terça-feira, 4 de outubro de 2016

Brotamento

Atrás das minhas batalhas
Eu estava morrendo entre seu amor
Com um mundo toxico
A chuva varre as nossas crenças

Comecei a morrer
Sobre esse meu mundo sintético
Onde a solidão me guia
Pensando sobre me tornar extinto
Entre essa podridão espiritual e sentimental
Entre cada veneno mundano e profano
As armas murcham
Sobre as garrafas e camas

Com um teatro sentimental
A nossa podridão escorre entre os espinhos
Minha cultura se sacrifica
Entre a paixão celestial
Sobre o brotamento

Atrás das minhas batalhas
Eu estava morrendo entre seu amor
Com um mundo toxico
A chuva varre as nossas crenças

Comecei a morrer
Sobre esse meu mundo sintético
Onde a solidão me guia
Pensando sobre me tornar extinto
Entre essa podridão espiritual e sentimental
Entre cada veneno mundano e profano
As armas murcham
Sobre as garrafas e camas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Carbono e o Estanho

Como toda a esperança que eu já tive...
Murchando junto com o jardim
Eu me arrasto entre pecados
Despedaçando minha pureza
Entre olhos felinos
E palavras pecaminosas

Sobre o carbono e o estanho
A raiz contamina o ouro
Enfeitiçado entre sua obscuridade
Como todo sonho que eu já conheci...
Eu sempre caio eu sempre sou derrotado

Meus sonhos, sentimentos, esperança e fé
Foram lavados na onda de uma espera
Mordida pelo eclipse espiritual
Embriagado pelo solstício de outono
Sobre o sangrar das frutas mais doces

Entre o carbono e o estanho
A raiz contamina o ouro
Enfeitiçado entre sua obscuridade
Como todo sonho que eu já conheci...
Eu sempre caio eu sempre sou derrotado

 De uma espera por um mundo melhor
As ilusões se tornam abismos e guilhotinas
Entre as sombras e duplas faces
Da minha vontade seladas entre cicatrizes
Que entoam provérbios mágicos
Da minha garganta abolida de um precipício
Esse amor alfandegário escorre junto o sangue em nossas espadas
 Para o rio que vomita vida em pedaços de cânticos
A alquimia entranhada no exorcismo
E nossas almas para dentro do mar

Como toda a esperança que eu já tive...
Murchando junto com o jardim
Eu me arrasto entre pecados
Despedaçando minha pureza
Entre olhos felinos
E palavras pecaminosas

Sobre o carbono e o estanho
A raiz contamina o ouro
Enfeitiçado entre sua obscuridade
Como todo sonho que eu já conheci...
Eu sempre caio eu sempre sou derrotado

Meus sonhos, sentimentos, esperança e fé
Foram lavados na onda de uma espera
Mordida pelo eclipse espiritual
Embriagado pelo solstício de outono
Sobre o sangrar das frutas mais doces

Entre o carbono e o estanho
A raiz contamina o ouro
Enfeitiçado entre sua obscuridade
Como todo sonho que eu já conheci...
Eu sempre caio eu sempre sou derrotado

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Heiðrún

Hidromel me banhe
Hidromel me banhe
Hidromel me banhe
Sobre essa guerra...
Hidromel me banhe

Heiðrún me mostre à força e a fé
Sangrando entre o néctar dourado
Atrás do sacrifício para uma vitoria épica
Com o crepúsculo lambendo o Ragnarok
Sobre o nascer do sol e da lua

Onde os lobos acariciam os relógios
Entre garrafas e espadas
As orações da meia noite
Queimam-se entre nossas divindades
Que olham sobre o amanhecer
Entre lágrimas e mágoas

Sobre o cântico doce de Heiðrún
As Valkírias dançam entre as guerras
Protegendo o pai de todos
Sobre o salão de Asgard
Odin abraça todas as criaturas

Onde os lobos acariciam os relógios
Entre garrafas e espadas
As orações da meia noite
Queimam-se entre nossas divindades
Que olham sobre o amanhecer
Entre lágrimas e mágoas

Hidromel me banhe
Hidromel me banhe
Hidromel me banhe
Sobre essa guerra...
Hidromel me banhe

Heiðrún me mostre à força e a fé
Sangrando entre o néctar dourado
Atrás do sacrifício para uma vitoria épica
Com o crepúsculo lambendo o Ragnarok
Sobre o nascer do sol e da lua

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Power Metal


Nota: Heiðrún é uma cabra na mitologia nórdica,
a qual produz hidromel para os "Einherjar"
(espirítos guerreiros que lutarão no Ragnarok

auxiliando as Valkírias).


Desprezo que Você me Deu

Eu estou tão cansado de caminhar sozinho
Vivendo sempre enganado e iludido
Sempre tão sozinho e perdido
Cantando sobre ódio
Fingindo uma oração

Sobre minha vida amargurada
Isso nunca vai mudar nada
Entre minhas feridas e cicatrizes...
Isso nunca vai mudar nada
Atrás de minhas mágoas, dores e depressões...
Isso nunca vai mudar nada

Entre minha crença desnutrida
Meus sentimentos e meus sonhos 
Quebra-me aos poucos
Sobre cada lágrima e ferida
As palavras apodrecendo e caindo

E eu me arrastando junto a essa gélida canção
Que me mantém constantemente enjoado
Selando esse rancor por minhas veias
Então esculpe o teu nome na pedra
E chore pelo desprezo que você me deu

Entre minha crença desnutrida
Meus sentimentos e meus sonhos 
Quebra-me aos poucos
Sobre cada lágrima e ferida
As palavras apodrecendo e caindo

Sobre minha vida amargurada
Isso nunca vai mudar nada
Entre minhas feridas e cicatrizes...
Isso nunca vai mudar nada
Atrás de minhas mágoas, dores e depressões...
Isso nunca vai mudar nada

Entre minha crença desnutrida
Meus sentimentos e meus sonhos 
Quebra-me aos poucos
Sobre cada lágrima e ferida
As palavras apodrecendo e caindo

E eu me arrastando junto a essa gélida canção
Que me mantém constantemente enjoado
Selando esse rancor por minhas veias
Então esculpe o teu nome na pedra
E chore pelo desprezo que você me deu

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


 Quero Você Eternamente Aqui

Estou aplaudindo essa fantasia
Entre esse jogo carinhoso
Sonho em seu conquistador
Atrás dessa loucura sentimental
Estou brincando atrás dessa dança sedutora

Eu quero ser livre entre cada ilusão  
Você e divina que rege meu espirito
Você é a minha salvação entre cada nascer
 Eu sou céu e na terra
E você e meu paraíso e meu inferno
Misturados entre essa harmônica e saborosa beleza
Eu quero te beijar, quero lhe possuir.
Entre desejos e fantasias
Quero você eternamente aqui
 Você quer beber em minha boca
Entre excitação e proibição
Estou aplaudindo seu desfilar
Perdendo-me através de suas curvas
Sendo tão dependente

Estou aplaudindo essa fantasia
Entre esse jogo carinhoso
Sonho em seu conquistador
Atrás dessa loucura sentimental
Estou brincando atrás dessa dança sedutora

E o próprio Deus nos faz cair em nirvana
Brincando com vontades e desejos
Entre sua carinha de santa
Vagamos entre seduções
Onde você e uma gata, uma louca uma feiticeira.
Roubando meu coração
Fazendo-me escrever milhares de canções de amor
Desejando você, imaginado você.
Onde você e uma gata, uma louca uma feiticeira.
Roubando meu coração
Fazendo-me escrever milhares de canções de amor

E o próprio Deus nos faz cair em nirvana
Brincando com vontades e desejos
Entre sua carinha de santa
Vagamos entre seduções
Onde você e uma gata, uma louca uma feiticeira.
Roubando meu coração
Fazendo-me escrever milhares de canções de amor
Desejando você, imaginado você.
Onde você e uma gata, uma louca uma feiticeira.
Roubando meu coração
Fazendo-me escrever milhares de canções de amor

Eu quero ser livre entre cada ilusão  
Você e divina que rege meu espirito
Você é a minha salvação entre cada nascer
 Eu sou céu e na terra
E você e meu paraíso e meu inferno
Misturados entre essa harmônica e saborosa beleza
Eu quero te beijar, quero lhe possuir.
Entre desejos e fantasias
Quero você eternamente aqui
 Você quer beber em minha boca
Entre excitação e proibição
Estou aplaudindo seu desfilar
Perdendo-me através de suas curvas
Sendo tão dependente

Estou aplaudindo essa fantasia
Entre esse jogo carinhoso
Sonho em seu conquistador
Atrás dessa loucura sentimental
Estou brincando atrás dessa dança sedutora

E o próprio Deus nos faz cair em nirvana
Brincando com vontades e desejos
Entre sua carinha de santa
Vagamos entre seduções
Onde você e uma gata, uma louca uma feiticeira.
Roubando meu coração
Fazendo-me escrever milhares de canções de amor
Desejando você, imaginado você.
Onde você e uma gata, uma louca uma feiticeira.
Roubando meu coração
Fazendo-me escrever milhares de canções de amor


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Morrendo pela Fome

Pratos vazios, pratos vazios (fotos rasgadas).
Mentiras vendidas pelas mídias
E santidades teatrais em cultos circenses
Cheio de venda e danças
Onde a fé e uma arma (apenas um jogo)

Sangrando pelos pratos vazios
Morrendo pela fome, morrendo pela fome...
Morrendo pela fome de amor, fé, saber e respeito.
Morrendo pela fome, morrendo pela fome...

Balas cortam as paredes
Pregadores ferem nosso pai
Vendo suas curas e libertações
Acorrentando vidas e almas
Em dívidas, alienações e púlpitos.
Com dogmas mercantis

Sangrando pelos pratos vazios
Morrendo pela fome, morrendo pela fome...
Morrendo pela fome de amor, fé, saber e respeito.
Morrendo pela fome, morrendo pela fome...

(Guerras e paixão)
Governo ladrão e políticos safados
Com mídias e religiões alienadoras
Onde a sociedade e fútil e pagã

Balas cortam as paredes
Pregadores ferem nosso pai
Vendo suas curas e libertações
Acorrentando vidas e almas
Em dívidas, alienações e púlpitos.
Com dogmas mercantis

Pratos vazios, pratos vazios (fotos rasgadas).
Mentiras vendidas pelas mídias
E santidades teatrais em cultos circenses
Cheio de venda e danças
Onde a fé e uma arma (apenas um jogo)

Sangrando pelos pratos vazios
Morrendo pela fome, morrendo pela fome...
Morrendo pela fome de amor, fé, saber e respeito.
Morrendo pela fome, morrendo pela fome...

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Se Eu Não Puder Lhe Amar

Entre carinhos e fábulas
Eu caminho nesse mundo invisível
Sorrindo entre ilusões
Desejando ser seu caminho
Atrás de cada fantasia
Eu sonho com cada amanhecer
Segurando sua mão
E ouvindo o seu coração

Aqui vem a chuva
Levando aromas
Junto aos ventos que levam as memorias
Estou dançando entre seus jardins
Bebendo da sua boca
Nutrindo-me de sua força

E posso me lavar suas lágrimas.
Atrás de cada palco para nossa vida
Entre novos capítulos
Escritos atrás dessas inocentes fantasias
Entre reencontros e reencarnações
Mas isso não muda nada
Se eu não puder lhe amar
Sobre capítulos e histórias
Sobre o retorno a felicidade
Mas isso não muda nada
Se eu não puder lhe amar
Como meu irmão morreu antes de mim.
Entre passos e marchas
Cheio de orações e sem liberdade alguma
Fecho meus olhos e sonho com família e lar
posso me lavar suas lágrimas.
Atrás de cada palco para nossa vida
Entre novos capítulos
Escritos atrás dessas inocentes fantasias
Entre reencontros e reencarnações
Mas isso não muda nada
Se eu não puder lhe amar

Entre carinhos e fábulas
Eu caminho nesse mundo invisível
Sorrindo entre ilusões
Desejando ser seu caminho
Atrás de cada fantasia
Eu sonho com cada amanhecer
Segurando sua mão
E ouvindo o seu coração

Aqui vem a chuva
Levando aromas
Junto aos ventos que levam as memorias
Estou dançando entre seus jardins
Bebendo da sua boca
Nutrindo-me de sua força

E posso me lavar suas lágrimas.
Atrás de cada palco para nossa vida
Entre novos capítulos
Escritos atrás dessas inocentes fantasias
Entre reencontros e reencarnações
Mas isso não muda nada
Se eu não puder lhe amar
Sobre capítulos e histórias
Sobre o retorno a felicidade
Mas isso não muda nada
Se eu não puder lhe amar

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Hard Rock