Embebida de Perversões
Vagando nesse era uma vez
Sinto-me refém desse fútil era uma vez
Caminhando sem fim
Partindo pelo nada
Cego entre realidade
Sendo espantalho de tolas verdades
Uma boneca de trapos
Entre imundas diversões
Embebida de perversões
Sem ter uma existência
Eu me entorpeço pelo era uma vez
Perambulando em agonias
Que calam minha eu sentir
Modificando a verdade
Entre ecos infernais
Criando uma chuva acida
Acariciando minhas feridas
Entre culpa aveza
Dançado entre noves negras
Pendurada em cruzes
rodeada de corvos
Sussurrando palavras
Que se ecoam como chicotes
Entre fogueiras
Afundada em cada demência
Servindo a loucura
Como um personagem
De m pesadelo colorido
Entre o sagrar das cicatrizes
fazendo a dor
ecoar entre páginas
Criando camadas de fatos
Entre cada desrespeito
Rastejando e círculos
Silenciosamente gritando
Só podendo orar
entre cada desrespeito
Rastejando e círculos
Silenciosamente gritando
Só podendo orar
Vagando nesse era uma vez
Sinto-me refém desse fútil era uma vez
Caminhando sem fim
Partindo pelo nada
Cego entre realidade
Sendo espantalho de tolas verdades
Uma boneca de trapos
Entre imundas diversões
Embebida de perversões
Sem ter uma existência
Eu me entorpeço pelo era uma vez
Perambulando em agonias
Que calam minha eu sentir
Modificando a verdade
Entre ecos infernais
Criando uma chuva acida
Acariciando minhas feridas
Entre culpa aveza
Dançado entre noves negras
Pendurada em cruzes
rodeada de corvos
Sussurrando palavras
Que se ecoam como chicotes
Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal