sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Todos os Pecados que eu Preciso

Somente deite-se sobre essa cova
E cante para mim
Sobre essa morte nua
Ore para as derrotas
Onde os carvões cantam para as mágoas

Para que eu possa vê-la
Sorrindo entre nosso morrer
Com um musical fascista
Entre mentiras religiosas

Somente deite-se sobre essa cova
E cante para mim
Sobre essa morte nua
Ore para as derrotas
Onde os carvões cantam para as mágoas

É somente com um beijo
Conquiste e colonize almas e mentes
E com isso corroa as existências
Sobre todos os pecados que eu preciso

Somente deite-se sobre essa cova
E cante para mim
Sobre essa morte nua
Ore para as derrotas
Onde os carvões cantam para as mágoas

Para que eu possa vê-la
Sorrindo entre nosso morrer
Com um musical fascista
Entre mentiras religiosas




Pequeno Louco

Sou um pequeno louco
Vagando entre essa alegria mascarada
Enganando a mim mesmo
Entre moedas e memorias
Quero ser seu álcool
Atrás e escolhas arrependimentos
Quero apenas esquecer
Quero fechar os olhos e esquecer

Ela viu meu verdadeiro eu
Entre escamas e páginas
Quero fechar os olhos e esquecer
Sobre orações que não consigo repedir
Ela viu meu verdadeiro eu
Entre páginas desse conto de fadas sem magica

Vivendo como se soubesse que nada é para sempre
Entre brindes e estradas para o nada
Perdendo-me em ressentimentos
Sem dinheiro para o pedágio
Deixando escorrer toda a juventude
Entre espinhos, discos e poemas.

Onde eu sou um pequeno louco
Vagando entre essa alegria mascarada
Enganando a mim mesmo
Entre moedas e memorias
Quero ser seu álcool
Atrás e escolhas arrependimentos
Quero apenas esquecer
Quero fechar os olhos e esquecer

Para sempre um anjo
Sobre flautas e harpas
Criando a sinfonia para fadas, cupidos e borboletas.
Dançarem sobre meu jardim imaginário
Entre um quintal coberto de folhas secas
Escondendo minhas cicatrizes
Sobre esse oceano que se torna um brejo sem fim
O sol brilha junto às lágrimas
Espero que eles te amem tanto como eu
Para cada queda eu recrio nosso inicio

Onde eu sou um pequeno louco
Vagando entre essa alegria mascarada
Enganando a mim mesmo
Entre moedas e memorias
Quero ser seu álcool
Atrás e escolhas arrependimentos
Quero apenas esquecer
Quero fechar os olhos e esquecer

Ela viu meu verdadeiro eu
Entre escamas e páginas
Quero fechar os olhos e esquecer
Sobre orações que não consigo repedir
Ela viu meu verdadeiro eu
Entre páginas desse conto de fadas sem magica

Vivendo como se soubesse que nada é para sempre
Entre brindes e estradas para o nada
Perdendo-me em ressentimentos
Sem dinheiro para o pedágio
Deixando escorrer toda a juventude
Entre espinhos, discos e poemas.

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



Escrevendo num Guardanapo

Escrevendo num guardanapo
Onde seu perfume não sai do meu carro
Com a marca do seu batom em meu colarinho
Onde seu sabor dorme em minha boca e em minha pele

E eu procuro um disco Bee Gees para ouvir com você
Com chá de morango e a chuva caindo lá hora
O relógio marca meia noite
Aonde o fim da noite não chega para nenhum de nós dois

Pegando meu violão
Tentando criar uma canção
Para o meu primeiro amor
Querendo ver o amanhecer uma ver mais
Entre suas roupas espalhadas
Estamos olhando para o teto
E vendo nosso lindo futuro juntos

Onde tento ser perfeito para você
Mais estou cercado de medos
Mais meu amor você tão longe
E estou na duvida em lhe ligar
Eu gostaria que estivesse aqui
Pois está tão frio e escuro
Antes que seja tarde demais...
Eu gostaria que estivesse aqui

Onde estou escrevendo num guardanapo
Onde seu perfume não sai do meu carro
Com a marca do seu batom em meu colarinho
Onde seu sabor dorme em minha boca e em minha pele

E eu procuro um disco Bee Gees para ouvir com você
Com chá de morango e a chuva caindo lá hora
O relógio marca meia noite
Aonde o fim da noite não chega para nenhum de nós dois

Pegando meu violão
Tentando criar uma canção
Para o meu primeiro amor
Querendo ver o amanhecer uma ver mais
Entre suas roupas espalhadas
Estamos olhando para o teto
E vendo nosso lindo futuro juntos


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Southern Rock


Enterrado em Maquiagens

O frio parece dançar
Entre camas e janelas
Roubando o seu sussurrar
Carregado nesse prazer imoral
Que se tornam as molduras de cada amanhecer
Louvado entre loucura
Procurando pelas cores
Entre taças e xícaras
Aplaudindo o peso da melodia
Entre lágrimas e tintas

Abra seus olhos
Para cada progresso mental
Acariciando as ruinas
Entre novas formas
Cuspidas na vaidade
Cinicamente carinhosas
Modelando meu ébrio amanhecer
Folheado entre seu sabor de nada
Enterrado em maquiagens

Abra seus olhos
Sobre nosso adoecer sentimental
Criando demências afetivas
Entre um deserto poético
Abra seus olhos
Entre minha ignorância religiosa
Veja completamente o disfarce desses céus
Entre esse perpétuo funeral
Criando o desfile sentimental
Entre manchas e inúmeros faz de conta

Onde o frio parece dançar
Entre camas e janelas
Roubando o seu sussurrar
Carregado nesse prazer imoral
Que se tornam as molduras de cada amanhecer
Louvado entre loucura
Procurando pelas cores
Entre taças e xícaras
Aplaudindo o peso da melodia
Entre lágrimas e tintas

Abra seus olhos
Para cada progresso mental
Acariciando as ruinas
Entre novas formas
Cuspidas na vaidade
Cinicamente carinhosas
Modelando meu ébrio amanhecer
Folheado entre seu sabor de nada
Enterrado em maquiagens

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



Comprando o seu Valor

Sendo seu brinquedo de prazer
Exposto entre guerras
Sussurrando canções de doutrinação
Criando fantasias para minhas alegrias
Cuspindo realidades nas sombras das fábulas

Você cria minhas dependências
Atrás de novas ordens
Recriando as crenças
Alimentados com as mentiras
Sendo um anjo assassino
Que dança entre suas vergonhas
Quando lhe dizem sobre um amanhecer
Sendo outro personagem sem importância
Comprando o seu valor

Você tem que quebrar os horizontes
Vivendo longe do amor e dor
Criando estradas para cada fábula
Iludindo meu amanhecer
Entre suas taças cheias de lágrimas
Então a calma cria as brasas para a raiva
Que está dentro de você
Transformando lágrimas em lâminas
Você hipnotizado para moralizar
Entre éticas maquiadas

Sou seu brinquedo de prazer
Exposto entre guerras
Sussurrando canções de doutrinação
Criando fantasias para minhas alegrias
Cuspindo realidades nas sombras das fábulas

Você cria minhas dependências
Atrás de novas ordens
Recriando as crenças
Alimentados com as mentiras
Sendo um anjo assassino
Que dança entre suas vergonhas
Quando lhe dizem sobre um amanhecer
Sendo outro personagem sem importância
Comprando o seu valor

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal




Cartas Envenenadas (Noites Solitárias)

Quebre o sacrifício
Ilumine as fantasias
Possuindo cada desejo
Entre brasas tão gélidas
Que ferem as chamas
Nutrindo o ódio com amor

Se ao menos nós pudéssemos ficar
Admirando a morte
Dançar entre as ruas
Entre o crepúsculo e o arco-íris

Por favor, abra seus olhos.
E esconda seu coração
Diga as palavras certas
Entre o sonhar dos feitiços

Cartas envenenadas
Noites solitárias
Cartas envenenadas
Noites solitárias
Cartas envenenadas
Noites solitárias

Quebrando o sacrifício
Ilumine as fantasias
Possuindo cada desejo
Entre brasas tão gélidas
Que ferem as chamas
Nutrindo o ódio com amor

Se ao menos nós pudéssemos ficar
Admirando a morte
Dançar entre as ruas
Entre o crepúsculo e o arco-íris

Cartas envenenadas
Noites solitárias
Cartas envenenadas
Noites solitárias
Cartas envenenadas
Noites solitárias

Se ao menos nós pudéssemos ficar
Admirando a morte
Dançar entre as ruas
Entre o crepúsculo e o arco-íris

Por favor, abra seus olhos.
E esconda seu coração
Diga as palavras certas
Entre o sonhar dos feitiços

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



Carrossel Humanitário

Entre chicotes e camas
Somos amantes da revolução
Atrás de lixeiras e religiões
Somos dependentes do governo
Sobre sexo, violência e drogas.
Criamos teatros e outras crenças
Sobre um conto de fadas para idiotas
Decoramos nossa natureza violentada
Sobre uma fome por progresso
Criamos camadas
Entre degraus que esmaga os trabalhadores
Que apodrecem nesse carrossel humanitário

Onde o estado quebra o estado
Vagando sem conhecimento e sem causas
Sendo um rebelde de mídia
Ostentando com dinheiro de benefícios
Cuspindo e quebrando no prato que come

  A multidão alienada aplaudindo e louvando
Criando monstros devoradores e sugadores
 Observando através da gaiola
Tudo ser devorado e controlado
Enquanto estamos apresentando
Aqui em cima do palco
Pelados, encoleirados mais ungidos e abençoados.
Entre um matando o outro
Sendo usados e enganados
Diga-me uma mentira em uma maneira bonita
Atrás desse artesanato falsificado
Eu acredito em respostas
Que molduram meu amanhecer endividado

Entre chicotes e camas
Somos amantes da revolução
Atrás de lixeiras e religiões
Somos dependentes do governo
Sobre sexo, violência e drogas.
Criamos teatros e outras crenças
Sobre um conto de fadas para idiotas
Decoramos nossa natureza violentada
Sobre uma fome por progresso
Criamos camadas
Entre degraus que esmaga os trabalhadores
Que apodrecem nesse carrossel humanitário

Onde o estado quebra o estado
Vagando sem conhecimento e sem causas
Sendo um rebelde de mídia
Ostentando com dinheiro de benefícios
Cuspindo e quebrando no prato que come

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal