quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Carinhosas Inverdades

Entre desérticas esperanças
Eu quero ser sua propriedade
Enforcado nessas sombras paradisíacas
Eu me torno dependente dessa dor

Por que ser um vilão
Entre essa química fantasia
Onde sou seu erro carinhoso
Assassinado entre um louvor irônico 
Onde você for será meu paraíso
Atrás desse inferno carinhoso
Afogados nesse vinagre
Onde lágrimas balsâmicas
Corroem meu amanhecer doutrinados
Sobre carinhosas inverdades

Os teus pensamentos sádicos
Acariciam minha tentação
Atrás de uma poesia assassina
Sobre esse orar
Que me levarão de volta à sua dor

Entre desérticas esperanças
Eu quero ser sua propriedade
Enforcado nessas sombras paradisíacas
Eu me torno dependente dessa dor

Por que ser um vilão
Entre essa química fantasia
Onde sou seu erro carinhoso
Assassinado entre um louvor irônico 
Onde você for será meu paraíso
Atrás desse inferno carinhoso
Afogados nesse vinagre
Onde lágrimas balsâmicas
Corroem meu amanhecer doutrinados
Sobre carinhosas inverdades

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Carinhosamente Falso

Encoleirado numa aleluia
Mondado entre amanheceres
Secado e utilizado
Entre ambições e egos
Veja todos passarem fome aos seus pés
Entre tronos e mesas fradas
Entre o sangue trabalhista
Colorindo seu quadro impressionista
Atrás desse humanismo tolo

Todos precisamos de uma grande salvação
Onde e proibido pensar
Sonhando com a redução na quantidade de lágrimas
Atrás de marchas e batalhas
Soluçamos e uivamos
Atrás de cada amor, paz, bondade e caridade
 Carinhosamente falso

Você fez doença para vender a cura
Entre desigualdades e misérias
Distribuindo espadas e vendendo muletas
Loucos humanos escrevendo as bíblias
Criando regras, pecados, leis e mandamentos
Atrás de dogmas sádicos...
Loucos humanos escrevendo as bíblias
Criando regras, pecados, leis e mandamentos
As guerras criadas em nome da fé
Abraçam os ignorantes
Entre os que afogados
Dançando entre uma liberdade encoleirada
Usando máscaras em cada culto
Vendo nosso cérebro atrofiar e apodrecer
Sendo uma cadelinha dos pastores
Sendo um soldado, investidor e contribuinte das igrejas
Entre bolsos furados e pratos vazios...

Encoleirado numa aleluia
Mondado entre amanheceres
Secado e utilizado
Entre ambições e egos
Veja todos passarem fome aos seus pés
Entre tronos e mesas fradas
Entre o sangue trabalhista
Colorindo seu quadro impressionista
Atrás desse humanismo tolo

Todos precisamos de uma grande salvação
Onde e proibido pensar
Sonhando com a redução na quantidade de lágrimas
Atrás de marchas e batalhas
Soluçamos e uivamos
Atrás de cada amor, paz, bondade e caridade
 Carinhosamente falso

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Escrevendo num Guardanapo

Escrevendo num guardanapo
Onde seu perfume não sai do meu carro
Com a marca do seu batom em meu colarinho
Onde seu sabor dorme em minha boca e em minha pele

E eu procuro um disco Bee Gees para ouvir com você
Com chá de morango e a chuva caindo lá hora
O relógio marca meia noite
Aonde o fim da noite não chega para nenhum de nós dois

Pegando meu violão
Tentando criar uma canção
Para o meu primeiro amor
Querendo ver o amanhecer uma ver mais
Entre suas roupas espalhadas
Estamos olhando para o teto
E vendo nosso lindo futuro juntos

Onde tento ser perfeito para você
Mais estou cercado de medos
Mais meu amor você tão longe
E estou na duvida em lhe ligar
Eu gostaria que estivesse aqui
Pois está tão frio e escuro
Antes que seja tarde demais...
Eu gostaria que estivesse aqui

Onde estou escrevendo num guardanapo
Onde seu perfume não sai do meu carro
Com a marca do seu batom em meu colarinho
Onde seu sabor dorme em minha boca e em minha pele

E eu procuro um disco Bee Gees para ouvir com você
Com chá de morango e a chuva caindo lá hora
O relógio marca meia noite
Aonde o fim da noite não chega para nenhum de nós dois

Pegando meu violão
Tentando criar uma canção
Para o meu primeiro amor
Querendo ver o amanhecer uma ver mais
Entre suas roupas espalhadas
Estamos olhando para o teto
E vendo nosso lindo futuro juntos

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Southern Rock


Extorquindo Meu Próprio Ser

Em minha estranha loucura
Eu me distraio
Admirando você
Vagando tão solto
Entre capítulos sem nada escrito
Mais eu me enforco em cada linha
Tão dependente do seu cheiro

 Acredite na palavra
Onde eu crio a fábula
Sobre alegrias remendadas
Estou sozinho nessa caminhada
Rumo ao nada
Extorquindo meu próprio ser
Eu destrancarei minha porta
Para você invadir meu devastado mundo
Entre fábulas e alegrias mutiladas

E adentrarei entre essa natureza
Procurando formas e respostas
Entre uma razão cuspida
Os portões do cemitério
Rangem escondendo a melodia da paixão

Onde em minha estranha loucura
Eu me distraio
Admirando você
Vagando tão solto
Entre capítulos sem nada escrito
Mais eu me enforco em cada linha
Tão dependente do seu cheiro

 Acredite na palavra
Onde eu crio a fábula
Sobre alegrias remendadas
Estou sozinho nessa caminhada
Rumo ao nada
Extorquindo meu próprio ser
Eu destrancarei minha porta
Para você invadir meu devastado mundo
Entre fábulas e alegrias mutiladas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Cemitérios Angelicais

Estou remendado nessas páginas
Misturado entre as cinzas
Sendo violentado pelas sombras
Sussurrando velhas doutrinas egoístas
Que criam fantasias possessivas
Atrás dessas doenças espirituais

Tão perto desse inferno sentimental
Entre cada punição intelectual
Tocando suas podres carnes
Arriscando minha alma
Entre esse ácido conto de fadas
 Não importa quão longe
Sempre iremos afundar nesse brejo
Entre cemitérios angelicais

Estou remendado nessas páginas
Misturado entre as cinzas
Sendo violentado pelas sombras
Sussurrando velhas doutrinas egoístas
Que criam fantasias possessivas
Atrás dessas doenças espirituais

As vidas não são nossas
Entre esse picadeiro para falsas palhaços
Estamos enforcados em códigos de barras
Nós vivemos do nosso jeito
Amontoados nesse palco

Estou remendado nessas páginas
Misturado entre as cinzas
Sendo violentado pelas sombras
Sussurrando velhas doutrinas egoístas
Que criam fantasias possessivas
Atrás dessas doenças espirituais

Tão perto desse inferno sentimental
Entre cada punição intelectual
Tocando suas podres carnes
Arriscando minha alma
Entre esse ácido conto de fadas
 Não importa quão longe
Sempre iremos afundar nesse brejo
Entre cemitérios angelicais

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal



Quebra-cabeça Infantil

Tão diferentes entre cada página
Querendo viver nua história de amor
Você diz que não fomos destinados um para o outro
Mais eu acho o contrario
Entre elos e complementos
Somos perfeitos entre essa melodia
Como um quebra-cabeça infantil
Que falta peças mais pode ser terminado

Eu posso tentar parar com isso
Entre poemas e declarações
Entre cada sonho e esperança
 O quanto eu quiser
Eu posso tentar ser um outro ser
Entre seus picadeiros e nossos palcos
Fechando os olhos e aprendendo a rezar
Desejando ter um alguém
Desejando que você seja esse alguém

Verdadeiramente perdi esta luta
Entre minha estranheza e feiura
Agora eu vivo nessa loucura
Afogado em café amargo
Vendo a frieza desse verão
E eu adoro esse jeitinho dela
A honestidade se torna uma arma suicida
Entre verdade, gentileza e uma profunda paixão
Achei que fosse forte o bastante para você

Tão diferentes entre cada página
Querendo viver nua história de amor
Você diz que não fomos destinados um para o outro
Mais eu acho o contrario
Entre elos e complementos
Somos perfeitos entre essa melodia
Como um quebra-cabeça infantil
Que falta peças mais pode ser terminado

Eu posso tentar parar com isso
Entre poemas e declarações
Entre cada sonho e esperança
 O quanto eu quiser
Eu posso tentar ser um outro ser
Entre seus picadeiros e nossos palcos
Fechando os olhos e aprendendo a rezar
Desejando ter um alguém
Desejando que você seja esse alguém

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal




Beijando o Solo Infértil

Entre mentiras saborosas
Quero ser sua culpa rancorosa
Criado entre estupidas fábulas
Onde estou pendurado nesse sonho
Sendo uma forma de ignorância
Entre fantasias alcoolizadas

 Eu crio meus tempos
Entre seus olhos profundos
Negros como a noite que rouba o luar
Embriagado em paixão despedaçadas
 Beijar seus lábios entre pecados renovados
Colorindo os horizontes remendados

Beijando o solo infértil
Esperando pelos milagres comprados
Entre cada inanição esperançosa
  Você não está em torno da minha vida
Enforcando meus amanheceres somo uma serpente
E você está muito longe de ser encontrada
Entre as profundezas das minhas lágrimas
Colonizando meus sonhos inorgânicos

Entre mentiras saborosas
Quero ser sua culpa rancorosa
Criado entre estupidas fábulas
Onde estou pendurado nesse sonho
Sendo uma forma de ignorância
Entre fantasias alcoolizadas

 Eu crio meus tempos
Entre seus olhos profundos
Negros como a noite que rouba o luar
Embriagado em paixão despedaçadas
 Beijar seus lábios entre pecados renovados
Colorindo os horizontes remendados


Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal