quarta-feira, 28 de setembro de 2016

O Sabor da Morte

O sabor da morte cai pelas chuvas
Junto ao sangue que colore o vinho e as flores
Queimando sentimentos pelas fantasias
Enterrando nossas sombras por amargos olhos
Que choram sob as chamas
Que devoram nosso céu
Ferindo sentimentos que vagam
Pela fria tempestade

Morrendo pelo seu amor
Rastejando pelas feridas
Enterrando meus sentimentos
Entre os espinhos que entalham
Nosso amor pelo frio chão
Onde lembranças morrem...

O sabor da morte cai pelas chuvas
Junto ao sangue que colore o vinho e as flores
Queimando sentimentos pelas fantasias
Enterrando nossas sombras por amargos olhos
Que choram sob as chamas
Que devoram nosso céu
Ferindo sentimentos que vagam
Pela fria tempestade

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Mútua Imaginação

Entre falsas graças
Quero ser seu saboroso pecado
Entre minha paixão artificial
Estou soluçando culpas
Atrás de cada amanhecer embriagado
Entre românticas lágrimas
Que criam um oceano frio e escuro
Atrás desses picadeiros de uma loucura

Brindando em crânios
Colorindo horizontes
Procurando por esperanças
Enfeitiçado... Apaixonado...
Brindando em crânios
Colorindo horizontes
Procurando por esperanças

Se o coração está sempre procurando
Por uma cura espiritual
Atrás dessas cinzas e desgraças
Quero me misturar sobre suas falsas fábulas
Onde os sonhos não podem tomar o lugar de amar você
Entre essa passarela para o nada
Quando você me olha nos olhos fechados
Criando uma mútua imaginação
Quero ser sua espada e sua cruz
Quero ser seu cálice e sua muleta
Entre armaduras e moradas

Estou brindando em crânios
Colorindo horizontes
Procurando por esperanças
Enfeitiçado... Apaixonado...
Brindando em crânios
Colorindo horizontes
Procurando por esperanças

Entre falsas graças
Quero ser seu saboroso pecado
Entre minha paixão artificial
Estou soluçando culpas
Atrás de cada amanhecer embriagado
Entre românticas lágrimas
Que criam um oceano frio e escuro
Atrás desses picadeiros de uma loucura

Brindando em crânios
Colorindo horizontes
Procurando por esperanças
Enfeitiçado... Apaixonado...
Brindando em crânios
Colorindo horizontes
Procurando por esperanças

Se o coração está sempre procurando
Por uma cura espiritual
Atrás dessas cinzas e desgraças
Quero me misturar sobre suas falsas fábulas
Onde os sonhos não podem tomar o lugar de amar você
Entre essa passarela para o nada
Quando você me olha nos olhos fechados
Criando uma mútua imaginação
Quero ser sua espada e sua cruz
Quero ser seu cálice e sua muleta
Entre armaduras e moradas

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal






Foda-se o Senado, Deputados (Governadores e Ministros).

Casas abandonadas e parlamento criminal
Onde exércitos oram e matam
Os filhos-da-puta do senado só nós fode
Enchendo os seus bolsos
Com verba pública
Criando guerras, misérias e crises.
Deixando todos na merda
Comendo lixo e dando o seu sangue pela pátria

Foda-se o senado, deputados (governadores e ministros).
Foda-se o senado, deputados (governadores e ministros).
Foda-se o senado, deputados (governadores e ministros).
Foda-se o senado, deputados (governadores e ministros).

Onde eles sorriem em propagandas e anúncios
Sendo estrelas de filmes
Querendo comandar templos e exércitos
Foda-se o senado, deputados (governadores e ministros)...

Casas abandonadas e parlamento criminal
Onde exércitos oram e matam
Os filhos-da-puta do senado só nós fode
Enchendo os seus bolsos
Com verba pública
Criando guerras, misérias e crises.
Deixando todos na merda
Comendo lixo e dando o seu sangue pela pátria

Foda-se o senado, deputados (governadores e ministros).
Foda-se o senado, deputados (governadores e ministros).
Foda-se o senado, deputados (governadores e ministros).
Foda-se o senado, deputados (governadores e ministros).

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Mais Perto Impossível

Viajando em cada sonho
Sorrindo entre esses desejos
Sobre caminhos encantados
Estou deitado em seus braços
Sentindo-me especial e único
 Mais perto impossível
Ouvindo sua respiração
Sentindo o seu coração

Eu não sabia o que eu tinha
Entre essa perfeição sentimental
Agora eu não consigo dormir
Imaginado você
Entre cada história e sobre cada vida
Chorando entre cada linha
Pois estou sem você

Eu sinto tanto a sua falta
Que eu vejo memorias inexistentes
Onde estava a minha cabeça
Quando tudo era um lindo inicio
Onde estava meu coração
Atrás dessa doce melodia
Que sussurra minhas fantasias
Agora eu choro sozinho no escuro

Viajando em cada sonho
Sorrindo entre esses desejos
Sobre caminhos encantados
Estou deitado em seus braços
Sentindo-me especial e único
 Mais perto impossível
Ouvindo sua respiração
Sentindo o seu coração

Eu não sabia o que eu tinha
Entre essa perfeição sentimental
Agora eu não consigo dormir
Imaginado você
Entre cada história e sobre cada vida
Chorando entre cada linha
Pois estou sem você

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Inocência

Perdido em seu mundo
Desejando um pouco de inocência
Decorando meus amanheceres
Atrás de cada brincadeira egoísta
Lambendo a inocência
Aplaudindo cada passo
Entre marcha rumo ao nada
Armando meus sonhos
Excitando minhas sombras
Atrás de bandeiras e bíblias
Desejo encontrar alguma inocência

Tentei desviar meu olhar
Entre danças e passos
Colorindo cada conto de fada
Cuspindo esse orgulho amoroso
Tentando esquecer o que você fez
Remodelando a minha inocência
Atrás de pétalas e carvões

Você se afastou de mim
Entre cada inocência dolorosa
Criando heróis e Deuses
Atrás de picadeiros e falsas filosofias
Encoleirando vidas
Entre remédios e imundos faz de contas
Atrás de cada artesanato estupido 
Você me fez sentir que o nosso amor não era real
Sendo tão cruel
Mastigando a minha inocência
Entre fotos, perfumes, curvas e lingeries.
Eu não quero esperar você
Entre minha inocência mascarada
Entre essa oração sem palavras

Estou perdido em seu mundo
Desejando um pouco de inocência
Decorando meus amanheceres
Atrás de cada brincadeira egoísta
Lambendo a inocência
Aplaudindo cada passo
Entre marcha rumo ao nada
Armando meus sonhos
Excitando minhas sombras
Atrás de bandeiras e bíblias
Desejo encontrar alguma inocência

Tentei desviar meu olhar
Entre danças e passos
Colorindo cada conto de fada
Cuspindo esse orgulho amoroso
Tentando esquecer o que você fez
Remodelando a minha inocência
Atrás de pétalas e carvões

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Quero Lhe Roubar Para Mim

Estou soluçando poemas de amor
Que eu fiz para você
Escrevendo minhas memórias num velho caderno
Entre fórmulas e dadas históricas
Eu ponho minhas lágrimas numa garrafa
Emoldurando minhas cartas
Entre paredes de sonho e tristeza

Eu me perdi no final
Entre essa marcha rumo ao nada
Eu só desejo recomeçar

Porque eu nunca quis te machucar
Só querendo confiança, maturidade e segurança.
Marchando até sua janela
Entre loucuras e serenatas
Quero lhe roubar para mim

E eu sei que você sente
E o mesmo serve para mim
Quero fazer você esquecer as coisas ruins
Quero lhe abraçar e conversar
Sorrindo entre o brilho dos teus olhos
Entre a melodia os anjos e da natureza
Eu só quero lhe amar
Ainda assim eu sou o único que corre
Para lhe agradar
Entre poemas e uma boba coleção
Onde eu amo lhe admirar
Eu adoro lhe adorar
Onde você e meu torrão de açúcar
Sobre abraços quentes e seus lábios de cereja
Amo me perder em suas inocentes curvas
Entre cores e aventuras

Estou soluçando poemas de amor
Que eu fiz para você
Escrevendo minhas memórias num velho caderno
Entre fórmulas e dadas históricas
Eu ponho minhas lágrimas numa garrafa
Emoldurando minhas cartas
Entre paredes de sonho e tristeza

Eu me perdi no final
Entre essa marcha rumo ao nada
Eu só desejo recomeçar

Porque eu nunca quis te machucar
Só querendo confiança, maturidade e segurança.
Marchando até sua janela
Entre loucuras e serenatas
Quero lhe roubar para mim

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Hard Rock


Bolsos Feridos

Milagres e dinheiro milagres e teatro
(Circos e abismos)
Com uma sociedade vendida
Comemos nossa ignorância
Alimentando igrejas, política, mídias e família.
Com interesses, falsidade e comércios.
Onde dados e cartas queimam
A chuva de neve beija a chuva de sangue
Que acaricia as nossas cinzas

Com sistemas destrutivos
E governos filhos-da-puta
A sangria do paraíso
Cai por bolsos feridos
Tão roubados e vazios
Se, arrastam por fome e miséria.
Vendendo Cristo, vendendo Cristo...

Milagres e dinheiro milagres e teatro
(Circos e abismos)
Com uma sociedade vendida
Comemos nossa ignorância
Alimentando igrejas, política, mídias e família.
Com interesses, falsidade e comércios.
Onde dados e cartas queimam
A chuva de neve beija a chuva de sangue
Que acaricia as nossas cinzas

Vendendo Cristo, vendendo Cristo.
Em igrejas humanas
Com teatros de fé
Cheio de festa, estrelismo (fama e dinheiro).
Todos são artistas
Dançando, cantando (matando) para o senhor.

Milagres e dinheiro milagres e teatro
(Circos e abismos)
Com uma sociedade vendida
Comemos nossa ignorância
Alimentando igrejas, política, mídias e família.
Com interesses, falsidade e comércios.
Onde dados e cartas queimam
A chuva de neve beija a chuva de sangue
Que acaricia as nossas cinzas

Com sistemas destrutivos
E governos filhos-da-puta
A sangria do paraíso
Cai por bolsos feridos
Tão roubados e vazios
Se, arrastam por fome e miséria.
Vendendo Cristo, vendendo Cristo...

Vendendo Cristo, vendendo Cristo.
Em igrejas humanas
Com teatros de fé
Cheio de festa, estrelismo (fama e dinheiro).
Todos são artistas
Dançando, cantando (matando) para o senhor.

Milagres e dinheiro milagres e teatro
(Circos e abismos)
Com uma sociedade vendida
Comemos nossa ignorância
Alimentando igrejas, política, mídias e família.
Com interesses, falsidade e comércios.
Onde dados e cartas queimam
A chuva de neve beija a chuva de sangue
Que acaricia as nossas cinzas

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Thrash Metal