente fora dada a Enki por Ereshkigal. Era uma das servas promíscuas de Inanna, possívelmente trazida de sua viagem até o reino de Ereshkigal. Ela surge no épico de Gilgamesh, enfrentando o herói quando este derruba a árvore sagrada.


Era representada como uma mulher bela e sensual, segurando dois laços e com garras de ave de rapina no lugar dos pés, pousada sobre dois gatos selvagens.

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