domingo, 28 de agosto de 2016

 (Adeus) Um Final Doce e Angelical

Meu passado se enterra na pele dos dragões
Com meu choro envenenando o céu
Onde as migalhas se perdem
Nosso amor morre
Então só nos resta o adeus

Com um final doce e angelical
Os olhos se fecham e nossa dor sorri
Onde o obscuro aquece nosso amor
Eu morro acreditando em seu amor
Com o adeus encravado na rosa negra
Que sangra pelos pedaços de sonhos

Com podridão em seus olhos
Eu me arrasto em curas e pecados
Entalhando a nossa dor pela a cruz...

Com um final doce e angelical
Os olhos se fecham e nossa dor sorri
Onde o obscuro aquece nosso amor
Eu morro acreditando em seu amor
Com o adeus encravado na rosa negra
Que sangra pelos pedaços de sonhos

Meu passado se enterra na pele dos dragões
Com meu choro envenenando o céu
Onde as migalhas se perdem
Nosso amor morre
Então só nos resta o adeus

Com um final doce e angelical
Os olhos se fecham e nossa dor sorri
Onde o obscuro aquece nosso amor
Eu morro acreditando em seu amor
Com o adeus encravado na rosa negra
Que sangra pelos pedaços de sonhos

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



Seu Mundo a Ser Seu

O amor às vezes passa,
Com maturidade se entende
Um dia o coração morre
Sem saber porque ocorre

O coração tem mistério
Isso não te leva ao cemitério
Sua cova você cavou
Meu mundo se destruiu

Um dia ele volta ao normal
O amor também volta a ser real
Seu mundo a ser seu

Tudo tem salvação
Assim como o sol
Que não parou de brilhar

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Vivian Santos


Calcificação Dolorosa

Entre passos para o nada
Essa é a vida que nós temos
Sobre fúteis vaidades
Que sorriem atrás de inúteis fábulas
Adormecendo cada amanhecer
Atrás dessa calcificação dolorosa
Procuro minhas estruturas
Atrás de vidas mentirosas
Sobre muletas e gaiolas
Sendo propina e esmola
Sobre esse palco de desnutrição mental

Essas são as cartas que temos jogado
Sobre apostas espirituais
Sorrindo entre cada canção carnal
Onde eu vou ser a lâmina que corta o vento
Atrás de cada fantasia esquecida
Quero ser sua sádica companhia
Entre uma caminhada rumo ao nada
Estou soluçando contos de fadas
Sobre cada amargura e solidão
Eu vendo soluções sobre minhas fábulas violentadas

Por que nós duvidamos dos nossos amanheceres
 Quando deveríamos mudar nossa mentalidade
Atrás de loucos prazeres
Empalhando uma vida sem sentindo
Plantada entre suas páginas vadias
Sem condimento e vestido numa esperança corroída

Entre passos para o nada
Essa é a vida que nós temos
Sobre fúteis vaidades
Que sorriem atrás de inúteis fábulas
Adormecendo cada amanhecer
Atrás dessa calcificação dolorosa
Procuro minhas estruturas
Atrás de vidas mentirosas
Sobre muletas e gaiolas
Sendo propina e esmola
Sobre esse palco de desnutrição mental

Essas são as cartas que temos jogado
Sobre apostas espirituais
Sorrindo entre cada canção carnal
Onde eu vou ser a lâmina que corta o vento
Atrás de cada fantasia esquecida
Quero ser sua sádica companhia
Entre uma caminhada rumo ao nada
Estou soluçando contos de fadas
Sobre cada amargura e solidão
Eu vendo soluções sobre minhas fábulas violentadas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Ato Adstringente (Mundo Falsamente Bom)

Sendo um ato adstringente
Entre capítulos sem formas definidas
Fazendo as sombras gritarem 
Sobre fantasias egoístas
Criadas entre orações
Atrás de esgotos e romances
Sendo um ato adstringente
Entre capítulos sem formas definidas
Fazendo as sombras gritarem 
Sobre fantasias egoístas

Onde está o amor entre nossos mundos alternativos
Aplaudindo existências sem valor
Entre esse mundo falsamente bom
Quando um amigo desaparece
Entre as sombras do pecado
Consumindo lembranças
Que se convertem em armas
Eu cuspo em seus contos de fadas

Sendo um carimbo para seus novos dias
Nas ruas onde costumávamos brincar
A morte perfuma cada passo
Entre página sem nada escrito
Onde tudo se acaba entre nossas brincadeiras
Violentando cada mundo

Sendo um ato adstringente
Entre capítulos sem formas definidas
Fazendo as sombras gritarem 
Sobre fantasias egoístas
Criadas entre orações
Atrás de esgotos e romances
Sendo um ato adstringente
Entre capítulos sem formas definidas
Fazendo as sombras gritarem 
Sobre fantasias egoístas

Onde está o amor entre nossos mundos alternativos
Aplaudindo existências sem valor
Entre esse mundo falsamente bom
Quando um amigo desaparece
Entre as sombras do pecado
Consumindo lembranças
Que se convertem em armas
Eu cuspo em seus contos de fadas

Entre esse mundo falsamente bom
Entre esse mundo falsamente bom
Entre esse mundo falsamente bom
Entre esse mundo falsamente bom
Entre esse mundo falsamente bom
Entre esse mundo falsamente bom
Entre esse mundo falsamente bom

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



Dentro do Fogo

Ninguém respeita o seio sagrado
Todos sujam a rosa de cinco pétalas
Com o sangue dos teus olhos
Queimando meus sonhos
Dentro do fogo

Embaixo dos olhos fantasmas beijam os sonhos
Falando com árvores
E escrevemos poemas na parede
Pois o medo e uma droga poderosa
Então vamos compartilhar nosso amor e seguir
Dentro do fogo, dentro do fogo.

Então meu amor...
Coloque sua carne e seu sangue em mim
E viva em mim...

Onde somos levados pelos ventos da covardia
Pois não adianta rezar
Pois sempre cairemos no campo de batalha
E nós choramos
Dentro do fogo, dentro do fogo.

Com as lágrimas de fadas e heróis
(E morremos como heróis?)
Pois nossas espadas são nossas lápides
Eu me perco (dentro do fogo)

Embaixo dos olhos fantasmas beijam os sonhos
Falando com árvores
E escrevemos poemas na parede
Pois o medo e uma droga poderosa
Então vamos compartilhar nosso amor e seguir
Dentro do fogo, dentro do fogo.

E a ânsia pela carne e pelo sangue
E o negro vazio dentro de nós
Em um sol que não se põe
Uma esperança que se desaparece
Com um crepúsculo tão distante
Pois luzes se apagam luzes desaparecem
Em nosso choro
Dentro do fogo, dentro do fogo.

Embaixo dos olhos fantasmas beijam os sonhos
Falando com árvores
E escrevemos poemas na parede
Pois o medo e uma droga poderosa
Então vamos compartilhar nosso amor e seguir
Dentro do fogo, dentro do fogo.

Então meu amor...
Coloque sua carne e seu sangue em mim
E viva em mim...

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Super Cruel

Estou brincando em meus sonhos
Sorrindo nas sombras desse mundo
Onde sou seu palhaço
Brincando entre cada linda vaidade
Decorando suas páginas
Rasgado diários
Atrás de cada estupida música romântica

Sei que parece engraçado
Entre cada conto de fada reprisado
Atrás de torturas irônicas
Eu me torno seu desejo vergonhoso
Rolando como uma pedra
Entre páginas e abismos
Criando labirintos atrás dessas fantasias
Mas simplesmente não posso suportar a dor

Você vê que eu mendiguei
Por novos destinos
Procurado lindos e limpos horizontes
Onde eu roubei uma fé para poder seguir
Eu pedi emprestado um pouquinho de inteligência e paciência
Onde você e super cruel
Entre cada fábula e conto de fada
Você e super cruel
Entre minha vaidade remodelada
Escondendo sorrisos entre desejos
Esmagando-me entre sua beleza
Ecoando canções de ninar
Entre uma chuva de pétalas e cinzas
Fazendo-me orar e acreditar
Onde você e super cruel
Atrás dessa vertigem
Quero cair entre seus braços e a sua cama
Entre seu cabelo colorido
Borrando seu batom
Você me faz de brinquedo atrás de cada festa e noite
Então por que estou tranquilo
Onde você e super cruel

Estou brincando em meus sonhos
Sorrindo nas sombras desse mundo
Onde sou seu palhaço
Brincando entre cada linda vaidade
Decorando suas páginas
Rasgado diários
Atrás de cada estupida música romântica

Sei que parece engraçado
Entre cada conto de fada reprisado
Atrás de torturas irônicas
Eu me torno seu desejo vergonhoso
Rolando como uma pedra
Entre páginas e abismos
Criando labirintos atrás dessas fantasias
Mas simplesmente não posso suportar a dor

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Doom Metal