segunda-feira, 24 de agosto de 2020

 

Sobre Álcool e sua Maquiagem

 

Tão desesperado entre esses passos

Beijando sua face quebrada

Entre luzes trágicas que banham nosso sonho

Violentando cada esperança

Entre um sabor azedo...

Querendo lhe fazer feliz

 

Onde aquela lua que nos trai

Sorri entre as mentiras e fábulas

Afiando os ossos

Entre beijos cínicos

Rezando entre nossas magicas mentiras

Nutrindo a doença que por ti zelava.

 

Despertando loucamente minha fome espiritual

Nas noites infernais tudo fica tão frio

Sobre a nossa distancia

Onde os mortos cantam para meu ninar

A solidão já não me assusta

 E os pesadelos criam mundos de fuga

E todas essas feridas me fortalecem.

Sobre álcool e sua maquiagem

 

Permaneço na vida miserável

Marchando por cada página

Sobre a vida que construí,

Com cacos e restos...

 

Onde aquela lua que nos trai

Sorri entre as mentiras e fábulas

Afiando os ossos

Entre beijos cínicos

Rezando entre nossas magicas mentiras

Nutrindo a doença que por ti zelava.

 

Tão desesperado entre esses passos

Beijando sua face quebrada

Entre luzes trágicas que banham nosso sonho

Violentando cada esperança

Entre um sabor azedo...

Querendo lhe fazer feliz

 

Onde aquela lua que nos trai

Sorri entre as mentiras e fábulas

Afiando os ossos

Entre beijos cínicos

Rezando entre nossas magicas mentiras

Nutrindo a doença que por ti zelava.

 

Despertando loucamente minha fome espiritual

Nas noites infernais tudo fica tão frio

Sobre a nossa distancia

Onde os mortos cantam para meu ninar

A solidão já não me assusta

 E os pesadelos criam mundos de fuga

E todas essas feridas me fortalecem.

Sobre álcool e sua maquiagem

 

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal



 

Maravilhado Olhando suas Fotos

 

Fico maravilhado olhando suas fotos

Perdido entre mil imaginações

Sentindo aquele amor

Entre um bobo sorrir

Criado pela sua beleza

Que faz tudo se iluminar

Entre pequenas perfeiçoes

Abençoadas em sua mágica graça

Criando mundos tão leves

Entre essa graça que me abraça

Me fazendo sorrir em sua beleza

 

Olhando para você e vendo minha família

Olhando para você e vendo meu final feliz

Atrás desses passos para o paraíso

Você cria diversões e paixões

Entre beijos e desejos

Me abraçando e me protegendo

 

Só quero você

Só preciso de você

Entre cada passo e dia

Você e minha preciosidade

 

Onde eu fico maravilhado olhando suas fotos

Perdido entre mil imaginações

Sentindo aquele amor

Entre um bobo sorrir

Criado pela sua beleza

Que faz tudo se iluminar

Entre pequenas perfeiçoes

Abençoadas em sua mágica graça

Criando mundos tão leves

Entre essa graça que me abraça

Me fazendo sorrir em sua beleza

 

Olhando para você e vendo minha família

Olhando para você e vendo meu final feliz

Atrás desses passos para o paraíso

Você cria diversões e paixões

Entre beijos e desejos

Me abraçando e me protegendo

 

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Hard Rock

 

                                                       Casa Grande (Eu Morrei Sozinho)

 

Vagando entre vários era uma vez

Fazendo-me cair entre infinitos

Seguindo nesse tolo desamor

Que me faz embriagar meu coração

Sem acidas lágrimas

Banhando e batizando meus dias

Perdidos entre cada vulgaridade

 

Vagando entre minha ambição

Sendo apenas um sozinho

Sonhando entre vidas debilidades

Procurando melodias para cada brinde

 

Há um final feliz esquartejado

Entre uma alameda de sonhos quebrados

Eternamente gritando canções de amor

Entre palavras maltrapilhas

De uma redação infantil

Vivendo em uma casa grande

Entre verdades desbotados e deformados

 com janelas grandes que refletem minha intimidade

Entre insanidade e toxidade

Perambulando sobre uma casa grande

Para ter uma mesa de jantar

Entre flores, cristais e porcelana

Vagando nessa casa grande

Implorando que não seja tão grande

Que eu sinta minha profundidade entre cada solidão

 

Eu morrei sozinho

Eu morrei sozinho

Eu morrei sozinho

Eu morrei sozinho

Sempre viverei sozinho

Sem ter valor, significado ou importância pra alguém

Invisível e inaudível

Eu morrei sozinho

Eu morrei sozinho

Eu morrei sozinho

 

Cortejo fúnebre na estrada

Rabiscada entre diários em branco

Sem memorias e sem passado

Eu morrei sozinho

Inventando recordações

Entre cada solvente emocional

Me arrastando em um movimento de murmúrios

 

Eu morrei sozinho

Eu morrei sozinho

Eu morrei sozinho

Eu morrei sozinho

Sempre viverei sozinho

Sem ter valor, significado ou importância pra alguém

Invisível e inaudível

Eu morrei sozinho

Eu morrei sozinho

Eu morrei sozinho

 

Casa grande

 

Vagando entre vários era uma vez

Fazendo-me cair entre infinitos

Seguindo nesse tolo desamor

Que me faz embriagar meu coração

Sem acidas lágrimas

Banhando e batizando meus dias

Perdidos entre cada vulgaridade

 

Vagando entre minha ambição

Sendo apenas um sozinho

Sonhando entre vidas debilidades

Procurando melodias para cada brinde

 

Há um final feliz esquartejado

Entre uma alameda de sonhos quebrados

Eternamente gritando canções de amor

Entre palavras maltrapilhas

De uma redação infantil

Vivendo em uma casa grande

Entre verdades desbotados e deformados

 com janelas grandes que refletem minha intimidade

Entre insanidade e toxidade

Perambulando sobre uma casa grande

Para ter uma mesa de jantar

Entre flores, cristais e porcelana

Vagando nessa casa grande

Implorando que não seja tão grande

Que eu sinta minha profundidade entre cada solidão

 

Eu morrei sozinho

Eu morrei sozinho

Eu morrei sozinho

Eu morrei sozinho

Sempre viverei sozinho

Sem ter valor, significado ou importância pra alguém

Invisível e inaudível

Eu morrei sozinho

Eu morrei sozinho

Eu morrei sozinho


 Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal



 

 

Os Novos Tigres

 

Os novos tigres

Carregam desejos morais

Entre cada milícia digital

Criando um chiqueiro intelectual

Entre ódio e segregação

Marchando e pisoteando

Sobre rancor e trapaças

 

Os novos tigres

Carregam desejos ideológicos

Odiando conhecimento e liberdade

Vivendo pelo ego eleitoreiro

Rebolando sobre seus púlpitos

Entre lavagem cerebral

Afogando-se nesse esgoto

Seguindo em casos e desordem

 

A bandeira dessa nação

Usada como pano de chão

Entre cada arrogância presidencial

Conduzindo-nos e abates e misérias

Entre piadas e vaidades

Aplaudindo seus escravos

Alienados e submissos

 

Os novos tigres

Carregam desejos políticos sociais

Desse fascismo modernista

Onde o feudalismo contemporâneo

No faz vendidos e insuficientes

Plantando nossa desordem

Escolhendo esse caos

Entre profecias econômicas

Entre interesses e vaidades burguesas

Lustrando a guilhotina

Para sacrificar a classe trabalhista

 

 Como um Rei sem coroa

                                                       Cercado por bobos

Aplaudindo seus atos

Abandonando sua nação

Bebendo a sangria trabalhista

 Renascendo em cada culto

Eu acordei o polvo

Molestando e estuprando nossa sociedade

Entre eterna pobreza

   

Os novos tigres

Carregam desejos morais

Entre cada milícia digital

Criando um chiqueiro intelectual

Entre ódio e segregação

Marchando e pisoteando

Sobre rancor e trapaças

 

Os novos tigres

Carregam desejos ideológicos

Odiando conhecimento e liberdade

Vivendo pelo ego eleitoreiro

Rebolando sobre seus púlpitos

Entre lavagem cerebral

Afogando-se nesse esgoto

Seguindo em casos e desordem

 

A bandeira dessa nação

Usada como pano de chão

Entre cada arrogância presidencial

Conduzindo-nos e abates e misérias

Entre piadas e vaidades

Aplaudindo seus escravos

Alienados e submissos

 

Os novos tigres

Carregam desejos políticos sociais

Desse fascismo modernista

Onde o feudalismo contemporâneo

No faz vendidos e insuficientes

Plantando nossa desordem

Escolhendo esse caos

Entre profecias econômicas

Entre interesses e vaidades burguesas

Lustrando a guilhotina

Para sacrificar a classe trabalhista

 

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal

 

--------------------------------------------------------------------------------------- 

Por cerca de 300 anos, quando casas não tinham banheiros ou água corrente, mão de obra escrava foi responsável pelo recolhimento e despejo da urina e fezes da elite brasileira; apelido 'tigrado' se deve à ureia e amônia que vazavam dos tonéis e deixavam marcas na pele



 

Medicação Parasita

 

Marchando entre melodias selvagens

Sendo um herói desonroso

Lambendo as espadas

Entre o agonizar dos contos de fadas

Estou ecoando orações

Entre esse palco devastado

Onde estou engasgado em cada fábula

Violentando meus pensamentos

 

Num mundo arruinado

Estou desprotegido entre sua ambição

Arruinado atrás dessa paixão

Engasgado em cada ambição

 

Um sentimento amargo, amargo.

Abraçando minha existência

Por favor, por favor, me espere em alguma vida.

Onde estou embriagado de amor

Possuindo por essas crenças vazias

Até que esse sentimento encoleirado

Faz-me ser um outro alguém

Banhado nessa medicação parasita

 

Estou marchando entre melodias selvagens

Sendo um herói desonroso

Lambendo as espadas

Entre o agonizar dos contos de fadas

Estou ecoando orações

Entre esse palco devastado

Onde estou engasgado em cada fábula

Violentando meus pensamentos

 

Num mundo arruinado

Estou desprotegido entre sua ambição

Arruinado atrás dessa paixão

Engasgado em cada ambição

 

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

 

 

Jesus nos Reúne Aqui (Nesta Mesa)

 

Em palavras de amor

Tu és o viver

Entre graças e glórias

Sendo o caminho

Entre cada benção

 

Nesta mesa

Todos juntos e unidos

Servindo, amando

Louvando e festejando

Entre as graças e glórias de Cristo

 

E sentirmos sua presença

Sobre cura e fartura

Enchendo-nos de sabedoria

Nos libertando e nos amando

No calor do seu amor

 

Jesus nos reúne aqui

Em um só espírito

E um só coração

Jesus nos reúne aqui

 

Em palavras de amor

Tu és o viver

Entre graças e glórias

Sendo o caminho

Entre cada benção

 

Nesta mesa

Todos juntos e unidos

Servindo, amando

Louvando e festejando

Entre as graças e glórias de Cristo

 

E sentirmos sua presença

Sobre cura e fartura

Enchendo-nos de sabedoria

Nos libertando e nos amando

No calor do seu amor

 

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Power Metal



 

Acalantos Venenosos  

 

A beleza da fé se torna um castigo

Entre cada frio existir

Criando atormentado sorrir

Cavando abismos

Dentro do meu existir

Entre buracos na minha alma

Estou caindo entre eternidades

Presenteando-me em culpas

 

  afundando-se nessa memória

Em poço sem fundo

Caindo, caindo

Criando máscaras

Sendo um personagem

Criando máscaras

Dissolvendo-se em fatos e realidades

Machucado pela verdade

 

Onde a beleza da fé se torna um castigo

Sobre inocências mastigadas

Entre a sinfonia de uma doença

Entre cada prazer que engaiola

 

Onde a ajuda não existir

Seguindo cabisbaixo

Caminhado pela escuridão

Entre acalantos venenosos  

   ensinado a achar isso normal

Tristeza revestindo ecos

Sobre uma ferida que nunca cicatriza

Enraizado em uma tormenta

Criando anestésicos

Apagando verdades e momentos

Querendo mentiras, querendo ilusões

Entre acalantos venenosos  

 

A beleza da fé se torna um castigo

Entre cada frio existir

Criando atormentado sorrir

Cavando abismos

Dentro do meu existir

Entre buracos na minha alma

Estou caindo entre eternidades

Presenteando-me em culpas

 

Em meio às flores secas

Entre cada lar esfarelado

Manchando e marcado

Entre traumas, ecos e eternidades

Entre gritos silenciosos

Entre cada enfermidade emocional

 em um campo aberto

Entre meu morrer diário

Apodrecido escravizado, colonizado e refém

Entre acalantos venenosos  

Entre famílias infernais

Existe um deserto no peito

Entre multidão de vários ninguéns

Pendurado na cruz

Acariciado pelo gatilho

Entre raízes me rabiscando a história

Entre sementes podres

Sobre um infinito

Criando sequelas e medos

 

A beleza da fé se torna um castigo

Entre cada frio existir

Criando atormentado sorrir

Cavando abismos

Dentro do meu existir

Entre buracos na minha alma

Estou caindo entre eternidades

Presenteando-me em culpas

 

  afundando-se nessa memória

Em poço sem fundo

Caindo, caindo

Criando máscaras

Sendo um personagem

Criando máscaras

Dissolvendo-se em fatos e realidades

Machucado pela verdade

 

Onde a beleza da fé se torna um castigo

Sobre inocências mastigadas

Entre a sinfonia de uma doença

Entre cada prazer que engaiola

 

Onde a ajuda não existir

Seguindo cabisbaixo

Caminhado pela escuridão

Entre acalantos venenosos  

   ensinado a achar isso normal

Tristeza revestindo ecos

Sobre uma ferida que nunca cicatriza

Enraizado em uma tormenta

Criando anestésicos

Apagando verdades e momentos

Querendo mentiras, querendo ilusões

Entre acalantos venenosos  

 

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal