sexta-feira, 23 de setembro de 2016

 Medo dos Palhaços

Enganado a nós mesmos
Entre falsas alegrias
 Somos apenas restos de outras vidas
Nós mantemos este amor numa fotografia
Escondendo cada sentimento
Entre meu sonho abandonado
Procurando por inocência

Nós fizemos estas memórias para nós mesmos
Entre esquinas e ruas sem saídas
Aplaudindo nosso teatro
Atrás de orações e contos de fadas
Eu grito minhas vaidades
Entre essas páginas cheias de rasuras
Querendo encontrar a minha inocência
Entre paixões e heroísmo
 Estou querendo encontrar a minha inocência
Onde me afogo nesse café tão amargo

Enganado a nós mesmos
Entre falsas alegrias
 Somos apenas restos de outras vidas
Nós mantemos este amor numa fotografia
Escondendo cada sentimento
Entre meu sonho abandonado
Procurando por inocência

Onde nossos olhos nunca fecham
Esperando que esses sonhos me esqueçam
Nossos corações nunca estiveram partidos
Entre nossas sóbrias fantasias
Construindo realidades
Atrás de cínicas verdades
E o tempo está congelado para sempre
Entre nosso rastejar rumo ao lugar nenhum 
Sobre esse medo bobo maquiagens ficam borradas
Entre o medo dos palhaços

Enganado a nós mesmos
Entre falsas alegrias
 Somos apenas restos de outras vidas
Nós mantemos este amor numa fotografia
Escondendo cada sentimento
Entre meu sonho abandonado
Procurando por inocência

Nós fizemos estas memórias para nós mesmos
Entre esquinas e ruas sem saídas
Aplaudindo nosso teatro
Atrás de orações e contos de fadas
Eu grito minhas vaidades
Entre essas páginas cheias de rasuras
Querendo encontrar a minha inocência
Entre paixões e heroísmo
 Estou querendo encontrar a minha inocência
Onde me afogo nesse café tão amargo

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal