sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Todos os meus Gritos

Em toda minha dor seu nome
Caminhando por minhas cicatrizes
Enforcando meu brilho
Sobre um pestilento sentimento
Desinfetando minha fé...

Minha alma morrendo em seus lábios
Outra vez a mesma dor
Ecoa por meus passos
Por esse profundo vazio
Estou morrendo
Sobre o murchar dos céus
Esperando seu suave toque

Todos os meus gritos
Eu clamo por você
Por todas as minhas lágrimas
Eu chamo por você
Por todas as minhas rezas
Eu só peço por você

Todo este ódio desfigurado
Brincando com minhas canções
Entalhada sobre todos os meus medos
Onde estou esperando seu suave toque

Todos os meus gritos
Eu clamo por você
Por todas as minhas lágrimas
Eu chamo por você
Por todas as minhas rezas
Eu só peço por você

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal



Silêncio Sobre Música

(Quantas lágrimas eu chorei)
Quantas preces eu já rezei
Quantos sonhos já morreram
(Quantas flores já murcharam)
Há música no espaço...
Ou a escuridão também morre pelo silêncio

Não, só há silêncio...
(Mais há dor, solidão e sofrimento)
Mas o silêncio sobre música

Onde não há felicidade
Minhas cicatrizes louvam essas dores
Apodrecendo minha vida
Por esses caminhos

Não, só há silêncio...
(Mais há dor, solidão e sofrimento).
Mas o silêncio sobre música

Entre seu veneno e a sua fé

(Quantas lágrimas eu chorei)
Quantas preces eu já rezei
Quantos sonhos já morreram
(Quantas flores já murcharam)
Há música no espaço...
Ou a escuridão também morre pelo silêncio

Não, só há silêncio...
(Mais há dor, solidão e sofrimento)
Mas o silêncio sobre música

Onde não há felicidade
Minhas cicatrizes louvam essas dores
Apodrecendo minha vida
Por esses caminhos

Não, só há silêncio...
(Mais há dor, solidão e sofrimento).
Mas o silêncio sobre música

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Quarenta e Quatro dias no Inferno

Roubada de seu mundo
Ligando para os pais
Para fingir uma fuga de casa
Fim do silêncio sobre uma dor
Caindo sobre luzes e jogos
Presa nesse inferno...

Quarenta e quatro dias no inferno
Quarenta e quatro dias no inferno
Quarenta e quatro dias no inferno

Com sorrisos alimentados por minha dor
Por torturas sendo uma brincadeira filha da puta...
Quarenta e quatro dias no inferno
Onde minha dor aumenta o prazer e os sorrisos

Quarenta e quatro dias no inferno
Quarenta e quatro dias no inferno
Quarenta e quatro dias no inferno

Onde vocês acham que isso e uma brincadeira
E toda minha dor e sofrimento era fingimento
Deus me leve
Deus por que você não me ajudou
Filhos da puta me matem logo...

Quarenta e quatro dias no inferno
Quarenta e quatro dias no inferno
Quarenta e quatro dias no inferno

Escondido no anonimato vocês são heróis ou demônios
Com essa brincadeira filha da puta
Vocês são crianças ou demônios

Quarenta e quatro dias no inferno
Quarenta e quatro dias no inferno
Quarenta e quatro dias no inferno

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal

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Nota: Essa música foi inspirata no assassinato de Junko Furuta
Esse é um dos casos mais brutais e chocantes da história cometida por menores, confira:
Em novembro de 1988, uma colegial chamada Junko Furuta foi seqüestrada por quatro rapazes e mantida em cativeiro por 44 dias na casa dos pais de um deles.
ara evitar a perseguição, um deles forçou Furuta a ligar para os pais dizendo que havia fugido de casa, mas que estava bem na casa de um amigo. Além disso, também foi obrigada a fingir que era namorada de um dos rapazes. Os pais do rapaz perceberam que era mentira, mas nada podiam fazer já que um dos raptores, membro da yakuza, ameaçou usar suas conexões contra seus familiares.
De acordo com as declarações no julgamento, Furuta foi estuprada e espancada diversas vezes.

Torturas coletadas por meio de processo tribunal:

1º dia: Sequestrada; mantida em cativeiro; obrigada a mostrar-se como namorada de um dos rapazes; estuprada (mais de 400 vezes no total); forçada a ligar para seus pais e dizer que tinha fugido de casa; fome e desnutrição; obrigada a comer baratas e beber a própria urina; forçada a se masturbar; forçada a se despir na frente de outros; queimada com isqueiros; objetos inseridos na vagina/ânus.

11º dia: Espancada inúmeras vezes; face empurrada contra o concreto; mãos amarradas ao teto e corpo utilizado como um saco de pancadas; nariz com tanto sangue que só podia respirar pela boca; halteres jogados contra seu estômago; vomitou quando tentou beber água (o seu estômago não conseguia aceitá-la); tentou fugir e foi punida com queimaduras de cigarro nos braços; líquido inflamável foi derramado em seus pés e pernas, queimando-os; garrafa foi inserida em seu ânus, causando ferimentos.

20º dia: Não conseguia andar direito devido a queimaduras graves nas pernas; espancada com varas de bambu; fogos de artifício foram introduzidos no ânus e acesos; mãos esmagadas por pesos e unhas rachadas; espancada com tacos de golfe; cigarros inseridos na vagina; espancada com barras de ferro; forçada a dormir na varanda, no frio; espetos de grelhar frango inseridos na vagina e no ânus, causando sangramentos.

30º dia: Cera quente espirrada no rosto; pálpebras queimadas por isqueiros; agulhas inseridas nos seios; obrigada a arrancar o mamilo com um alicate; lâmpada quente inserida na vagina; tesoura inserida na vagina, causando hemorragia grave; incapaz de urinar adequadamente; ferimentos tão graves que demorou mais de uma hora para rastejar as escadas até o banheiro; tímpanos seriamente danificados; extrema redução do tamanho do cérebro.

40º dia: Pediu para os torturadores “matá-la e acabar logo com isso”.

01/01/1989: Junko saúda o Ano Novo sozinha e com o corpo mutilado. Não conseguia mover-se.

44º dia: Os quatro rapazes mutilaram seu corpo com uma barra de ferro, usando um jogo de Mah-Jongg como pretexto. Sangrou pela boca e nariz. Queimaram seu rosto e olhos com uma vela. Então, derramaram fluído de isqueiro em suas pernas, braços, rosto e estômago, e depois a queimaram. A tortura final durou duas horas.

Junko Furuta morreu de choque, mais tarde, no mesmo dia, com dor e sozinha. Mas nada podia comparar os 44 dias de sofrimento que passou.

Quando sua mãe ouviu a notícia e os detalhes do que tinha acontecido à sua filha, ela desmaiou. Teve de se submeter a um tratamento psiquiátrico ambulatorial.

Os garotos alegaram não saber o quão machucada Junko estava, pensando que ela estava fingindo. Eles esconderam o corpo em um cilindro de 55 galões cheio de cimento, desfazendo-se dele em Koto, Tóquio.


Os garotos foram presos e tratados como adultos, mas suas identidades foram mantidas em segredo pela Lei japonesa sobre crimes cometidos por menores.


Pomar da Vida

 Quero segurar sua mão
Para seguirmos rumo ao paraíso
Onde você e meu céu
Entre sonhos e desejos
Quero estar ao seu lado

Vamos construir nossa família
Entre sonhos e desejos
Entre chuva de arroz
E um jardim encantado
Vamos correr pelo paraíso
Atrás do pomar da vida

Tão bela ao por o sol
Ecoando canções de amor
Embelezando a natureza
Sendo uma dadiva dos deuses
Sempre leve e harmônica
Entre cada passo e página
Sendo minha armadura e minha fortaleza

Onde você e a minha paz
Entre um charme sobre cada brisa
Quero poder lhe amar
Sorrindo entre o reflexo da paixão
Onde você e a minha paz
Entre um charme sobre cada brisa
Quero poder lhe amar

Quero segurar sua mão
Para seguirmos rumo ao paraíso
Onde você e meu céu
Entre sonhos e desejos
Quero estar ao seu lado

Vamos construir nossa família
Entre sonhos e desejos
Entre chuva de arroz
E um jardim encantado
Vamos correr pelo paraíso
Atrás do pomar da vida

Tão bela ao por o sol
Ecoando canções de amor
Embelezando a natureza
Sendo uma dadiva dos deuses
Sempre leve e harmônica
Entre cada passo e página
Sendo minha armadura e minha fortaleza

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Southern Rock




Marchando entre o Profano Murchando o Religioso

Ele gosta de todos os tipos de guerras
E nós apenas morremos
Asfixiado pela toxidade
Marchando entre o profano
Murchando o religioso

Guerra
Ele maravilha-se em todas as coisas novas
Entre novas igrejas
E circos sociais
Sepultado em esgotos políticos

Fome, pestes, guerras e falsas religiões.
E eu somente espero que todas as coisas
Neste mundo doentio se acabem...
E eu somente espero que todas as coisas
Neste mundo doentio se acabem
Fome, pestes, guerras e falsas religiões.
E eu somente espero que todas as coisas
Neste mundo doentio se acabem...

Marchando entre o profano
Murchando o religioso
Marchando entre o profano
Murchando o religioso

Fome, pestes, guerras e falsas religiões.
E eu somente espero que todas as coisas
Neste mundo doentio se acabem...
E eu somente espero que todas as coisas
Neste mundo doentio se acabem
Fome, pestes, guerras e falsas religiões.
E eu somente espero que todas as coisas
Neste mundo doentio se acabem...

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Emaranhado

Cuidadosamente eu morro sobre suas preces
Congelado em minhas lágrimas
Tentando esquece-la
Tentando voar para meu próprio paraíso
Onde meu mundo apodrece...

Onde feridas...
Tomando conta do meu coração
Eu me sepultei sobre o canto da lua nova
Sobre as chamas do cobre
A esperança beija o declino

Entre o emaranhado de sonhos, mentiras e teias.
Serpentes adoçam nossos frutos...
Devagar sobre minha lenta decomposição
O amor chega abrindo velhas feridas

Entre o emaranhado de sonhos, mentiras e teias.
Serpentes adoçam nossos frutos...
Devagar sobre minha lenta decomposição
O amor chega abrindo velhas feridas

Cuidadosamente eu morro sobre suas preces
Congelado em minhas lágrimas
Tentando esquece-la
Tentando voar para meu próprio paraíso
Onde meu mundo apodrece...

Onde feridas...
Tomando conta do meu coração
Eu me sepultei sobre o canto da lua nova
Sobre as chamas do cobre
A esperança beija o declino

Entre o emaranhado de sonhos, mentiras e teias.
Serpentes adoçam nossos frutos...
Devagar sobre minha lenta decomposição
O amor chega abrindo velhas feridas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Buscar teu Amor

Por essa vida vazia
(Permita-me sonhar)
Por essa casa vazia
(Permita-me chorar)
Onde eu deixei você escapar
Mais só foi embora da minha vida
Mais nunca abandonou o meu coração

Abraçado pelo crepúsculo
Chorão tão sozinho
Tentando sonhar com você
(Tentando senti-la entre as chuvas)

Eu não sabia buscar teu amor
Tão preso entre o medo e a vergonha
Foi quando apareceu
Entre uma velha canção sobre a rádio
Com xícaras de café e alguns analgésicos...

Por essa vida vazia
(Permita-me sonhar)
Por essa casa vazia
(Permita-me chorar)
Onde eu deixei você escapar
Mais só foi embora da minha vida
Mais nunca abandonou o meu coração

Oh! Querido Deus por que há tanta dor
Entre minhas rezas eu choro
Tentando entender minha solidão
Oh! Mãe Maria me diga por que há tanta dor

O que eu quis inventar
Para preencher o meu mundo particular
Sobre essa longa estrada (tão longe de você)
No peito que era seu meu coração pulsa
Criando a nossa canção particular
No meu mundo não há
Mais nada que não meu
Onde chuvas e solstícios já sabem dizer que o amor pode acordar
Entre um doce sortilégio

Eu não sabia buscar teu amor
Tão preso entre o medo e a vergonha
Foi quando apareceu
Entre uma velha canção sobre a rádio
Com xícaras de café e alguns analgésicos...

Sobre o silêncio na catedral
Minha querida você cria as escadarias para o céu

Abraçado pelo crepúsculo
Chorão tão sozinho
Tentando sonhar com você
(Tentando senti-la entre as chuvas)

Eu não sabia buscar teu amor
Tão preso entre o medo e a vergonha
Foi quando apareceu
Entre uma velha canção sobre a rádio
Com xícaras de café e alguns analgésicos...

Por essa vida vazia
(Permita-me sonhar)
Por essa casa vazia
(Permita-me chorar)
Onde eu deixei você escapar
Mais só foi embora da minha vida
Mais nunca abandonou o meu coração

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gotich Metal