sábado, 29 de outubro de 2016

Pequenos Universos (Lindas Torturas)

Sobre meus poemas de sofrimento
Eu crio minha falsa decência 
Onde palavras não bastam
E eu quero ser seu herói barato
Onde não dá para entender esse amanhecer

Escrevendo poemas entre calendário
Qual é o peso da culpa
Entre lindas torturas
Que me fazem chorar
Entre pequenos universos
Maquiados entre as cinzas desse romance

 Meu coração acelera
Entre meus passos rumo ao nada
 E eu sozinha aqui
Entalhando fúteis poemas sobre a mesa
Entre sacrifícios e dependências
Procurando seu cheiro

Reescrevi as memórias
Entre as estradas para meu velho amanhecer
Onde eu deixei o meu sonho morrer

Sobre meus poemas de sofrimento
Eu crio minha falsa decência 
Onde palavras não bastam
E eu quero ser seu herói barato
Onde não dá para entender esse amanhecer

Escrevendo poemas entre calendário
Qual é o peso da culpa
Entre lindas torturas
Que me fazem chorar
Entre pequenos universos
Maquiados entre as cinzas desse romance

 Meu coração acelera
Entre meus passos rumo ao nada
 E eu sozinha aqui
Entalhando fúteis poemas sobre a mesa
Entre sacrifícios e dependências
Procurando seu cheiro

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal




Onde Ninguém se Ama (E Todos Amam Dinheiro)

O vento de mudança rasga nossos sonhos
No veneno dos milagres mercantis
Então seguimos modismos como arte, cultura e religião.
Descendo para o parque do inferno
Com dinheiro, fama e novas religiões.
Fervendo no sangue da vingança

Ouvindo o vento de choro, medo e dor.
Com pessoas perdidas, sujas e famintas.
Mutiladas pela ambição (feridas pela desigualdade)
Com raças dentro de raças (onde todos se odeiam)
E cinicamente dão as mãos e oram juntos em igrejas

Soldados passando
Ouvindo o vento de morte, nojo e ambição.
O mundo esta acabando
O mundo esta acabando
E nós destruímos naturezas, humanidade e todos os Deuses.

Ouvindo o vento de choro, medo e dor.
Com pessoas perdidas, sujas e famintas.
Mutiladas pela ambição (feridas pela desigualdade)
Com raças dentro de raças (onde todos se odeiam)
E cinicamente dão as mãos e oram juntos em igrejas

Com orgulho e glória destruindo mentes e almas
Onde ninguém se ama (e todos amam dinheiro)

O vento de mudança rasga nossos sonhos
No veneno dos milagres mercantis
Então seguimos modismos como arte, cultura e religião.
Descendo para o parque do inferno
Com dinheiro, fama e novas religiões.
Fervendo no sangue da vingança

Ouvindo o vento de choro, medo e dor.
Com pessoas perdidas, sujas e famintas.
Mutiladas pela ambição (feridas pela desigualdade)
Com raças dentro de raças (onde todos se odeiam)
E cinicamente dão as mãos e oram juntos em igrejas

Soldados passando
Ouvindo o vento de morte, nojo e ambição.
O mundo esta acabando
O mundo esta acabando
E nós destruímos naturezas, humanidade e todos os Deuses.

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


O Divino Não Consegue Me Tocar

O divino não consegue me tocar
Onde eu queimo nessa falsa graça
Brincando entre desesperos e pecados
Criando um heroísmo barato
Atrás dessa dependência afetiva

Mesmo o desespero se torna a luz
Entre uma insana fantasia
Escondida entre um amor de faz de conta
Atrás de cada baralho
Estou alucinado num amor egoísta
Soluçando vaidades esquecidas entre vidas passadas
Me destrinchando nesses palcos
Sendo o prazer do picadeiro
Soluçando orações

Através do infinito
Eu lambo os conflitos
A chuva continua a cair
Entre o meu morrer espiritual
Condenando os amanheceres
Cuspindo esperanças alegres
Mesmo o desespero se torna a luz
Entre milagres alugados entre desesperos carinhosos
Uma triste chuva joga um arco-íris
Para nossos anjos se enforcarem

Onde o divino não consegue me tocar
Onde eu queimo nessa falsa graça
Brincando entre desesperos e pecados
Criando um heroísmo barato
Atrás dessa dependência afetiva

Mesmo o desespero se torna a luz
Entre uma insana fantasia
Escondida entre um amor de faz de conta
Atrás de cada baralho
Estou alucinado num amor egoísta
Soluçando vaidades esquecidas entre vidas passadas
Me destrinchando nesses palcos
Sendo o prazer do picadeiro
Soluçando orações

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Farrapos do Chapéu

Esmolas sobre os farrapos do chapéu de Napoleão
Com os centavos que compra nossa vida
Sorrindo em sujas orações
Com mentiras e interesses
Rastejamos nas ruínas do nosso coração
Envenenando nossa mente morta

Possuindo pensamentos, bolsos e vidas.
Com esdrúxulos e ridículos milagres
Vendidos por pecadores
Que pregam um materialismo
Como forma de fé
Com CD, DVD e outros produtos.

Nós vamos possuir a música que não sai da nossa cabeça
Cheia de depravação, vulgaridade e comércio.
Onde tudo e frio e vazio (sendo um mero produto)
Eles vão nos deixar esperneando e gritando
Para que possamos agradecer no final

Pelas esmolas sobre os farrapos do chapéu de Napoleão
Com os centavos que compra nossa vida
Sorrindo em sujas orações
Com mentiras e interesses
Rastejamos nas ruínas do nosso coração
Envenenando nossa mente morta

Possuindo pensamentos, bolsos e vidas.
Com esdrúxulos e ridículos milagres
Vendidos por pecadores
Que pregam um materialismo
Como forma de fé
Com CD, DVD e outros produtos.

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Deus Esquisito

Os estilhaços do céu
Rasgam as páginas da minha vida
Onde procuro pela sua beleza
Que você esconde no capuz da morte
Querendo roubar suas melodias
Para conquistar o coração dela
Delirando através do solilóquio
Dançando entre o ritmo de respirações e corações
Vivendo romances que nunca serão meus
Enraizado em poemas medíocres
Me torno um deus esquisito

Nascendo entre esse falso amor
Nascendo da frieza do sol
Brincando entre fábulas
Recriando contos de fadas

Purificando este lugar
Com orações que o tempo me fez esquecer
Me restaurando sobre a caminhada rumo as fábulas
Sendo um monólogo tão egoísta

Onde os estilhaços do céu
Rasgam as páginas da minha vida
Onde procuro pela sua beleza
Que você esconde no capuz da morte
Querendo roubar suas melodias
Para conquistar o coração dela
Delirando através do solilóquio
Dançando entre o ritmo de respirações e corações
Vivendo romances que nunca serão meus
Enraizado em poemas medíocres
Me torno um deus esquisito

Nascendo entre esse falso amor
Nascendo da frieza do sol
Brincando entre fábulas
Recriando contos de fadas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Chuva de Cerejeira

Entre a chuva de cerejeira
Eu quero poder lhe encontrar
Entre essa estrada rumo ao meu paraíso encantado
Atrás de camas e estradas
Entre alegria e emoção
Onde você e meu escândalo

Eu preciso dizer que eu sinto como dizer.
Entre passos e orações
Quero poder beija-la
Quero poder ama-la

Entre a chuva de cerejeira
Eu quero poder lhe encontrar
Entre essa estrada rumo ao meu paraíso encantado
Atrás de camas e estradas
Entre alegria e emoção
Onde você e meu escândalo

Gritando poemas de amor
Entre caminhos para um final feliz
Você precisa mostrar sua pose de lutador
Entre milhares canções de amor
Você e minha melodia e a minha força
Entre cada passo para um perfeito amanhecer
O mundo que eu vi em meus sonhos

Entre a chuva de cerejeira
Eu quero poder lhe encontrar
Entre essa estrada rumo ao meu paraíso encantado
Atrás de camas e estradas
Entre alegria e emoção
Onde você e meu escândalo

Eu preciso dizer que eu sinto como dizer.
Entre passos e orações
Quero poder beija-la
Quero poder ama-la

Entre a chuva de cerejeira
Eu quero poder lhe encontrar
Entre essa estrada rumo ao meu paraíso encantado
Atrás de camas e estradas
Entre alegria e emoção
Onde você e meu escândalo

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Hard Rock



Caixões Choram

Caixões choram
Cruzes se queimam
E nós morremos sozinhos
Nós ferindo com os cacos do espelho
Que criam nossos rumos

Estamos fechados em um sonho amargo
E nosso coração envenenado
Sangra sobre estúpidos milagres
Com espadas e tesouros
Com muita dor em nossos olhos
Então...
Substitua suas mentiras por fato

Pois caixões choram
Cruzes se queimam
E nós morremos sozinhos
Nós ferindo com os cacos do espelho
Que criam nossos rumos

E eu não tenho esperanças e sonhos
Se pudéssemos parar o tempo (e morrêssemos juntos)
Caminhando para um paraíso qualquer
Rastejando em nossas histórias

Estamos fechados em um sonho amargo
E nosso coração envenenado
Sangra sobre estúpidos milagres
Com espadas e tesouros
Com muita dor em nossos olhos
Então...
Substitua suas mentiras por fato

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal