Cartas em Garrafas (Memórias da Meia-noite)

Cartas em garrafas

Sentimentos numa latrina

Entre esperanças penduradas

Na maçaneta do inferno

Onde estou me empalhado com cada amanhecer

Embriagado com essas memórias da meia-noite

Saio diretamente do sonho

 Para um novo hotel barato

Escrevendo canções de amor nas paredes

Me afogado em uísque falsificado

Queimando as páginas dessa vida

Me diga que estou errado

Entre essa muda oração

Entre um tempo de amor

Desperdiçado entre passos rumo ao desejo

Fazendo um mundo dos sonhos

Memórias da meia-noite

Agonizando junto ao meu amanhecer

Não olhe para trás

Entre cada alegria desperdiçada

 Me siga entre sua estúpida fantasia

Não sei para onde estou indo

Entre esses rumos já conhecidos

Tropeçando na rua

Cantando de cabeça baixa

Entre vergonha do amanhecer

Me diga que estou errado

Entre essa muda oração

Entre um tempo de amor

Desperdiçado entre passos rumo ao desejo

Fazendo um mundo dos sonhos

sobre cartas em garrafas

Sentimentos numa latrina

Entre esperanças penduradas

Na maçaneta do inferno

Onde estou me empalhado com cada amanhecer

Embriagado com essas memórias da meia-noite

Saio diretamente do sonho

 Para um novo hotel barato

Escrevendo canções de amor nas paredes

Me afogado em uísque falsificado

Queimando as páginas dessa vida

Me diga que estou errado

Entre essa muda oração

Entre um tempo de amor

Desperdiçado entre passos rumo ao desejo

Fazendo um mundo dos sonhos

Memórias da meia-noite

Agonizando junto ao meu amanhecer

Não olhe para trás

Entre cada alegria desperdiçada

 Me siga entre sua estúpida fantasia

Não sei para onde estou indo

Entre esses rumos já conhecidos

Tropeçando na rua

Cantando de cabeça baixa

Entre vergonha do amanhecer

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Meu Carro já sem Gasolina

Estou brindando um novo dia

Atrás dessa loucura irônica

Que me veste nesse querer

Torturado entre cada saudade

Procurando desculpas

Entre brindes sem importância

Tu crias minhas luzes

Entre passos para um mundo magico

Através de sua beleza

Estou flutuando entre paraísos

Ouvindo os sinos

Que fazem meu coração bater aceleradamente

Abraçado em sua perfeição

Eu estava entre o café preto e um uísque barato

Misturando romances e piadas

 Mudando as marchas

Entre meu carro já sem gasolina

Onde eu estou brindando um novo dia

Atrás dessa loucura irônica

Que me veste nesse querer

Torturado entre cada saudade

Procurando desculpas

Entre brindes sem importância

Quando o segundo verso

Se tomou o primeiro capitulo

Os nossos outros rumos levaram às lágrimas

Atrás de cada fidelidade sonhada

Estou brindando um novo dia

Atrás dessa loucura irônica

Que me veste nesse querer

Torturado entre cada saudade

Procurando desculpas

Entre brindes sem importância

Tu crias minhas luzes

Entre passos para um mundo magico

Através de sua beleza

Estou flutuando entre paraísos

Ouvindo os sinos

Que fazem meu coração bater aceleradamente

Abraçado em sua perfeição

Eu estava entre o café preto e um uísque barato

Misturando romances e piadas

 Mudando as marchas

Entre meu carro já sem gasolina

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Southern Rock

Memórias da Meia-noite

Estou sepultado entre suas páginas

Colorindo horizontes

Criando passos para um paraíso

Cheio de personagem

Onde tudo se torna uma sádica dependência

Memórias da meia-noite

Sussurradas num estúpido querer

Me refazendo num outro querer

Despindo meus céus atrás de cada mistério

Estou sepultado entre suas páginas

Colorindo horizontes

Criando passos para um paraíso

Cheio de personagem

Onde tudo se torna uma sádica dependência

Tropeçando na rua

Cantando canções de ódio e desespero

Vivendo sem ninguém nesse mundo pagão

Onde estou sepultado entre suas páginas

Colorindo horizontes

Criando passos para um paraíso

Cheio de personagem

Onde tudo se torna uma sádica dependência

Memórias da meia-noite

Sussurradas num estúpido querer

Me refazendo num outro querer

Despindo meus céus atrás de cada mistério

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Cantadas pelos Anjos

As minhas mãos se elevam

Para adora-lo

Minha voz te louva

Entre cada dedicação

Seguindo apaixonado

Aplaudindo seus passos

Seguindo seus conselhos e seus ensinamentos

Encontro meu abrigo em seu coração

Onde o meu lugar e em seu reino de amor

Entre paz e músicas felizes

Cantadas pelos anjos

Tu que tocas com ternura os nossos corações

Entre sua mão que nos guia

Sobre suas palavras

Abrindo almas e corações

Quando estou em tua presença

Me sinto forte e completo

Tão indestrutível e inquebrável

Senhor tu me fazes imortal

As minhas mãos se elevam

Para adora-lo

Minha voz te louva

Entre cada dedicação

Seguindo apaixonado

Aplaudindo seus passos

Seguindo seus conselhos e seus ensinamentos

Encontro meu abrigo em seu coração

Onde o meu lugar e em seu reino de amor

Entre paz e músicas felizes

Cantadas pelos anjos

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Power Metal

Passo Ritmado

Estou assassinado nesse palco

Onde estou amargurado

Atrás desse querer amoroso

Que me faz ser um personagem

Quem é você

Entre alucinações poética

Pavimentando paraíso

Rumo ao meu inferno coletivo

Criado entre alegrias roubadas

O que você era

Além de um medicamento espiritual

Minha linda alma que apodrece

Entre cada passo ritmado

Eu não posso dizer

Verdades enforcados

Atrás desses picadeiros

Onde estou assassinado nesse palco

Onde estou amargurado

Atrás desse querer amoroso

Que me faz ser um personagem

Quem é você

Entre alucinações poética

Pavimentando paraíso

Rumo ao meu inferno coletivo

Criado entre alegrias roubadas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Leão de Judá sem Significado

Sobre um Leão de Judá sem significado

Sendo criado por empresários

Adorados por banqueiros

Admirando por fúteis celebridades

Se tornam deus vendedores

Banhando de ouro

Criando guerras, facções e ecléticos

Atrás de cada sistema e forma politica

Excitados e alucinados

Seguindo um Leão de Judá sem significado

Entre anúncios e tolas propagandas

Sussurrando doentias fantasias

Cuspindo uma profecia

Entre soldados e escravos

Matando e se doando

Pelo bem da sua crença industrial

Criando egos, preconceito e interesses

Atrás de cada vaidade e ambição 

Quando você tenta dizer a verdade

Sendo assassinado e despedaçado

Entre um púlpito de crânios

Que ainda ecoam suas lastimas

Procurando razões e pecados

Atrás de diferenças e pensamentos próprios

Sem ternos e mascaras

Segurando bíblias e armas

Suspirando em sua noite masoquista

Paga com e devoção de suas ovelhas

Tratadas como fantoches descartáveis

Lambidas por charlatões cheios de anúncios e investimentos

Atrás de cada política e mídia

Eu estou bem aqui para você

Me putrefazendo em seu ambicionar

Sonhando com o passado próximo

Onde a fé era limpa e gratuita

E crenças não tinham grifes e marcas

Sobre um Leão de Judá sem significado

Sendo criado por empresários

Adorados por banqueiros

Admirando por fúteis celebridades

Se tornam deus vendedores

Banhando de ouro

Criando guerras, facções e ecléticos

Atrás de cada sistema e forma politica

Excitados e alucinados

Seguindo um Leão de Judá sem significado

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal

Azeitado Entre sua Cama

Venha aqui me destruir

Atrás desses desejos egoístas

Me deixe beija-la sobre um poético morrer

Azeitado entre sua cama

Afundando nesse crer

Entre vozes embargadas

Nas sombras desse odioso amar

Meu amor se transforma num desespero

Atrás de estradas para o fim de tudo

Onde soluçamos nossas poesias

Escritas entre sangue e dores

Onde a estrada e a costa do palco

Onde seremos uma igualdade amorosa

Eu guardarei você

Todas as minhas toxicas cinzas

Onde dançaremos atrás

Dessa porca melodia

Rasgando-me nesse querer

Eu mudarei você

Entre cada gênero e origem

Venha aqui ser um fragmento contemporâneo

Da minha velha história sem amor

Então venha aqui me destruir

Atrás desses desejos egoístas

Me deixe beija-la sobre um poético morrer

Azeitado entre sua cama

Afundando nesse crer

Entre vozes embargadas

Nas sombras desse odioso amar

Meu amor se transforma num desespero

Atrás de estradas para o fim de tudo

Onde soluçamos nossas poesias

Escritas entre sangue e dores

Onde a estrada e a costa do palco

Onde seremos uma igualdade amorosa

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal