domingo, 4 de dezembro de 2016

Olhos Honestos (Eu Quero Acreditar em Algum Deus)

Entre tributos para esse amor
 Quero ser seu pecado renovado
Atrás de cicatrizes
E gavetas para sentimentos
Rasgando a liquidação
Atrás dessas orações latidas

Anjo do meu inverno
Emoldurando meus dias
Violentando minha arte
Maquiando minhas paixões
Atrás de cada natureza desnutrida
Eu quero acreditar em algum Deus...
Eu quero acreditar em algum Deus

Entre tributos para esse amor
 Quero ser seu pecado renovado
Atrás de cicatrizes
E gavetas para sentimentos
Rasgando a liquidação
Atrás dessas orações latidas

Atormentado pela dor da tristeza
Estou unindo sangue e cinzas
Criando a tinta para nosso alvorecer
Brindando abandonos e esquecimentos
Soluçando as ladainhas hereditárias
Sobre olhos honestos
Eu quero acreditar em algum Deus

A sombra da noite da tua dor
Se torna meus lençóis
Entre cada paixão imaginaria
Estou acorrentado entre esses céus
Estendendo esta rosa romântica
Atrás dessa luxúria renegada
Na beleza do crepúsculo
Estou apodrecendo entre capítulos violentados
Caminhando sobre a Terra
Uma patética sombra de um Deus
Latifundiário aplaudindo negócios e prazeres
Embrulhado entre crimes e pecados
Ocultos sobre olhos honestos
Uma cruel intriga para o motivo da escravidão
Sobre cativeiros para nossa história de amor

Entre tributos para esse amor
 Quero ser seu pecado renovado
Atrás de cicatrizes
E gavetas para sentimentos
Rasgando a liquidação
Atrás dessas orações latidas

Anjo do meu inverno
Emoldurando meus dias
Violentando minha arte
Maquiando minhas paixões
Atrás de cada natureza desnutrida
Eu quero acreditar em algum Deus...
Eu quero acreditar em algum Deus

Entre tributos para esse amor
 Quero ser seu pecado renovado
Atrás de cicatrizes
E gavetas para sentimentos
Rasgando a liquidação
Atrás dessas orações latidas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Nadando Contramaré

Entre um ninho pestilento
Quero ser a sua vadia
Entre guerras e evoluções
Estou encoleirado entre cada drama
Cuspido por essas crenças
Moldado em cada modismo
Violentado e fraudado
Sendo usado e enganado

Desfilando entre assaltos
Entre olhares tortos entre cada culto
Excitando racismo e preconceito
Entre espadas e pedras
Marchando para camas
Atrás de cada cultura mesquinha
Decorada sobre as propagandas
Entre carnaval para idiotas
Idolatrando atores, pastores e atletas

Dos porcos do asfalto
Vendendo um Cristo criado para negócios
Nadando contramaré
Amadores entre romances instantâneos
Atrás dessa marcha ré evolutiva
Sendo dependendo dessa modernidade

De algumas notas já sem valor
  Invertendo os papéis
Atrás desses fiéis  
Dançando sobre esse exército de alienados
Seguindo a massa azeda
Sendo um escrevendo dessa mente mecânica
Polaridade Orgânica lustrando cada amanhecer
Entre festas e feriados
Vivendo no caótico
Penetrando literaturas analfabetas
Sem padrão estético para poder ser um rei
Estou me vendendo nas esquinas
Entre sexo, drogas e essas músicas medíocres
Cheios de sanguessugas e sequelados
Criando mentalidades, padrões conceitos

Entre um ninho pestilento
Quero ser a sua vadia
Entre guerras e evoluções
Estou encoleirado entre cada drama
Cuspido por essas crenças
Moldado em cada modismo
Violentado e fraudado
Sendo usado e enganado

Desfilando entre assaltos
Entre olhares tortos entre cada culto
Excitando racismo e preconceito
Entre espadas e pedras
Marchando para camas
Atrás de cada cultura mesquinha
Decorada sobre as propagandas
Entre carnaval para idiotas
Idolatrando atores, pastores e atletas

Dos porcos do asfalto
Vendendo um Cristo criado para negócios
Nadando contramaré
Amadores entre romances instantâneos
Atrás dessa marcha ré evolutiva
Sendo dependendo dessa modernidade

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal




Lamia

Sobre a fome de Lamia
Estou sussurrando canções de ninar
Embrulhado em tragédias
Violentado em crenças
Engando pelas esperanças
Esperando pelos meus retornos
Entre ajudas interesseiras

Onde suas escamas rasgam os céus
Entre uma respiração de fogo
Estou morto nessa mendigaria
Abraçando numa incompetência

 Mais um para chegar à ao céu
Entre pedágios e piadas
Esmolando em cidade para não perder
Uma existência mesquinha
Atrás dessa pobreza mental
Se vendendo em jogos estúpidos
 Entre capas, jornais, manchetes e noticias
Desfilando em lágrimas e tristezas

Sobre a fome de Lamia
Estou sussurrando canções de ninar
Embrulhado em tragédias
Violentado em crenças
Engando pelas esperanças
Esperando pelos meus retornos
Entre ajudas interesseiras

Onde suas escamas rasgam os céus
Entre uma respiração de fogo
Estou morto nessa mendigaria
Abraçando numa incompetência

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal

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Lamia: era uma rainha da Líbia que se tornou um demônio devorador de crianças. Chamavam-se também de lâmias um tipo de monstros, bruxas ou espíritos femininos, que atacavam jovens ou viajantes e lhes sugavam o sangue.


Diversas histórias são contadas a respeito de Lâmia. Sua aparência também varia de lenda para lenda. Na maior parte das versões, contudo, seu corpo, abaixo da cintura, tem a forma de uma cauda de serpente. Esta versão popularizou-se especialmente a partir do poema Lamia, publicado pelo inglês John Keats em 1819 Diodoro Sículo, por sua vez, a descreve como uma mulher de rosto distorcido


Fata Morgana

 Desfilando sobre a Fata Morgana
Milhas de estrada difícil
Criando ilusões e distrações
Entre estradas para esse nada
Soluçando poesias de preconceito
Escondidos entre orações
Empalhados num conhecimento quebrado

Anos de má sorte
Entre máscaras novas para os velhos personagens
Irmãs, irmãos fazem melhores amantes
Entre um inferno coletivo
Atrás de camas e covas
Criando covis sentimentais
Atrás desses cativeiros intelectuais
Esperando para isso acabar
Entre cada miss atômica
Desfilando entre heresia e hipocrisia
Admirando a nudez moral

Desfilando sobre a Fata Morgana
Milhas de estrada difícil
Criando ilusões e distrações
Entre estradas para esse nada
Soluçando poesias de preconceito
Escondidos entre orações
Empalhados num conhecimento quebrado

Sobre correntes e massas
Caso familiar para debaixo dos cobertores
Entre cada traição e violência
Fraudando as orações
Sujando cada capitulo
Parque de caravanas de loucos
Procurando os anjos corações quebrados
Se embriagando nas lágrimas dos palhaços mortos
Se vendendo nas esquinas das cidades flutuantes
Rastejando para baixo através do esterco

Desfilando sobre a Fata Morgana
Milhas de estrada difícil
Criando ilusões e distrações
Entre estradas para esse nada
Soluçando poesias de preconceito
Escondidos entre orações
Empalhados num conhecimento quebrado

Anos de má sorte
Entre máscaras novas para os velhos personagens
Irmãs, irmãos fazem melhores amantes
Entre um inferno coletivo
Atrás de camas e covas
Criando covis sentimentais
Atrás desses cativeiros intelectuais
Esperando para isso acabar
Entre cada miss atômica
Desfilando entre heresia e hipocrisia
Admirando a nudez moral

Desfilando sobre a Fata Morgana
Milhas de estrada difícil
Criando ilusões e distrações
Entre estradas para esse nada
Soluçando poesias de preconceito
Escondidos entre orações
Empalhados num conhecimento quebrado

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal

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Fata Morgana: em referência à fictícia feiticeira meia-irmã do Rei Artur que, segundo a lenda, era uma fada que conseguia mudar de aparência, é um efeito de ilusão óptica. Trata-se de uma miragem que se deve a uma inversão térmica.



Derrotas e Suicido

 Num lapso de raiva e tristeza, eu acabei por rasgar meus céus
Tentando sobreviver a mim mesmo
Tentando sobreviver a mim mesmo
Entre estradas para um falso paraíso
Estou me afogando em tintas
Esmolando coragem entre derrotas e suicido
Tentando sobreviver a mim mesmo
Num lapso de raiva e tristeza, eu acabei por rasgar meus céus
Tentando sobreviver a mim mesmo

Às vezes você me faz querer morrer
Entre um palco para falsos
Eu procuro pela sua força
Entre cada renascer proibido
Estou me modificando entre suas aleluias

E todos os dias da minha vida
Rastejando nesse ciclo sem vim
Convivendo com a minha morte
Entre cada solidão e fracassado
Todos os dias da minha vida
Rastejando nesse ciclo sem vim
Convivendo com a minha morte

 O tempo todo me vejo fraco e exposto
Entre púlpitos e picadeiros
Estou me putrefazendo em prateleiras empoeiradas
 Quase morrendo e caindo aos pedaços
Atrás dessa fantasia embriagada em lágrimas
 Sempre me ergui e segui em frente
Sobre essa escadaria para nosso romântico nada

Num lapso de raiva e tristeza, eu acabei por rasgar meus céus
Tentando sobreviver a mim mesmo
Tentando sobreviver a mim mesmo
Entre estradas para um falso paraíso
Estou me afogando em tintas
Esmolando coragem entre derrotas e suicido
Tentando sobreviver a mim mesmo
Num lapso de raiva e tristeza, eu acabei por rasgar meus céus
Tentando sobreviver a mim mesmo

Às vezes você me faz querer morrer
Entre um palco para falsos
Eu procuro pela sua força
Entre cada renascer proibido
Estou me modificando entre suas aleluias

E todos os dias da minha vida
Rastejando nesse ciclo sem vim
Convivendo com a minha morte
Entre cada solidão e fracassado
Todos os dias da minha vida
Rastejando nesse ciclo sem vim
Convivendo com a minha morte

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Dançando pelo Quintal

 Olho para o céu
Desejando ver você
Entre a melodia da natureza
Procuro ouvir sua respiração ou seu coração
Entre cada luz e fantasia
Quero ser o seu amor

Quero fazer você sorrir
Entre caminhadas para o infinito
Caminhando juntos por nossa vida
Entre nossa casa e nosso castelo
Dançando pelo quintal
Atrás de piqueniques e declarações de amor

Eu preciso tanto de você
Entre cada passo e amanhecer
Sobre sua força e a sua luz
 Eu preciso tanto de você
Entre cada passo e amanhecer
Onde você e meu lar, meu caminho e minha vida.
Sobre seus olhos paradisíacos
Vejo o sorrir de nossa família
Entre seu acalanto e conforto
Você que aquece e me protege

Quero fazer você sorrir
Entre caminhadas para o infinito
Caminhando juntos por nossa vida
Entre nossa casa e nosso castelo
Dançando pelo quintal
Atrás de piqueniques e declarações de amor

Onde eu olho para o céu
Desejando ver você
Entre a melodia da natureza
Procuro ouvir sua respiração ou seu coração
Entre cada luz e fantasia
Quero ser o seu amor

Quero fazer você sorrir
Entre caminhadas para o infinito
Caminhando juntos por nossa vida
Entre nossa casa e nosso castelo
Dançando pelo quintal
Atrás de piqueniques e declarações de amor

Eu preciso tanto de você
Entre cada passo e amanhecer
Sobre sua força e a sua luz
 Eu preciso tanto de você
Entre cada passo e amanhecer
Onde você e meu lar, meu caminho e minha vida.
Sobre seus olhos paradisíacos
Vejo o sorrir de nossa família
Entre seu acalanto e conforto
Você que aquece e me protege

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Southern Rock



Castelo de Cartas em Chamas

Empalhado nessa benção
Corrompido nesse adeus
Consumindo sobre essa fé
Dançando entre fogos de artificio
Vendo meu castelo de cartas em chamas

Completamente acordado
Sobre o ontem para o amanhã
Vendo os dias partindo
Me perdendo numa falsa mórbida
Vendo os dias partindo
Completamente acordado
Sobre o ontem para o amanhã
Vendo os dias partindo
Entre diários sem nada escrito

Quem é o único que faz você feliz
Entre aventuras e histórias de amor
Procurando pelo final feliz
A muito tempo esquecido
Sendo doutrinado pela saudade
Sendo um bobo alegre
Entre trapaças e velhos contos de fadas

Eu me sinto tão só entre essas guerras sentimentais
 Eu sei que eu não sou o único
Entre essas ruinas e macelas
Todo mundo precisa de alguém
Entre trapaças e velhos contos de fadas
Eu amo tanto você que eu perco noção do tempo
Entre trapaças e velhos contos de fadas
Minha primeira e única...
Entre trapaças e velhos contos de fadas

Empalhado nessa benção
Corrompido nesse adeus
Consumindo sobre essa fé
Dançando entre fogos de artificio
Vendo meu castelo de cartas em chamas

Completamente acordado
Sobre o ontem para o amanhã
Vendo os dias partindo
Me perdendo numa falsa mórbida
Vendo os dias partindo
Completamente acordado
Sobre o ontem para o amanhã
Vendo os dias partindo
Entre diários sem nada escrito

Quem é o único que faz você feliz
Entre aventuras e histórias de amor
Procurando pelo final feliz
A muito tempo esquecido
Sendo doutrinado pela saudade
Sendo um bobo alegre
Entre trapaças e velhos contos de fadas

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal