quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Palavras dos Deuses Esquecidos

Entre passos para minha doentia fantasia
Eu quero me perder em você
Corrompendo minhas fantasias
Entre uma magica violenta
Estuprando cada benção
Mascarando seu amanhecer sem dono
Alugando destinos
Sobre as palavras dos deuses esquecidos

Entre chás e especiarias
Cobrindo-me de sangue e pólvora
Brincando com pipas e cálculos
Entalhando poemas entre xicaras
Dançando entre anjos e pássaros
Perseguindo as serpentes
Atrás de peixes e dragões
Quero ser sua inteligência embriagada
Atrás de todo sabor e poder de Ching Shih

Quanto tempo eu tenho para matar essa saudade
Entre passarelas e alucinações
Sorrindo entre apostas, prostituições e orações.
Procurando heroísmo
Meu bem o ciúme é pura vaidade
Entre uma dadiva consumida
Sobre seu ego novamente violentado
Sobre colheitas e brejos...

Tão abstrata entre sua arte descomunal
Escuta a noite gentil
Como a água que perfura as páginas
Assassinando meu coração apaixonado
Onde minha amada se petrifica
Sem fazer barulho esperando pelo dia da nossa união
 Apenas os grilos piscantes
Tocam sua pele embalsamada
Avisando que duendes perdidos
Criando pontes para múltiplas realidades

Entre passos para minha doentia fantasia
Eu quero me perder em você
Corrompendo minhas fantasias
Entre uma magica violenta
Estuprando cada benção
Mascarando seu amanhecer sem dono
Alugando destinos
Sobre as palavras dos deuses esquecidos

Entre chás e especiarias
Cobrindo-me de sangue e pólvora
Brincando com pipas e cálculos
Entalhando poemas entre xicaras
Dançando entre anjos e pássaros
Perseguindo as serpentes
Atrás de peixes e dragões
Quero ser sua inteligência embriagada
Atrás de todo sabor e poder de Ching Shih

Quanto tempo eu tenho para matar essa saudade
Entre passarelas e alucinações
Sorrindo entre apostas, prostituições e orações.
Procurando heroísmo
Meu bem o ciúme é pura vaidade
Entre uma dadiva consumida
Sobre seu ego novamente violentado
Sobre colheitas e brejos...

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal

Ching Shih foi uma bela prostituta chinesa que, no começo dos anos 1800 se torna uma das piratas mais poderosas da história e a criminosa mais bem-sucedida da China. Chegou a controlar mais de 1.500 navios com 80.000 homens, saqueando navios ao longo da costa do Mar do Sul da China, ao mesmo tempo em que impunha um rigoroso código de conduta sobre a sua tripulação.



Suculenta Vaidade

Literaturas mastigadas
Atrás desses sádicos contos de fadas
Iludindo meus amanheceres sem amor
Onde estou me doutrinando
Entre poesias sem palavras
Que criam feitiços entre sonhos ainda não sonhados
Eu arranho seus espelhos
Violentando cada inútil conto de fada
Cuspindo sua beleza atrás dessa luxúria intelectual

Vidas apressadas rolando entre abismos
Apenas sussurrando uma benção
Tão poética quando nosso sádico orgulho
Excitado atrás dessa suculenta vaidade
Procurando pelas existências dos deuses
Lutando pela sua essência em meus copos

Preocupados em sobreviver
Eu oro e me converto
Atrás do seu picadeiro de palavras
Olhando para os seus umbigos
Entre reis e inimigos
Lambendo nosso jejum
Atrás de fantasias embriagadas
Cuspindo contos de fadas
Incapazes de saudar o seu semelhante
Entre uma bondade maquiada
Custando-lhes saudar o dia que nasce
E sem forças para sorrir.
Apodrecemos nessa tortura quase carinhosa

Sendo filho e amante dessa literaturas mastigadas
Atrás desses sádicos contos de fadas
Iludindo meus amanheceres sem amor
Onde estou me doutrinando
Entre poesias sem palavras
Que criam feitiços entre sonhos ainda não sonhados
Eu arranho seus espelhos
Violentando cada inútil conto de fada
Cuspindo sua beleza atrás dessa luxúria intelectual

Vidas apressadas rolando entre abismos
Apenas sussurrando uma benção
Tão poética quando nosso sádico orgulho
Excitado atrás dessa suculenta vaidade
Procurando pelas existências dos deuses
Lutando pela sua essência em meus copos

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal


Guerras Artesanais

Palavras armadas entre fictícios carinhos
Criando um amor lunático
Atrás de cada realidade usurpada
Estuprando nossa liberdade
Vomitada entre suas mitologias
Acariciados pelas coleiras 
Empilhados em valas
Cantando em covas
Pendurados em cofres

Empenhadas nas pistas de dança
Entre louvores e despedidas
 Que criavam nossa aleluia
Remodelando orações artísticas
Excitadas em guerras artesanais

Fomentando elites e grupos fechados
Julgando, segregando, apedrejando e crucificando
Entre muros, trincheiras e barreiras.
Curvando-se a celebridades e reis
Vergando-se ao dividir para reinar
 Dos poderes factícios
Criando egos e divisões
Atrás de tribos e facções
Onde irmão, trai e fode seu irmão.

Atrás dessas palavras armadas entre fictícios carinhos
Criando um amor lunático
Atrás de cada realidade usurpada
Estuprando nossa liberdade
Vomitada entre suas mitologias
Acariciados pelas coleiras 
Empilhados em valas
Cantando em covas
Pendurados em cofres

Empenhadas nas pistas de dança
Entre louvores e despedidas
 Que criavam nossa aleluia
Remodelando orações artísticas
Excitadas em guerras artesanais

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Amaterasu

Sob esperanças mortas
Minha fé se murchou
Sob a geada angelical
Com olhos divinos
As chamas do céu cantam minha podridão
Sem uma chuva no fim de outro verão

Morrendo pela sua chama negra
Que devora meus sentimentos
Amaterasu queime meus sonhos
Amaterasu beije meu amor...
E ilumine meus caminhos e banhe minha pureza
Dormindo em uma caverna
Chorando por essa solidão...
Amaterasu me mostre a face do sol

Onde o oceano jogou um cavalo esfolado
Nos teares das criadas tecelãs
E essa luz morreu
E não há mais manhã
Agora nós afundamos por esse eterna noite amarga

Com meu lamento
Estou caindo por essa escuridão
Morrendo por chamas frias
Que colorem a escuridão da minha vida
Amaterasu guie minha alma
Onde está tão frio e cínico
Amaterasu guie minha alma
Pois estou morrendo...

Morrendo pela sua chama negra
Que devora meus sentimentos
Amaterasu queime meus sonhos
Amaterasu beije meu amor...
E ilumine meus caminhos e banhe minha pureza
Dormindo em uma caverna
Chorando por essa solidão...
Amaterasu me mostre a face do sol

Sob esperanças mortas
Minha fé se murchou
Sob a geada angelical
Com olhos divinos
As chamas do céu cantam minha podridão
Sem uma chuva no fim de outro verão

Morrendo pela sua chama negra
Que devora meus sentimentos
Amaterasu queime meus sonhos
Amaterasu beije meu amor...
E ilumine meus caminhos e banhe minha pureza
Dormindo em uma caverna
Chorando por essa solidão...
Amaterasu me mostre a face do sol

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Power Metal


Vermelhidão de suas Roupas

Tu que decoras minha natureza
Sendo um anjo que cria a melodia
Roubando cada luz e graça
Entre uma misteriosa beleza
Que conduz meus sonhos
Criando alegrias ao poder lhe admirar

Onde sobre a vermelhidão de suas roupas
Tu crias meu lindo pecado
Atrás de desejos
Colorindo meus dias
Entre cada luz do sol
Tocando suas magníficas curvas
Que se dirigem a uma bela perfeição

Sem ti tudo fica triste
Sem ti tudo fica frio
Sem ti tudo fica escuro
Sem ti tudo essa cidade não e a mesma

Acordo para te dar um beijo
Entre cada passo para nosso pequeno paraíso 
O cheiro do seu perfume ainda está preso no ar
Criando uma atmosfera de perfeição
Entre incontáveis passos, sonhos e dias.
É engraçado como as coisas nunca mudam
Sobre um amor que nunca encontra o seu fim
Tão distante das estrelas
Eu vejo o brilho em seus olhos
E eu quero te dizer todas as coisas
Que me move, e me comovem.

Sobre palavras que nunca consigo dizer
Sinto-me agraciado pelo eu carinho e atenção

Onde tu que decoras minha natureza
Sendo um anjo que cria a melodia
Roubando cada luz e graça
Entre uma misteriosa beleza
Que conduz meus sonhos
Criando alegrias ao poder lhe admirar

Onde sobre a vermelhidão de suas roupas
Tu crias meu lindo pecado
Atrás de desejos
Colorindo meus dias
Entre cada luz do sol
Tocando suas magníficas curvas
Que se dirigem a uma bela perfeição

Sem ti tudo fica triste
Sem ti tudo fica frio
Sem ti tudo fica escuro
Sem ti tudo essa cidade não e a mesma

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Southern Rock



Falsas Lembranças

Excitando meu amanhecer
Entre julgamentos poéticos
Atrás desse poço de lamentos
Recriando um sombrio amanhecer
Atrás desses caixões
Que se tornam nossa cama
Entre um ninho de amor
Sepultado entre seus versículos
Mastigados entre outras vaidades esquecidas

Quanto tempo eu tenho para me modificar
Entre outras histórias e outras vidas
Estando o tempo todo aqui
Apodrecendo entre essa poeira
Matando essa saudade
Atrás de falsas lembranças

Meu ciúme acaricia suas cores
Sobre uma pura vaidade
Criando esse crepúsculo
Entre bênçãos e devoções
Se você fugir o tempo
Eu serei um escravo dessa tentação
Trazendo a ansiedade entre cada vaidade
Respirando o amor entre cada circo
Aspirando liberdade entre químicas crenças

Excitando meu amanhecer
Entre julgamentos poéticos
Atrás desse poço de lamentos
Recriando um sombrio amanhecer
Atrás desses caixões
Que se tornam nossa cama
Entre um ninho de amor
Sepultado entre seus versículos
Mastigados entre outras vaidades esquecidas

Quanto tempo eu tenho para me modificar
Entre outras histórias e outras vidas
Estando o tempo todo aqui
Apodrecendo entre essa poeira
Matando essa saudade
Atrás de falsas lembranças

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Guerrilha Psicológica

Falando com as cobras
Devorando a carne angelical
Dançando entre essas camas
Deitando-se sobre as mentiras
Criando-se sobre rancores orgânicos
Esculpido entre as consciências

Comprando cada adeus
Alugando cada demência
Atrás de curas e vários faz de contas
Entre uma guerrilha psicológica
Iludindo os heróis tão plebeus
Bêbados juntos aos burgueses com síndrome de pobreza

Como os lamentos se tornaram uma vitória
 Como as não entendem
Eu me vendo
Embrulhado nesse desespero
Estou vendo violentado por esse progresso
Entre cada pregação artificial
Empalhando-me nesse modismo
Cheio de egoísmo e sádicas fantasias
Como as não quero para mim
Estou vegetando entre essa loucura econômica
Vidas sem fundamento...
Atrás desse circo de gênios descerebrados

Falando com as cobras
Devorando a carne angelical
Dançando entre essas camas
Deitando-se sobre as mentiras
Criando-se sobre rancores orgânicos
Esculpido entre as consciências

Comprando cada adeus
Alugando cada demência
Atrás de curas e vários faz de contas
Entre uma guerrilha psicológica
Iludindo os heróis tão plebeus
Bêbados juntos aos burgueses com síndrome de pobreza

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal