sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Voltando pra Casa

Entre as gargalhas das bruxas
Os corvos cantam as minhas canções de amor
E as lágrimas do dragão murcham as flores
E meu coração chora
Entre o sangue de nossa história

Onde a terra morre entre as lágrimas
e Albion abraça eu lixo vazio

Voltando pra casa (tão sozinho)
Voltando pra casa (sem um lar)
Voltando pra casa (para cair em meu vazio)
Voltando pra casa...

Onde estou tão longe de você
Onde sua voz nunca mais ira me acariciar
Onde as suas palavras nunca mais iram me tocar
E os lábios de anjos não iram mais curar a minha alma
Quando vejo as luzes no céu
Sinto o seu sorriso

Atravessando todas as mentiras, batalhas, invejas, inferno e tempestades
Voltando pra casa...

Onde a terra morre entre as lágrimas
e Albion abraça eu lixo vazio

Voltando pra casa (tão sozinho)
Voltando pra casa (sem um lar)
Voltando pra casa (para cair em meu vazio)
Voltando pra casa...

No amanhecer nublado seus olhos são o sol
A noite você e meu “berço”
Onde meus sonhos estão desvanecendo rápido

Onde estou tão longe de você
Onde sua voz nunca mais ira me acariciar
Onde as suas palavras nunca mais iram me tocar
E os lábios de anjos não iram mais curar a minha alma
Quando vejo as luzes no céu
Sinto o seu sorriso

Voltando pra casa (onde você nuca estará lá)
Longe os rastros de nosso amor se dissipam entre minhas lágrimas

Onde estou tão longe de você
Onde sua voz nunca mais ira me acariciar
Onde as suas palavras nunca mais iram me tocar
E os lábios de anjos não iram mais curar a minha alma
Quando vejo as luzes no céu
Sinto o seu sorriso

Entre as gargalhas das bruxas
Os corvos cantam as minhas canções de amor
E as lágrimas do dragão murcham as flores
E meu coração chora
Entre o sangue de nossa história

Onde a terra morre entre as lágrimas
e Albion abraça eu lixo vazio

Voltando pra casa (tão sozinho)
Voltando pra casa (sem um lar)
Voltando pra casa (para cair em meu vazio)
Voltando pra casa...

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal


------------------------------------------------------------------------------------------------
Nota: Álbion (em grego: λβιών) é o nome celta ou pré-céltico da Grã-Bretanha. Atualmente é ainda usado, na linguagem poética, para designar a ilha ou a Inglaterra em particular. O nome Albion pode ser uma helenização de Alba, nome que ainda hoje designa, na Irlanda e em Gales, o terço norte da ilha. Na sua origem estaria o facto das suas falésias serem brancas. Na complexa mitologia de William Blake, Albion foi o gigante primevo, morto pelo troiano Bruto da Bretanha (também chamado Bruto de Troia), legendário descendente de Eneias, considerado pela tradição medieval britânica como o epônimo fundador do reino e primeiro rei da Bretanha.  


Nova Albion e Albionoria ("Albion do Norte") foram nomes sugeridos para o Canadá durante o período da Confederação do Canadá.


Você Tira de Mim

Olho para o céu
E vejo seu sorriso
Sobre cada primavera sinto seu cheiro
Entre esse verão sinto seu calor
Com cada outono em que sinto seu sabor
Escrevendo canções de amor
E construindo castelinhos de areia
Entre orações e esperança
Desejo que em cada inverno passamos estar juntos

Sua presença faz com que eu seja forte
Seu sorriso me da confiança
Seu coração cria minha contente melodia

Meu pensamento muda entre sua doura
Em cada paz e felicidade
 Caminhando em torno de ti
Você tira de mim
O que eu tenho de ruim
Entre asas e contos de fadas
Em seus braços encontro meu oásis
Em seus braços encontro meu paraíso

Sua presença faz com que eu seja forte
Seu sorriso me da confiança
Seu coração cria minha contente melodia

Olho para o céu
E vejo seu sorriso
Sobre cada primavera sinto seu cheiro
Entre esse verão sinto seu calor
Com cada outono em que sinto seu sabor
Escrevendo canções de amor
E construindo castelinhos de areia
Entre orações e esperança
Desejo que em cada inverno passamos estar juntos

Sua presença faz com que eu seja forte
Seu sorriso me da confiança
Seu coração cria minha contente melodia

Meu pensamento muda entre sua doura
Em cada paz e felicidade
 Caminhando em torno de ti
Você tira de mim
O que eu tenho de ruim
Entre asas e contos de fadas
Em seus braços encontro meu oásis
Em seus braços encontro meu paraíso

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Southern Rock


Ninguém Nunca Gostou de Mim

Lutando por um nada
Lutando somente para perder e morrer
Lutando para cair...

Sem caminho
Eu vago entre as ondas
Cegando espíritos
Ferindo a minha alma
Acorrentando minha alma
Entre as lágrimas cheias de dor e rancor

Onde ninguém nunca gostou de mim
Então não sei por que estou surpreso

Entre as veias
Nosso sangue se seca
Entre as sombras da fragilidade viva

Sem caminho
Eu vago entre as ondas
Cegando espíritos
Ferindo a minha alma
Acorrentando minha alma
Entre as lágrimas cheias de dor e rancor

Onde ninguém nunca gostou de mim
Então não sei por que estou surpreso
Onde ninguém nunca gostou de mim
Então não sei por que estou surpreso

Entre as veias
Nosso sangue se seca
Entre as sombras da fragilidade viva

Lutando por um nada
Lutando somente para perder e morrer
Lutando para cair...

Sem caminho
Eu vago entre as ondas
Cegando espíritos
Ferindo a minha alma
Acorrentando minha alma
Entre as lágrimas cheias de dor e rancor

Onde ninguém nunca gostou de mim
Então não sei por que estou surpreso

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



Nadar

Rasgado pelos ventos
Mutilado pela distancia
Embriaga pela mágoa
Tão perdido por esse vazio

Não podemos nadar entre essas cicatrizes
Poderemos lutar nessas condições...
Viajando entre essas dores
Deitando entre a doença
Quebrando as lâminas
E sagrando por cada palavra

Nós estamos nos afogando por orações e depressões
mais e mais rápido...
Despencando entre cicatrizes que sangram
Silenciosamente entre nossa alma vazia

Não podemos caminhar, não podemos batalhar,
Não podemos sonhar...
Não podemos nos amar

Rasgado pelos ventos
Mutilado pela distancia
Embriaga pela mágoa
Tão perdido por esse vazio

Não podemos nadar entre essas cicatrizes
Poderemos lutar nessas condições...
Viajando entre essas dores
Deitando entre a doença
Quebrando as lâminas
E sagrando por cada palavra

Nós estamos nos afogando por orações e depressões
Mais e mais rápido...
Despencando entre cicatrizes que sangram
Silenciosamente entre nossa alma vazia

Não podemos nadar entre essas cicatrizes
Poderemos lutar nessas condições...
Viajando entre essas dores
Deitando entre a doença
Quebrando as lâminas
E sagrando por cada palavra

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Cobra

Minha boca está com gosto de sangue...
Minha lâmina chora por essa luz
Onde seu cheiro se sepulta em minha pele
E espinhos acariciam nossa dor

Onde sou como uma cobra
Minha pele e gelada e não tenho coração
E eu uso a ponta da minha língua
Para encontrar minhas presas e me ferir
Enquanto me arrasto no chão
E devoro por completo tudo o que gosto...

Onde se você tornasse a cobra
Amanhã você começar a devorar anjos
E com essa mesma boca
Você diz “eu te amo”

Entre meu veneno e sua devoção
Minha presa...
Minha maior batalha será dizer “eu amo você”
Com essa minha boca suja
Como vou beijá-la...

Onde sou como uma cobra
Minha pele e gelada e não tenho coração
E eu uso a ponta da minha língua
Para encontrar minhas presas e me ferir
Enquanto me arrasto no chão
E devoro por completo tudo o que gosto...

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Baby Boom (Estranha Beleza, Beleza Estranha)

Deuses comem nosso cérebro
E nós escondemos atrás dos sonhos fotoshopados.
Vendo filmes pornôs da Disney
Porque quando mais miserável e precária a família mas filhos elas tem
E vivemos chorando nas esferas brilhantes dos nossos desejos incompreendidos
Baby boom, baby boom, baby boom (viver e mais que morrer).

Anjos pisam no nosso cérebro
Recortamos fotos de crimes e assassinados dos jornais e colamos no necrotério
Ouvindo a sua voz ecoar do fundo do abismo do paraíso
E colamos as propagandas de jornais e revistas no espelho do nosso berçário
Pulamos para o infinito que estrangula nossos sonhos

Fé, mágoa, moda, ganância, riqueza e religião esmagando nosso cérebro.
Pena de morte com sofrimento... A vida e só tem sofrimento e dor
Circo de artistas orgia nacional, crise conjugais.
Picadeiro da dor, picadeiro da ganância.
Picadeiro da fé, picadeiro do amor (baby boom, baby boom).

Sintonia da ganância com o amor, sintonia da dor com as vitórias.
Inferno das celebridades... Esgoto aberto da vida
Vivendo na arte do descaso social
Gastando milhões com brincadeiras infantis
Quando milhares morrem de fome a cada milésimo de segundo
Esgoto de riquezas a morte e há nossa única certeza e nosso único presente

Lágrimas dos animais; chama da ganância dissolvendo as vidas e as florestas.
Lutas livres clandestinas levando a vida na pura e simples malandragem
Purgatório dos desejos reencarnação política nosso pior castigo
Seus sonhos e o lugar de purificação das almas
Qualquer lugar onde se sofre por algum tempo.
Podemos responder sem pensar e a nossa vida (baby boom, baby boom).

Paraíso político, morrendo de bala perdida na fila dos hospitais arcaicos.
Pecados híbridos... Morrendo de bala perdida na fila das escolas putrefeitas.
Beleza estranha, beleza estranha, beleza estranha.
Estranha beleza, estranha beleza, estranha beleza.

Colecionando colunas de fofocas e as colando nas paredes coberta de espinhos
Da nossa vida carcerária, morrendo de fome para chegar à perfeição estética.
Se amarrando e amordaçando para chegar à beleza deplorável, vida putrefeita.
Sem sonhos, sem vida, sem amor próprio pecados cheios de mentiras.
Beleza estranha, beleza estranha, beleza estranha.
Estranha beleza, estranha beleza, estranha beleza.

Viva acorde, veja, sinta a vida só tem dor, magoa rancor sofrimento.
Beleza estranha, beleza estranha, beleza estranha (baby boom, baby boom).
Estranha beleza, estranha beleza, estranha beleza (baby boom, baby boom).
Não chove nas o rio trasborda, gênios da lâmpada nos pedem desejos.
Caveiras sepultando nossas vidas
Beleza estranha, beleza estranha, beleza estranha (baby boom, baby boom).
Estranha beleza, estranha beleza, estranha beleza (baby boom, baby boom).

Regendo o medo, rendendo ao medo, cedendo ao medo.
E usam nossas carcaças vivas como carvão para mover a cega ganância
Baby boom, baby boom, baby boom, baby boom…
Ganância religiosa ganância estética ganância monetária ganância armamentista

Beleza estranha, beleza estranha, beleza estranha.
Estranha beleza, estranha beleza, estranha beleza.
Baby boom, baby boom, baby boom, baby boom
Tendo filhos para enriquecer em cima deles
Baby boom, baby boom, baby boom, baby boom

Fazendo guerras matando, matando e a população não diminui.
Morrendo nas guerras estatais na fila do circo hospitalar
Baby boom, baby boom, baby boom, baby boom
Morrendo nos show pirotécnico, psicodélico das batalhas urbanas.
Na fila do esgoto educacional... Baby boom, baby boom, baby boom, baby boom

Meninas se trancafiam em sonhos eróticos e anoréxicos
Beleza estranha, beleza estranha, beleza estranha (baby boom, baby boom).
Estranha beleza, estranha beleza, estranha beleza.
Vivemos como Harry e Selly só com uma alma mais cínica sádica e demoníaca
Baby boom, baby boom, baby boom, baby boom
O rei esmaga nosso cérebro na chama da sua própria ganância que o mata

Beleza estranha, beleza estranha, beleza estranha (baby boom, baby boom).
Estranha beleza, estranha beleza, estranha beleza (baby boom, baby boom).
Baby boom, baby boom, baby boom, baby boom baby boom

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Thrash Metal
------------------------------------------------------------------------------------
Baby boom foi o grande crescimento na taxa de natalidade nos estados unidos
Após a segunda guerra mundial

Harry e Selly um casal de um filme americano fortemente apaixonado

















Ao Seu Lado

Quando fala o amor, a voz de todos os deuses
Deixa o céu embriagado de harmonia...

Chore o quanto quiser, mas não brigue comigo.
(Onde você nunca está sozinha)
Se não quiser chorar, não chore...
(Mais não acredite nessas mentiras)
Apenas feche seus olhos e acredite em nosso conto de fadas

Se não conseguir chorar, não se preocupe
Se tiver vontade de rir, ria
Mostre que eu tinha um pouco de santo...
Mas estava longe de ser o santo que me protegia e curava
Eu sempre cuidei, lutei e protegi você
Se me quiserem fazer um demônio,
Mostre que eu talvez tivesse um pouco de demônio

Pois se existe alguém que pode machucar você
Existe alguém que pode curar suas feridas
Onde a morte é pacífica e fácil ... Difícil mesmo é a vida

Onde meu erro e querer criar minha vida, minha família ao seu lado
Pois eu só desejo me sacramentar com você
Eu desejo vencer, envelhecer e morrer ao seu lado
Onde quero ver o sorriso dos meus netos
(Ao seu lado)...
Quero ver cada nascer do sol
Quero ver cada crepúsculo...
Quero ver cada desabrochar
Quero ver cada despertar
(Ao seu lado)...

Ao seu lado
Ao seu lado
Ao seu lado
(Ao seu lado)...
Minha vida, meus sonhos, minhas canções, minha morte
(Ao seu lado)...

Onde meu erro e querer criar minha vida, minha família ao seu lado
Pois eu só desejo me sacramentar com você
Eu desejo vencer, envelhecer e morrer ao seu lado
Onde quero ver o sorriso dos meus netos
(Ao seu lado)...
Quero ver cada nascer do sol
Quero ver cada crepúsculo...
Quero ver cada desabrochar
Quero ver cada despertar
(Ao seu lado)...

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal