sábado, 26 de novembro de 2016

Sussurrando Para Minhas Estrelas Mortas

Entre escombros sentimentais
Estou caminhando entre seu conto de fadas
Engasgado nesse conto de fadas
Sussurrando para minhas estrelas mortas

Toda vez que penso em você
Estou sorrindo entre essas mentiras
Caminhando iludido atrás dessa fantasia
Embriagando meus poemas
De um amor barganhado

Eu sinto passar do tempo
Atrás dessa orbita artificial
Por mim um raio de tristeza
Toda vez que te vejo caindo
Eu me sinto culpado
Entre lágrimas e contos de fadas
Estou aplaudindo velhas fantasias
Procurando uma canção pela rádio
Caminhando entre essa estrada para o nada

Eu fico de joelhos e faço uma oração
Desejando que você seja meu início e o meu fim
Sobre as asas dos anjos
Estamos sorrindo entre uma paixão
Eu me sinto como nunca tivesse sido feliz
Estou esperando pelo momento final

Entre escombros sentimentais
Estou caminhando entre seu conto de fadas
Engasgado nesse conto de fadas
Sussurrando para minhas estrelas mortas

Toda vez que penso em você
Estou sorrindo entre essas mentiras
Caminhando iludido atrás dessa fantasia
Embriagando meus poemas
De um amor barganhado

Eu sinto passar do tempo
Atrás dessa orbita artificial
Por mim um raio de tristeza
Toda vez que te vejo caindo
Eu me sinto culpado
Entre lágrimas e contos de fadas
Estou aplaudindo velhas fantasias
Procurando uma canção pela rádio
Caminhando entre essa estrada para o nada

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Rastro de Lágrimas

Enterrado nesse sonho
Sendo uma grotesca forma de amor
Violentado entre inúmeros amanheceres
Esperando pela minha elevação
Ente uma dança espiritual
Quero renascer sobre um outro amanhecer
Admirando passos e futuros
Invejando os finais felizes
Ente uma dança espiritual
Quero renascer sobre um outro amanhecer

Entre pérolas e máscaras
Estou comprimindo cada sentimento
Atrás desses trilhos
Para um amanhecer duvidoso
Seguindo o seu rastro de lágrimas
Afogado as pegadas nessa lama

Neste momento estou apenas tornando-me livre
Atrás desses feitiços e magias
Quero ser seu sal e seu perdão
Entre sentimentos ocultos em carvões
Estou orando entre esse picadeiro de surdos 
Liberado do meu cubículo de nada
Entre naturezas violentadas
Nenhuma sensação pode me tocar
 Havia apenas um caminho rumo ao nada
Onde eu não podia respirar
Esquecimento superado
Entre minha invisibilidade excitada
Seguindo o seu rastro de lágrimas

Enterrado nesse sonho
Sendo uma grotesca forma de amor
Violentado entre inúmeros amanheceres
Esperando pela minha elevação
Ente uma dança espiritual
Quero renascer sobre um outro amanhecer
Admirando passos e futuros
Invejando os finais felizes
Ente uma dança espiritual
Quero renascer sobre um outro amanhecer

Entre pérolas e máscaras
Estou comprimindo cada sentimento
Atrás desses trilhos
Para um amanhecer duvidoso
Seguindo o seu rastro de lágrimas
Afogado as pegadas nessa lama


Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal










Procurando pela Evolução Moral

Procurando pela evolução moral
Dependente da evolução tecnológica
Sorrindo entre sinistra glória
Admirando o pássaro de Baruque
Entre fins e proteçoes
Violentando nossa inocente existencia
Atras desse teatro para tolos
Colorindo as páginas de um conto de fadas

Neste dia onde o sol se escondeu
Embriagado nessa vergonha
O céu tomou vida.
Entre moradores das estrelas
Desfilando entre destinos disfarçados

se eu pudesse paralisar tudo.
Entre alegrias alugadas
Soluçando uma oração reescrita

Me enviando um sorriso
Atrás dessa impureza carinhosa
Doada entre uma fé
Estou falecido entre seus braços
Procurando por curas para cometer outros pecados

Procurando pela evolução moral
Dependente da evolução tecnológica
Sorrindo entre sinistra glória
Admirando o pássaro de Baruque
Entre fins e proteçoes
Violentando nossa inocente existencia
Atras desse teatro para tolos
Colorindo as páginas de um conto de fadas

Neste dia onde o sol se escondeu
Embriagado nessa vergonha
O céu tomou vida.
Entre moradores das estrelas
Desfilando entre destinos disfarçados

se eu pudesse paralisar tudo.
Entre alegrias alugadas
Soluçando uma oração reescrita

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal


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Baruque: é um personagem bíblico, sendo também o nome de um dos livros deuterocanônicos, não um apócrifo, (assim considerados pela igreja católica romana) do Antigo Testamento da Bíblia, cuja autoria é atribuída ao próprio Baruque, que não era um simples escriba, mas um sofer, um alto funcionário da administração babilônica na Judeia. Baruque teria sido um homem erudito e de família nobre, que foi secretário de Jeremias durante o Exílio na Babilônia do povo israelita na Babilônia. Filho de Nerias, irmão de Seraías, amigo e secretário do profeta Jeremias (Jr 36:4 ss). Era homem erudito, de nobre família (Jr 51:59 ss), tendo servido fielmente ao profeta. Pelas instruções de Jeremias, escreveu Baruque as profecias daquele profeta, comunicando-as aos príncipes e governadores. E um destes foi acusar de traição o escrevente e o profeta Jeremias, mostrando ao rei, como prova das suas afirmações, os escritos, de que tinham conseguido lançar mão. Quando o rei leu os documentos, foi grande o seu furor. Mandou que fossem presos os dois, mas eles escaparam. Depois da conquista de Jerusalém pelos babilônios (586 a.C.), foi Jeremias bem tratado pelo rei Nabucodonosor - e Baruque foi acusado de exercer influência sobre Jeremias a fim de não fugirem para o Egito (Jr 43:3). Mas, por fim, foram ambos compelidos a ir para ali com a parte remanescente de Judá (Jr 43:6). Durante o seu encarceramento deu Jeremias a Baruque o título de propriedade daquela herdade que tinha sido comprada a Hanameel (Jr 32:8-1


Ninguém Chorou por Minha Morte

Onde estão meus bons tempos
Onde não tenho lembranças
Meu caminho e sempre vazio e solitário
Onde ninguém se importa comigo
Ninguém chorou por minha morte
Ninguém chorou por minha morte...

Ninguém chorou por minha morte
Eu costumava sonhar com o futuro
Criando cantos de fadas em minha cabeça
Mais tudo se tornou tão obscuro e sangrento
Onde agora o futuro é passado
Não quero viver no passado...
Não quero viver no passado

Não quero saber o que está por vir amanhã
Só quero aproveitar que você está aqui
Por esse breve momento...
Onde você é minha religião, minha razão para viver.
Você é o céu no meu inferno

Estou aqui para você
Estou aqui para você
Estou aqui para você...

Onde ninguém chorou por minha morte

Onde estão meus bons tempos
Onde não tenho lembranças
Meu caminho e sempre vazio e solitário
Onde ninguém se importa comigo
Ninguém chorou por minha morte
Ninguém chorou por minha morte...

Ninguém chorou por minha morte
Eu costumava sonhar com o futuro
Criando cantos de fadas em minha cabeça
Mais tudo se tornou tão obscuro e sangrento
Onde agora o futuro é passado
Não quero viver no passado...
Não quero viver no passado

Não quero saber o que está por vir amanhã
Só quero aproveitar que você está aqui
Por esse breve momento...
Onde você é minha religião, minha razão para viver.
Você é o céu no meu inferno

Estou aqui para você
Estou aqui para você
Estou aqui para você...

Onde ninguém chorou por minha morte

Onde estão meus bons tempos
Onde não tenho lembranças
Meu caminho e sempre vazio e solitário
Onde ninguém se importa comigo
Ninguém chorou por minha morte
Ninguém chorou por minha morte...

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Me Sinto Desconfortável

Entre estradas para nosso adeus
Entre armadilhas para desejo
Eu me perco em seus olhos
Tocando meus abismos
Entre firulas fantasias
Vagando entre olhos apaixonados

E eu me sinto desconfortável
Entre esse sádico conto de fadas
Meu espírito se elevar
Entre um esgoto sentimental
Estou brincando entre desejos secretos

E voar como o vento
Entre fugas para um mundo magico
Criado entre minha medicamentação
Chorando entre falsas alegrias
Aplaudindo os ecos da minha vida
Rastejando entre estradas para um nada
 Sendo um nada...

Entre estradas para nosso adeus
Entre armadilhas para desejo
Eu me perco em seus olhos
Tocando meus abismos
Entre firulas fantasias
Vagando entre olhos apaixonados

E eu me sinto desconfortável
Entre esse sádico conto de fadas
Meu espírito se elevar
Entre um esgoto sentimental
Estou brincando entre desejos secretos

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Maple Syrup

Amo sua cara de sono
Entre sua voz embargada
Criando a sinfonia da minha vida

Veja as pirâmides entre o brilho do sol
Entre barquinhos de papel ao longo do Rio Nilo
Sobre nossos corações e almas
Sussurrando canções de amor
Entre entregas e abraços
Entre seus lábios sujos de maple syrup

Observando o nascer do sol entre seus braços
Onde criamos nossa história de amor numa ilha tropical
Abrigando as janelas do céu
Atrás dessa magica sinfonia

Veja os grandes mercados
Entre frutas, chás e especiarias
Viajando em sabores e aromas
Me envie fotografias e lembranças
Atrás de cada canção de amor
Onde a noite me abraça
E eu escrevo canções para você
Entre um rio de lágrima
Meus barquinhos de papel
Encontram a sua oração

Voando pelo oceano
Entre asas e contos de fadas
Sobre sua respiração e nosso violão
Desejo que seu coração crie nossa melodia
Entre essa chuva
Vamos nos amar sem medo

Onde eu amo sua cara de sono
Entre sua voz embargada
Criando a sinfonia da minha vida

Veja as pirâmides entre o brilho do sol
Entre barquinhos de papel ao longo do Rio Nilo
Sobre nossos corações e almas
Sussurrando canções de amor
Entre entregas e abraços
Entre seus lábios sujos de maple syrup

Observando o nascer do sol entre seus braços
Onde criamos nossa história de amor numa ilha tropical
Abrigando as janelas do céu
Atrás dessa magica sinfonia

Veja os grandes mercados
Entre frutas, chás e especiarias
Viajando em sabores e aromas
Me envie fotografias e lembranças
Atrás de cada canção de amor
Onde a noite me abraça
E eu escrevo canções para você
Entre um rio de lágrima
Meus barquinhos de papel
Encontram a sua oração

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Southern Rock






Industrialização Mental

Industrialização mental
Cinismo religioso
Mediocridade artística
Política filha da puta
Sociedade fútil...

É como um produto que foi comprado com sal
Banhado por enxofre
Alimentando com ouro e pólvora
Pedindo-me o impossível
Com leis e ordens estúpidas
Seguimos palavras, adorações e propagandas.

Marchando por demências
Costurando nossos pedaços com ignorância
Orando nossas luxúrias e ganâncias...
Marchando por demências
Costurando nossos pedaços com ignorância

Cuspindo na cruz
Queimando mentes
Crucificando os mortos

Com a industrialização mental
Cinismo religioso
Mediocridade artística
Política filha da puta
Sociedade fútil...

É como um produto que foi comprado com sal
Banhado por enxofre
Alimentando com ouro e pólvora
Pedindo-me o impossível
Com leis e ordens estúpidas
Seguimos palavras, adorações e propagandas.

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal