segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Xicaras de um Café Frio

Xicaras de um café frio
Representado cada passado
Onde eu não encontro as lembranças
Da minha vida ao seu lado
Sentado nessa calçada
Esmolando sentimentos
Pedindo por algum amanhecer
Sobre as estradas para nosso lugar nenhum
Vou colorindo os sonhos que me feriam
Entre uma infância sem amigos imaginários
Onde os ventos derretiam soldados e heróis

Pegue cada dia e faça durar
Entre um circo emocional
Misturado em roletas
Orando e apostando...
Pegue cada dia e faça durar
Entre um circo emocional
Misturado em roletas

Porque você vira meu inferno
Entre sentimentos e desejos
O futuro se torna nosso passado
Aqui e agora é tudo que temos
E apenas restos sentimentais
Que agonizam entre cada orar
Renegando respostas e atrofiado na cura

  Xicaras de um café frio
Representado cada passado
Onde eu não encontro as lembranças
Da minha vida ao seu lado
Sentado nessa calçada
Esmolando sentimentos
Pedindo por algum amanhecer
Sobre as estradas para nosso lugar nenhum
Vou colorindo os sonhos que me feriam
Entre uma infância sem amigos imaginários
Onde os ventos derretiam soldados e heróis

Pegue cada dia e faça durar
Entre um circo emocional
Misturado em roletas
Orando e apostando...
Pegue cada dia e faça durar
Entre um circo emocional
Misturado em roletas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Pequena Rainha

Entre cada luz
Tu és e a mais bela verdade
Entre alegria e melodia
Criando meus paraísos e felicidades
Sobre uma beleza tão invejada
Abraçada em sua doçura
Contornada entre curvas e sorrisos
De uma pequena rainha

Atrás de reinados e fábulas
Quero lhe amar infinitamente
Entre asas e fábulas
Criando pequenas maravilhas
Entre sonhos e finais felizes
Brindados entre cada prazer

Onde você cria os sonhos
Entre brindes e outras fábulas
 Sendo a minha pequena rainha
Atrás dessas fantasias
Que me fazem sorrir e sonhar
Entre sua beleza viciante
Onde eu apenas desejo seu sorrir
Que cria as luzes de cada amanhecer
De mãos dadas caminhando entre a ponte da graça
Desfilando, nos amando e sorrindo
Entre pomares e jardins...
Onde você cria os sonhos
Entre brindes e outras fábulas
 Sendo a minha pequena rainha
Atrás dessas fantasias
Que me fazem sorrir e sonhar
Entre sua beleza viciante
Onde eu apenas desejo seu sorrir


Entre cada luz
Tu és e a mais bela verdade
Entre alegria e melodia
Criando meus paraísos e felicidades
Sobre uma beleza tão invejada
Abraçada em sua doçura
Contornada entre curvas e sorrisos
De uma pequena rainha

Atrás de reinados e fábulas
Quero lhe amar infinitamente
Entre asas e fábulas
Criando pequenas maravilhas
Entre sonhos e finais felizes
Brindados entre cada prazer

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Southern Rock


Praça Tão Solitária

Sentado nesse banco
Entre ventos frios
E uma praça tão solitária
Vendo o vai e vem
Sorrindo entre pequenas alegrias
Vendo meu ébrio amanhecer
Refletido numa pequena alegria

Desejando você se lembre de mim
Seguindo pequenos sonhos
Iludindo-me em cada poema
Orando e me perdendo
Desejando você se lembre de mim

Enquanto fingindo ser forte
Estou mentindo-me para mim mesmo
Mais sendo tão sincero com você...
Enquanto fingindo ser forte
Estou mentindo-me para mim mesmo
Mais sendo tão sincero com você

E sentindo falta de você
Onde eu oro e sussurro canções de amor
Eu estou à procura do amanhã
Para lhe admirar
Entre abraços imaginários

Sentado nesse banco
Entre ventos frios
E uma praça tão solitária
Vendo o vai e vem
Sorrindo entre pequenas alegrias
Vendo meu ébrio amanhecer
Refletido numa pequena alegria

Desejando você se lembre de mim
Seguindo pequenos sonhos
Iludindo-me em cada poema
Orando e me perdendo
Desejando você se lembre de mim

Enquanto fingindo ser forte
Estou mentindo-me para mim mesmo
Mais sendo tão sincero com você...
Enquanto fingindo ser forte
Estou mentindo-me para mim mesmo
Mais sendo tão sincero com você


 Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal




Pagando-me para ser um Espetáculo

Pagando-me para ser um espetáculo
Entre propaganda politica
E anúncios religiosos
Entre curas e milagres
Criando um desenvolvimento social
Entre gangues bem armadas
E uma população abandonada

O salário do operário
Sendo uma esmola populista
Entre jornadas quase escravas
Atrás dessa sociedade violentada
Vitamina da inflação
Entre religiosos e vagabundos
Querendo investimentos estúpidos
Entre uma promiscuidade artística
Vivendo uma festa sem fim

Mendigando esmolas e propinas
Atrás dessa fantasia
  Capitão anarquia beijando a boca do senhor religião
Criando muros entre anúncios e alto depravação 
Com um corpo tão perfeito
O dinheiro do seguro social
Criando essas dívidas familiares

Pagando-me para ser um espetáculo
Entre propaganda politica
E anúncios religiosos
Entre curas e milagres
Criando um desenvolvimento social
Entre gangues bem armadas
E uma população abandonada

O salário do operário
Sendo uma esmola populista
Entre jornadas quase escravas
Atrás dessa sociedade violentada
Vitamina da inflação
Entre religiosos e vagabundos
Querendo investimentos estúpidos
Entre uma promiscuidade artística
Vivendo uma festa sem fim

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Dipoldismo

Seu coração de aço
Rouba meus sentimentos
Para pulsar heroicamente
Entre um vício egoísta
Que me remenda nesse tanto faz
Medicamentado em um prazer sádico

Criando canções ao ritmo do dipoldismo
Sorrindo entre os cacos espirituais
Pisando em inocência
Cuspindo numa doce beleza
Ecoando salmos e aleluias
Criando canções ao ritmo do dipoldismo
Sujando lábios com um açúcar sem doçura
Sorrindo entre os cacos espirituais
Pisando em inocência
Cuspindo numa doce beleza
Ecoando salmos e aleluias
Criando canções ao ritmo do dipoldismo

Entre muros sentimentais
Morremos afogados nessas bocas angelicais
Castigados entre o acaso
Manchando um horizonte
Criando esse sadismo acadêmico
Sobre infernos e lindas loucuras
Degolados entre páginas
Asfixiados entre cálculos e histórias
Enrolados numa bandeira desbotada
Embriagados nessa porca loucura

Então madrugada desce a dia
Entre medos uivantes
Condenado boletins
Atrás de diários com péssima caligrafia
Onde uma errônea ortografia
Manchada entre sangue e lágrimas
Sem o ouro para poder vestir meu saber

Entre muros sentimentais
Morremos afogados nessas bocas angelicais
Castigados entre o acaso
Manchando um horizonte
Criando esse sadismo acadêmico
Sobre infernos e lindas loucuras
Degolados entre páginas
Asfixiados entre cálculos e histórias
Enrolados numa bandeira desbotada
Embriagados nessa porca loucura

Seu coração de aço
Rouba meus sentimentos
Para pulsar heroicamente
Entre um vício egoísta
Que me remenda nesse tanto faz
Medicamentado em um prazer sádico

Criando canções ao ritmo do dipoldismo
Sorrindo entre os cacos espirituais
Pisando em inocência
Cuspindo numa doce beleza
Ecoando salmos e aleluias
Criando canções ao ritmo do dipoldismo
Sujando lábios com um açúcar sem doçura
Sorrindo entre os cacos espirituais
Pisando em inocência
Cuspindo numa doce beleza
Ecoando salmos e aleluias
Criando canções ao ritmo do dipoldismo

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal

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Dipoldismo: O formalmente denominado dipoldismo (alemão: Dippoldismus) é uma parafilia que consiste em obter prazer sexual a partir de golpear ou submeter a castigos físicos crianças. O termo em questão foi cunhado em princípios do século XX a partir do sobrenome de Andreas Dippold, que trabalhava como um professor de escola alemã. Dippold, que era um sádico sexual, em 1903 golpeou o seu aluno Heinz Koch até a sua morte.


Aos Pés da Cruz

Aos pés da cruz
Eu converso com ti
Olhando em teus olhos
Ouvindo sai voz
Entre ventos e melodias
Entre cada passo rumo à sua palavra

Onde eu sou nada sem ti
Chamar meu nome
Cantando em sua honra
Cantando para sua glória
Onde eu sou nada sem ti
Jesus...
Onde eu sou nada sem ti
Sobre todos os anjos e santos

Aos pés de tua cruz
Eu converso com ti
Olhando em teus olhos
Ouvindo sai voz
Entre ventos e melodias
Entre cada passo rumo a sua palavra

Entrega-me ao Pai
Ecoando o som do seu coração
Levando sua luz e a sua palavra
Sobre benção e carinho

Aos pés da cruz
Eu converso com ti
Olhando em teus olhos
Ouvindo sai voz
Entre ventos e melodias
Entre cada passo rumo a sua palavra

Onde eu sou nada sem ti
Chamar meu nome
Cantando em sua honra
Cantando para sua glória
Onde eu sou nada sem ti
Jesus...
Onde eu sou nada sem ti
Sobre todos os anjos e santos

Aos pés de tua cruz
Eu converso com ti
Olhando em teus olhos
Ouvindo sai voz
Entre ventos e melodias
Entre cada passo rumo a sua palavra

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Power Metal


Canções de Amor em um Quarto de Hospital

Canções de amor em um quarto de hospital
Vendo passados misturados
Entre cada acorde tocado
Lembranças agredindo-me
Atrás dessa doçura invejosa
Criando minha fé adocicada
Atrás de um desejo infantil

Estávamos deitados em seu sofá
Sonhando com um amanhã mágico
Atrás de trocas amorosas
Que o resto do mundo estava em preto e branco
Onde só nosso mundo tinha cores e sabores
Onde você criava os ritmos

Sobre canções de amor em um quarto de hospital
Vendo passados misturados
Entre cada acorde tocado
Lembranças agredindo-me
Atrás dessa doçura invejosa
Criando minha fé adocicada
Atrás de um desejo infantil

Olhando para trás agora
Querendo coroa-la entre cada momento
Entre um verão distante
Seu colar pendurado em meu pescoço
Entre preciosidades e um mudo adeus

Canções de amor em um quarto de hospital
Vendo passados misturados
Entre cada acorde tocado
Lembranças agredindo-me
Atrás dessa doçura invejosa
Criando minha fé adocicada
Atrás de um desejo infantil

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal