sexta-feira, 30 de junho de 2017

Entre Cada Hospício Entre Meu Quarto

Estou soluçando canções de amor
Onde meu amor guardado
Trasbordando atrás de passos rumo ao nada
Onde eu era sua linda vaidade
Que me mascara entre cada amanhecer

Todo dia minha vida
Eu rastejo entre esse consumo
Criando um buraco entre cada felicidade
Entre cada hospício entre meu quarto
Onde estou me afundando
Entre esse prazer doentio
Criando egos e personagens

Toma rumos diferentes
Entre uma história violenta
Criando degraus para minha sanidade
Com os toques secretos
Perfumando-me nessa inocência mascarado

Estou soluçando canções de amor
Onde meu amor guardado
Trasbordando atrás de passos rumo ao nada
Onde eu era sua linda vaidade
Que me mascara entre cada amanhecer

Todo dia minha vida
Eu rastejo entre esse consumo
Criando um buraco entre cada felicidade
Entre cada hospício entre meu quarto
Onde estou me afundando
Entre esse prazer doentio
Criando egos e personagens

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Eu Te Amo Tanto

Você e meu lindo viver
Atrás de alegrias e fantasias
Eu só desejo admira-la
Entre abraços e fábulas
Eu só desejo viver ao seu lado

Sempre saiba que eu te amo tanto
Onde você e a minha vida
Tão bela e tão preciosa
Quero lhe amar infinitamente

Você e meu lindo viver
Atrás de alegrias e fantasias
Eu só desejo admira-la
Entre abraços e fábulas
Eu só desejo viver ao seu lado

Eu te amo tanto
Eu te amo tanto

Entre cada crer e sorrir
Eu só quero viver ao seu lado
Onde você me faz forte e feliz
Você que a garota mais bela da cidade
A princesa das minhas histórias

Eu te amo tanto
Eu te amo tanto

Você e meu lindo viver
Atrás de alegrias e fantasias
Eu só desejo admira-la
Entre abraços e fábulas
Eu só desejo viver ao seu lado

Sempre saiba que eu te amo tanto
Onde você e a minha vida
Tão bela e tão preciosa
Quero lhe amar infinitamente

Você e meu lindo viver
Atrás de alegrias e fantasias
Eu só desejo admira-la
Entre abraços e fábulas
Eu só desejo viver ao seu lado

Eu te amo tanto
Eu te amo tanto

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Hard Rock


Beijando os Anjos Mortos em Ódio

Sobre uma história de amor de Schopenhauer
Vendo minha felicidade agonizando
Entre brindes para uma glória
Orando antes do mundo acabar
Soluçando poesias de um desejo carinhoso
Entre cada embriagues amorosa
Que me tornar um completo
Desse ego amanteigado
Entre beijos maquiados entre despedidas mudas

 Pelas cadeias que me presem
Numa natureza artificial
Como se fosse varal
Para estender meus sonhos
Que roubam a felicidade alugada

Sobre tudo quebrado e coberto de lama
Beijando os anjos mortos em ódio
Caminhando em laminas custosas
Na sala a música suave me acorda
Entre seu prazer me acorrentando
Convidando-me para uma dança
Entre analise para minha existência sem animação
Desejando correr, amar e evoluir
Lendo as lápides entre escondem poemas

Sobre uma história de amor de Schopenhauer
Vendo minha felicidade agonizando
Entre brindes para uma glória
Orando antes do mundo acabar
Soluçando poesias de um desejo carinhoso
Entre cada embriagues amorosa
Que me tornar um completo
Desse ego amanteigado
Entre beijos maquiados entre despedidas mudas

 Pelas cadeias que me presem
Numa natureza artificial
Como se fosse varal
Para estender meus sonhos
Que roubam a felicidade alugada

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal


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Schopenhauer: foi um filósofo alemão do século XIX. Ele é mais conhecido pela sua obra principal "O mundo como vontade e representação" (1818), em que ele caracteriza o mundo fenomenal como o produto de uma cega, insaciável e maligna vontade metafísica. A partir do idealismo transcendental de Imannuel Kant, Schopenhauer desenvolveu um sistema metafísico ateu e ético que tem sido descrito como uma manifestação exemplar de pessimismo filosófico. Schopenhauer foi o filósofo que introduziu o pensamento indiano e alguns dos conceitos budistas na metafísica alemã


Ruas de Alguma Pocilga

Entre sorrisos compráveis
Quero estar em suas capas de revista
Criando leis e tendências
Sorrindo entre novos modismos

Amor para mendigos
Verdades para os fracos
 eu sou uma anarquista
Você é uma covarde liberal
Entre cada safadeza cultural
Criando viciados e dependentes
Atrás de porcas culturas
Recriando as divisões
Atrás de cada raça e gênero
Querendo assumir o controle

Gritando aleluia
Gritando aleluia
Entre uma caminha para sádicas fábulas
Embriagadas entre desejos modernizados
Nos marchamos juntos
Entre obrigações e dependências
 pela jornada criando essa ulcera social
E de mãos dadas pelas ruas de alguma pocilga

Entre sorrisos compráveis
Quero estar em suas capas de revista
Criando leis e tendências
Sorrindo entre novos modismos

Amor para mendigos
Verdades para os fracos
 eu sou uma anarquista
Você é uma covarde liberal
Entre cada safadeza cultural
Criando viciados e dependentes
Atrás de porcas culturas
Recriando as divisões
Atrás de cada raça e gênero
Querendo assumir o controle

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Espantalho da Própria Vida

Despetalando cada sonho
Enterrado num desnudo faz de conta
Saboreando os gomos de vida

Sentado atrás do muro
Afundado num prazer empoeirado
Condenando e assassinado
Perdendo a si próprio
Confuso e deslocado
Procurando muletas e abrigos
Entre sua existência dissipando-se
Entre furtos para alimentar
A sua nova existência
Que lhe doutrina e lhe consome pouco a pouco

Suas vestes estão rasgadas
Sua mente esta em outro lugar
Sua alma vaga entre orgasmos paranoicos
Entre chicotes para um ato sadista
Se escondendo no escuro
Querendo mais e mais
Entre um ato e entrega
Sussurrando uma sanidade engolida
Suspirando uma vontade esmagada 
Sem poder se esconder
 Sendo um espantalho da própria vida

Despetalando cada sonho
Enterrado num desnudo faz de conta
Saboreando os gomos de vida

Sentado atrás do muro
Afundado num prazer empoeirado
Condenando e assassinado
Perdendo a si próprio
Confuso e deslocado
Procurando muletas e abrigos
Entre sua existência dissipando-se
Entre furtos para alimentar
A sua nova existência
Que lhe doutrina e lhe consome pouco a pouco

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Tu que és minha Fortaleza

Tu que és minha fortaleza
Faça-me viver entre os anjos
Deixe-me ver seu sorriso
Onde tu que és minha fortaleza

O Senhor está segurando minha mão
Entre cada dificuldade
Onde preciso de ajuda e carinho

Quando deus está comigo
Eu não preciso nada
Temerei com ele
Seguindo rumo as vitórias
Sorrindo e comemorando
Onde com deus ao meu lado consigo tudo

Sonhei, sonhei, sonhei
Sonhei com suas ordens
Atrás de sussurros sobre os ventos
Ao longo horizonte
Eu vejo Jesus e Nossa Senhora

Onde tu que és minha fortaleza
Faça-me viver entre os anjos
Deixe-me ver seu sorriso
Onde tu que és minha fortaleza

O Senhor está segurando minha mão
Entre cada dificuldade
Onde preciso de ajuda e carinho

Quando deus está comigo
Eu não preciso nada
Temerei com ele
Seguindo rumo as vitórias
Sorrindo e comemorando
Onde com deus ao meu lado consigo tudo


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Power Metal


O Reino Vem (Livro de Secretos)

O reino vem
Entre seu sorrir
Polindo estradas para um novo dia
Onde ecoamos canções de amor

Te perdi no dia
Escondido atrás dessas cortinas
Beijando sombras e pegadas
Dividindo minha vida com você
Dividindo minha vida com você
Onde eu te perdi no dia
Escondido atrás dessas cortinas
Beijando sombras e pegadas
Dividindo minha vida com você

Porém te procuro na noite sem luar
Escrevendo em solitude
Sobre um livro de secretos
Sem saber viver
Entre esse lindo amar
Que me modela
Entre um outro faz de conta
Cheio de heróis e princesas
Curvados em deus industrial

Onde o reino vem
Entre seu sorrir
Polindo estradas para um novo dia
Onde ecoamos canções de amor

 Se na madrugada
Tudo e prazer ou piada
Atrás das sombras dessa cínica fábula
Terei a tua companhia
No fundo de garrafas
Ou no fundo dos frascos de remédios
Rabiscando em cima do livro de secretos

Onde o reino vem
Entre seu sorrir
Polindo estradas para um novo dia
Onde ecoamos canções de amor

Te perdi no dia
Escondido atrás dessas cortinas
Beijando sombras e pegadas
Dividindo minha vida com você
Dividindo minha vida com você
Onde eu te perdi no dia
Escondido atrás dessas cortinas
Beijando sombras e pegadas
Dividindo minha vida com você

Porém te procuro na noite sem luar
Escrevendo em solitude
Sobre um livro de secretos
Sem saber viver
Entre esse lindo amar
Que me modela
Entre um outro faz de conta
Cheio de heróis e princesas
Curvados em deus industrial


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


quinta-feira, 29 de junho de 2017

Eu Preferiria Estar Fazendo Amor

Marchando no silencio
Contando frascos de remédio
Marcando cada dia passado
Procurando chaves
Para destrancar as portas abertas

Eu preferiria estar fazendo amor
Mais estou afundando nessa despedida
Atrás de melodias silenciosas
Eu estou olhando para você pelo vidro
Tentando ver meu reflexo
Atrás dessas mudas canções de amor

Eu preferiria estar fazendo amor
Entre despedidas diárias
Eu preferiria estar fazendo amor
Atrás desse silencio que me machuca
Eu preferiria estar fazendo amor
Atrás de cada desconforto
Entre as paredes desse labirinto
Sem uma luz pata me abraçar
Eu preferiria estar fazendo amor

Dobrando minhas páginas
 Como uma dobradura
Par cada retrato sem minha presença
Pequenos momentos
Eternas lembranças
Sem minha presença, sem minha presença
 Pequenos bilhetes amassado em meu bolso
Eu preferiria estar fazendo amor
Do que conversando comigo mesmo
Onde corvos e urubus me examinam
Procura a cura para uma outra vida
Onde nada tem valor ou importância para mim
Não sei quanto tempo se passou
Mais só sei...
Que eu preferiria estar fazendo amor
Todo que ser refém dessa doença
Contando com algum milagre
Tudo parece uma eternidade

Marchando no silencio
Contando frascos de remédio
Marcando cada dia passado
Procurando chaves
Para destrancar as portas abertas

Eu preferiria estar fazendo amor
Mais estou afundando nessa despedida
Atrás de melodias silenciosas
Eu estou olhando para você pelo vidro
Tentando ver meu reflexo
Atrás dessas mudas canções de amor

Eu preferiria estar fazendo amor
Entre despedidas diárias
Eu preferiria estar fazendo amor
Atrás desse silencio que me machuca
Eu preferiria estar fazendo amor
Atrás de cada desconforto
Entre as paredes desse labirinto
Sem uma luz pata me abraçar
Eu preferiria estar fazendo amor

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Olho para Você

Olho para você
E me sinto tão bem
Olho para você
E me sinto feliz
Olho para você
E encontro meu caminho
Atrás de cada paixão e canção de amor

Eu sussurro poemas entre os ventos
Todos os belos pensamentos
Abraçam meus desejos
Que clamam por você

Eu abraço meu violão
Criando canções para você
Mais tidas as canções já foram cantadas
Entre sua mágica perfeição
Fico lhe olhando como bobo
Entre meu silencio
Entre sua mágica perfeição
Fico lhe olhando como bobo
 Apenas sonhando...

Apenas sonhando
 Apenas sonhando
Apenas sonhando
Apenas sonhando

Onde eu olho para você
E me sinto tão bem
Olho para você
E me sinto feliz
Olho para você
E encontro meu caminho
Atrás de cada paixão e canção de amor

Eu sussurro poemas entre os ventos
Todos os belos pensamentos
Abraçam meus desejos
Que clamam por você

Eu abraço meu violão
Criando canções para você
Mais tidas as canções já foram cantadas
Entre sua mágica perfeição
Fico lhe olhando como bobo
Entre meu silencio
Entre sua mágica perfeição
Fico lhe olhando como bobo
 Apenas sonhando...

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Hard Rock


Escrevendo em Solitude

Escondendo-me nesse amar
Querendo ser sua sobra egoísta
Atrás desses aplausos silenciosos
Remendando minha natureza

Lutando com o sono
Rastejando entre sonhos que nem são meus
Sendo o lindo brilhar dos anzóis

Escrevendo em solitude
Perdendo-me nessa embriagues religiosa
Brindando as fantasias corrompidas
Manchando cada sonho esquecido

Escondendo-me nesse amar
Querendo ser sua sobra egoísta
Atrás desses aplausos silenciosos
Remendando minha natureza

Prometendo pequenas verdades
Entre estupidas alegrias
Criadas as entranhas desses sonhos
Do breu embaça a janela
Criando as páginas dessa sinfonia
Escondida entre uma fome amorosa

Lutando com o sono
Rastejando entre sonhos que nem são meus
Sendo o lindo brilhar dos anzóis

Escrevendo em solitude
Perdendo-me nessa embriagues religiosa
Brindando as fantasias corrompidas
Manchando cada sonho esquecido

Escondendo-me nesse amar
Querendo ser sua sobra egoísta
Atrás desses aplausos silenciosos
Remendando minha natureza


Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



Partilha e Comunhão

Preciso de ti para viver
Preciso de ti para ser feliz
Preciso de ti para vencer
Senhor eu preciso de ti

Virgem Mãe interceda em minha vida
Me faça forte e confiante
Entre um caminho de vitória
Conduza-me nessa estrada
Entre glórias e realizações
Me faça forte e confiante
Entre cada crer e querer

Venho Senhor minha vida oferecer
Entre dedicação e entrega
Vivendo por ti
Vivendo para ti
Como oferta de amor e sacrifício
Venho Senhor minha vida oferecer
Entre dedicação e entrega
Vivendo por ti
Vivendo para ti

Como oferta viva em teu altar
Entre cada partilha e comunhão
Sobre sua luz eu posso ver
Sobre seu toque que cura
Entre suas palavras que confortam

Preciso de ti para viver
Preciso de ti para ser feliz
Preciso de ti para vencer
Senhor eu preciso de ti

Virgem Mãe interceda em minha vida
Me faça forte e confiante
Entre um caminho de vitória
Conduza-me nessa estrada
Entre glórias e realizações
Me faça forte e confiante
Entre cada crer e querer

Venho Senhor minha vida oferecer
Entre dedicação e entrega
Vivendo por ti
Vivendo para ti
Como oferta de amor e sacrifício
Venho Senhor minha vida oferecer
Entre dedicação e entrega
Vivendo por ti
Vivendo para ti

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Power Metal


Faça o Mal Quanto Estiverem Olhando

Exposto no seu circo
Sendo só mis um esquisito
Querendo ser amado por alguém
Escrevendo canções de amor
Que nunca são ouvidas
Engasgado em seu choro
Sendo tão diferentes de todos
Sendo como uma ilha
Entre um mar de valentia
Onde a beleza sorria

Eu era tímido
Entre cada sonho impossível
Aquietando um plano simples
Sonhando com coisas maiores
Sentado no corredor
Escondido nesse escuro
 Pegando uma senha para poder sonhar

As crianças riam de mim
Sem saber as respostas dos cálculos
Eu criava heróis entre soluções
Enquanto eu gritava para a multidão
Quem conseguia me ver
Estou sorrindo no palco

Exposto no seu circo
Sendo só mis um esquisito
Querendo ser amado por alguém
Escrevendo canções de amor
Que nunca são ouvidas
Engasgado em seu choro
Sendo tão diferentes de todos
Sendo como uma ilha
Entre um mar de valentia
Onde a beleza sorria

Eu era tímido
Entre cada sonho impossível
Aquietando um plano simples
Sonhando com coisas maiores
Sentado no corredor
Escondido nesse escuro
 Pegando uma senha para poder sonhar

Faça o mal quanto estiverem olhando
Faça o mal quanto estiverem olhando
Faça o mal quanto estiverem olhando
Faça o mal quanto estiverem olhando
Faça o mal quanto estiverem olhando
Faça o mal quanto estiverem olhando
Faça o mal quanto estiverem olhando
Faça o mal quanto estiverem olhando

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Governo Imundo

Consumidos e corrompidos pelo televangelismo
Atrás de palavras e propagandas
Para os novos ricos
Que sobem na vida
Pisando em seus irmãos
Atrás de golpes e trapaças
Entre contratos e acordos
Com um governo imundo
Vendendo nossa imagem sensual
Entre cachaça e carnaval
Tudo e uma arena de gladiadores
Entre nosso futebol tão corrupto

Colando adesivos de uma pornografia familiar
Em sepulturas cheias de poesias
Atrás de estrelas e divas
Vivemos penduras entre gaiolas e picadeiros
Desnudos na ponte das graças
Esmolando um amanhecer
Sem endereço, sem educação
Vivendo refém de igrejas, governos e mídias
Esmolando um amanhecer
Sem endereço, sem educação
Sendo um inimigo do meu próprio país

Consumidos e corrompidos pelo televangelismo
Atrás de palavras e propagandas
Para os novos ricos
Que sobem na vida
Pisando em seus irmãos
Atrás de golpes e trapaças
Entre contratos e acordos
Com um governo imundo
Vendendo nossa imagem sensual
Entre cachaça e carnaval
Tudo e uma arena de gladiadores
Entre nosso futebol tão corrupto

Mas quando chegou a hora de acreditar
Procurando pelas vantagens e benefícios
Jogando palavras de ódio
Beijando tijolos de ouro
Nas janelas um lixão alimentício
Você me deixou sozinho
Entre pensamentos proibidos
Tocando um pifa sem som 
Acreditando na reforma

Consumidos e corrompidos pelo televangelismo
Atrás de palavras e propagandas
Para os novos ricos
Que sobem na vida
Pisando em seus irmãos
Atrás de golpes e trapaças
Entre contratos e acordos
Com um governo imundo
Vendendo nossa imagem sensual
Entre cachaça e carnaval
Tudo e uma arena de gladiadores
Entre nosso futebol tão corrupto

Colando adesivos de uma pornografia familiar
Em sepulturas cheias de poesias
Atrás de estrelas e divas
Vivemos penduras entre gaiolas e picadeiros
Desnudos na ponte das graças
Esmolando um amanhecer
Sem endereço, sem educação
Vivendo refém de igrejas, governos e mídias
Esmolando um amanhecer
Sem endereço, sem educação
Sendo um inimigo do meu próprio país

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Vinho da minha Insânia

Perco-me em seus olhos
Excitado sobre o seu aviso de tempestade
Aplaudindo cada humildade mascarado
Sendo o vinho da minha insânia
Maquiado no sangrar de nossa estúpida luta

Olhando e não enxergar
Catando moedas para poder me alimentar
Entre esse faminto vício
Abraçado nessa inanição
Lustrando teatros
Atrás de festividades para nossos sacrilégios

Onde eu me perco em seus olhos
Excitado sobre o seu aviso de tempestade
Aplaudindo cada humildade mascarado
Sendo o vinho da minha insânia
Maquiado no sangrar de nossa estúpida luta

Meus olhos parecem vendados
Entre seu orar
Onde estou modelado nesse sadismo
Eu nada posso fazer
Entre seus passos encoleirados
Escondendo-me em canções de amor
 Onde o livro do secreto
Oculta os pedágios espirituais
Onde nós já estamos condenados

Olhando e não enxergar
Catando moedas para poder me alimentar
Entre esse faminto vício
Abraçado nessa inanição
Lustrando teatros
Atrás de festividades para nossos sacrilégios

Onde eu me perco em seus olhos
Excitado sobre o seu aviso de tempestade
Aplaudindo cada humildade mascarado
Sendo o vinho da minha insânia
Maquiado no sangrar de nossa estúpida luta

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


quarta-feira, 28 de junho de 2017

Céu de Verão

Entre asas e outras páginas
Estou viajando em suas curvas
Sorrindo entre sua beleza
Sorrindo ao lhe admirar

Temos muito que viver
Entre histórias de amor
Sussurradas entre passos
Sobre um céu de verão

Nós dois juntos
Entre vidas, sonhos e histórias
Sem temer nada
Apenas compartilhando a felicidade
Ninguém vai poder nos impedir
De construir nosso paraíso
E eu vou te mostrar
Como ao seu lado tudo e único

Entre asas e outras páginas
Estou viajando em suas curvas
Sorrindo entre sua beleza
Sorrindo ao lhe admirar

Temos muito que viver
Entre histórias de amor
Sussurradas entre passos
Sobre um céu de verão

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Hard Rock


Quero ser Parte dessas Indecências

Entre mágoas e trapaças
Quero morrer nesse querer
Atrás de guerras e lindas fantasias
Quero ser parte dessas indecências
Que me corrompem entre cada saber
Criando um outro crer cheio de querer
Assassinando nesse saber

Eu quero viver o agora
Entre picadeiros escarrados
Entre fábulas violentadas
Entre culpas para pequenas ternuras
Criando desculpas para cada batalhar
Onde eu morro nesse lindo viver
Poluído entre seu amanhecer

Não sei se haverá um porvir
Entre poluições sentimentais
Tingindo meus chãos e céus
A minha vida só tem sentido
Ao seu lado
Sobre o fogo infernal em seus olhos
 Eu crio-me nessas indecências

Entre mágoas e trapaças
Quero morrer nesse querer
Atrás de guerras e lindas fantasias
Quero ser parte dessas indecências
Que me corrompem entre cada saber
Criando um outro crer cheio de querer
Assassinando nesse saber

Eu quero viver o agora
Entre picadeiros escarrados
Entre fábulas violentadas
Entre culpas para pequenas ternuras
Criando desculpas para cada batalhar
Onde eu morro nesse lindo viver
Poluído entre seu amanhecer

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal