Olhar Para Trás

Céus feridos na loucura sentimental

Desejos sepultados nas cicatrizes da alma

Beijos sobre feridas que sangram

E as papoulas choram nas sombras

De um solitário amanhã

Não olhe para trás

Para não ficar presa no mundo dos mortos

Lágrimas no rosto

Feridas no coração

Lápides escondendo os sonhos

Querida esqueça os sonhos

Pois a luz da lua que traz o amor

Também feri nossa alma

Não posso olhar para trás

Viver sem você me dói demais

Não posso olhar para trás

Viver sem você me dói demais

Dias de luz festas das sombras

Sonhos morrendo no chão

E amores se consumindo

No desejo barato

E o vento leva nossos sentimentos

Que amargam nossas fantasias

Quero amá-la

Mais não posso caminhar

Não posso olhar para trás

Viver sem você me dói demais

E suplícios sorrindo em sortilégios

Sepultando nossa heresia e morrendo sem você

Caminhando para a estrada da morte

Perdido em sonhos e fantasias

Não posso olhar para trás

Viver sem você me dói demais

E não posso desfazer minha vontade de morrer

Para amar você

Perdendo o chão

Não posso olhar para trás

Viver sem você me dói demais

Lágrimas sobre as papoulas

E nossas fábulas se queimam pelo céu

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Luzes Assassinadas

Entre laços desfeitos

Querendo acreditar em sua beleza

Entre aromas proibidos

Sobre capítulos de uma desgraça

Sendo um herói de araque

Atrás desse palco escondido

Entre copos para nosso adeus

Soluçando minhas orações

Atrás dessa decoração sentimental

 Tão longe de saber para onde estou indo

Sendo uma doença

Atrás de cada amor generativo

Estou escrevendo sobre a areia

Coroando meu amor de faz de conta

Me esforçando para descobrir quem eu sou

Entre sua loucura medicamentosas

Machucando meu orgulho

Entre luzes assassinadas

Atrás dessa história vitimada

Como esses sonhos podem ser desfeitos

Atrás desse seu orar remendado

Entre laços desfeitos

Querendo acreditar em sua beleza

Entre aromas proibidos

Sobre capítulos de uma desgraça

Sendo um herói de araque

Atrás desse palco escondido

Entre copos para nosso adeus

Soluçando minhas orações

Atrás dessa decoração sentimental

 Tão longe de saber para onde estou indo

Sendo uma doença

Atrás de cada amor generativo

Estou escrevendo sobre a areia

Coroando meu amor de faz de conta

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Experiência Libertina

Misturado entre cada luxúria

Criando mágoas enlatadas

Desenhando estradas para meu nada

Eu sei que você não fez a sua mente ainda

Sobre corruptas fantasias

Abraçadas entre um orgulho pagão

Acariciado sobre cada verdade fantasiosa

Entre infernos literários

Quero ser sua experiência libertina

Mas eu nunca faria

Meu mundo entre suas cinzas

 Você está errada entre cada fábula

Eu conheço você desde o momento em que nos ganhamos vida

Entre um imundo palco

Onde conhecemos nosso criador

Entre teatros amadores

Criando amores invejosos

Cuspindo alegrias possessivas

Sem dúvida em minha mente onde você pertence

Entre loucuras alugadas

Misturado entre cada luxúria

Criando mágoas enlatadas

Desenhando estradas para meu nada

Eu sei que você não fez a sua mente ainda

Sobre corruptas fantasias

Abraçadas entre um orgulho pagão

Acariciado sobre cada verdade fantasiosa

Entre infernos literários

Quero ser sua experiência libertina

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Eleger

Sociedades mercenárias

Vendidas às mídias

Que controlam política e fé

Escondidas nas barricadas

Das favelas decoradas com esgoto e armas

Com pompas voando sem paz

Na chuva bélica de desejos oriundos

Gritos quebram o silêncio

Com mortes e marchas

Ele voltou para acabar com a luz

Que criou com sua hipocrisia

Criando novas religiões e excepcionais negócios

E os anos desperdiçados com tormento

Resumem-se em guerras e inflações

Enterrado numa cova sem nome

Pátrias validas pelas suas próprias ignorâncias

Agora ele se levantou (para se eleger)

Milagres teriam que salvar

Amaldiçoaram e o enterraram com vergonha

De erotizar educação e religião

Num vazio e ardente inferno

Lento a constituições de democracias sem justiça

Profano, mas agora ele retornou (para se eleger).

Sociedades mercenárias

Vendidas às mídias

Que controlam política e fé

Escondidas nas barricadas

Das favelas decoradas com esgoto e armas

Com pompas voando sem paz

Com igrejas fascistas criando governos monarcas

Destruindo o pôr-do-sol com bombas

Por que os presidentes não lutam na guerra?

Por que eles sempre mandam os pobres

Por que os presidentes não lutam na guerra?

Por que eles sempre mandam os pobres

Anos desperdiçados com tormento

Resumem-se em guerras e inflações

Enterrado numa cova sem nome

Pátrias validas pelas suas próprias ignorâncias

Agora ele se levantou (para se eleger)

Milagres teriam que salvar

Amaldiçoaram e o enterraram com vergonha

De erotizar educação e religião

Num vazio e ardente inferno

Lento a constituições de democracias sem justiça

Profano, mas agora ele retornou (para se eleger).

Na chuva bélica de desejos oriundos

Gritos quebram o silêncio

Com mortes e marchas

Ele voltou para acabar com a luz

Que criou com sua hipocrisia

Criando novas religiões e excepcionais negócios

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal

Desprezando cada Esperança

 Pendurado nessa selva

Sendo recriado entre fábulas

Violentando minha existência

Sujando minhas páginas

Atrás dessa alegria culposa

Eu quero ser coroado entre esse picadeiro

Que modela as nossas desgraças

Eu quero fazer este momento durar

Atrás de cada felicidade assassinada

Me disfarçando entre sua batalha

Apenas me deixe fechar os olhos

Desprezando cada esperança

Cuspida atrás desse picadeiro para sábios

 Memorizando meus caminhos

Entre reencarnações assustadas

Atrás dessa estrada rumo ao caos

Todo o tempo eu tenho sido o hipócrita

Entre circos para um amor mastigado

Alugando meus sentimentos

Entre apostas sentimentais

Pendurado nessa selva

Sendo recriado entre fábulas

Violentando minha existência

Sujando minhas páginas

Atrás dessa alegria culposa

Eu quero ser coroado entre esse picadeiro

Que modela as nossas desgraças

Eu quero fazer este momento durar

Atrás de cada felicidade assassinada

Me disfarçando entre sua batalha

Apenas me deixe fechar os olhos

Desprezando cada esperança

Cuspida atrás desse picadeiro para sábios

 Memorizando meus caminhos

Entre reencarnações assustadas

Atrás dessa estrada rumo ao caos

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Caminhando Sobre essa Linha de Trem

Ainda estou chorando

Caminhando sobre essa linha de trem

Ainda acreditando nem lindo amanhecer

Tentando encontrar um lindo amanhã

 Eu nem acredito que falhei com você.

Eu nem sei o que estava tocando na rádio naquele momento

Mais eu fiquei sonhando acordado

Ainda tento encontra-la novamente

Eu nunca esquecerei dos teus olhos

Esquecendo todas as palavras

E eu nem sei o seu nome

 Eu sei que eu sou um idiota

Por ter vergonha de ir falar com você

Deixando meus medos me cegarem

Onde eu só fico sonhando e imaginando

Eu ainda estou chorando

Caminhando sobre essa linha de trem

Ainda acreditando nem lindo amanhecer

Tentando encontrar um lindo amanhã

Você não sabe que eu tentei tão duro

Onde estamos sentados um ao lado do outro

E eu só fico lhe admirando

Onde você e tão pequena e magrinha

Parecendo uma bonequinha

Rezando, sonhando, pedindo...

Para amar você no meu caminho

Sobre medos e vergonhas

Não e fácil deixá-lo ir...

Onde eu ainda estou chorando

Caminhando sobre essa linha de trem

Ainda acreditando nem lindo amanhecer

Tentando encontrar um lindo amanhã

 Eu nem acredito que falhei com você.

Eu nem sei o que estava tocando na rádio naquele momento

Mais eu fiquei sonhando acordado

Ainda tento encontra-la novamente

Eu nunca esquecerei dos teus olhos

Esquecendo todas as palavras

E eu nem sei o seu nome

 Eu sei que eu sou um idiota

Por ter vergonha de ir falar com você

Deixando meus medos me cegarem

Onde eu só fico sonhando e imaginando

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Hard Rock

Alucinação Memética

Dançando entre as nuvens

Procurando pelo respeito

Sendo filho do desejo

Colorindo as alegrias sem dono

Entre copos para um adeus esquecido

Soluçando fantasias que ontem eram minhas

  Quando o sol brilha no chão

Estou sorrindo entre mentiras carinhosas

Criando peças para nossos jogos

Entre românticos infernos

Remodelando cada existência

Estou tentando ser um outro alguém

Entre cada alucinação memética

Estou tentando dormir

Entre esse crepúsculo maquiado

Vamos pegar esta música

Para criarmos nosso mundo

Mas há esperança através da janela

Todos vocês têm armas

 Entre cada estrada para um amanhecer magoado

Dançando entre as nuvens

Procurando pelo respeito

Sendo filho do desejo

Colorindo as alegrias sem dono

Entre copos para um adeus esquecido

Soluçando fantasias que ontem eram minhas

  Quando o sol brilha no chão

Estou sorrindo entre mentiras carinhosas

Criando peças para nossos jogos

Entre românticos infernos

Remodelando cada existência

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal