sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Relógios Choram

Você não le o que eu lhe escrevo
Onde eu não ouço a sua voz
Sem caminhos...
Tento sonhar com você

Milhões de pessoas ao meu redor
(Estou tão sozinho)
Procurando por um sentimento
Porque tudo está parado

E tudo está congelado
Onde relógios choram
Eu sangro entre cartas e páginas
Com todos os céus quebrados
Onde Milhões de pessoas ao meu redor
(Estou tão sozinho)

Milhões de pessoas ao meu redor
(Estou tão sozinho)
Procurando por um sentimento
Porque tudo está parado

Onde você não le o que eu lhe escrevo
Onde eu não ouço a sua voz
Sem caminhos...
Tento sonhar com você

Milhões de pessoas ao meu redor
(Estou tão sozinho)
Procurando por um sentimento
Porque tudo está parado

E tudo está congelado
Onde relógios choram
Eu sangro entre cartas e páginas
Com todos os céus quebrados
Onde Milhões de pessoas ao meu redor
(Estou tão sozinho)

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal


Querendo Ser o Escolhido de Algum Deus

Perdido em tabuleiro
Deitado em sua bandeja
Seguindo suas regras
Entre egos e vaidades
Estamos sujando as fábulas
Sobre cada amém corrompido
Cuspindo um amor imaginário
Entre uma vida desgraçada

 Aqueles dias eu pensei que seus olhos
Eram o abismo da minha realidade
Entre contos de fadas para um amém comprado
Sorrindo entre tentações diferentes

Sobre cada benção violentada
Que tinham visto perto
A suculência da traição humana
Pisando em sangue, raça e elos  
Sobre armas e serenadas
Caindo num placo sem plateia
Criando a lenda sobre um desprezo
Brindando cada egoísmo e ambição
Querendo ser o escolhido de algum Deus

Perdido em tabuleiro
Deitado em sua bandeja
Seguindo suas regras
Entre egos e vaidades
Estamos sujando as fábulas
Sobre cada amém corrompido
Cuspindo um amor imaginário
Entre uma vida desgraçada

Embora a cegueira seja confusa
Ouvimos o sussurrar da vitória
Entre dependências e profundidades
Ensaiando na loucura
Pendurado num picadeiro abençoado
Entre camas e cofres
Sorrindo entre privilégios e nobreza
Criando impérios sobre inocência, sangue, suor e crença
Mostra que você não está aqui
Entre nossos julgamentos humanos
Apedrejando e crucificando
Castigado por escolher, pensar e amar
Vivendo cegado, dopado e controlado
Cercado pelo seu nicho
Cheio de políticos, empresários e celebridades

Perdido em tabuleiro
Deitado em sua bandeja
Seguindo suas regras
Entre egos e vaidades
Estamos sujando as fábulas
Sobre cada amém corrompido
Cuspindo um amor imaginário
Entre uma vida desgraçada

 Aqueles dias eu pensei que seus olhos
Eram o abismo da minha realidade
Entre contos de fadas para um amém comprado
Sorrindo entre tentações diferentes

Sobre cada benção violentada
Que tinham visto perto
A suculência da traição humana
Pisando em sangue, raça e elos  
Sobre armas e serenadas
Caindo num placo sem plateia
Criando a lenda sobre um desprezo
Brindando cada egoísmo e ambição
Querendo ser o escolhido de algum Deus

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Jonas Chora

Jonas chora, Jonas chora, Jonas chora.
(Jonas chora)... E a política que o engole
Beija nossa toxidade e ambição
Jonas chora com a nossa falsa fé
Onde as mídias envenenam
E as igrejas alienam
Jonas chora, Jonas chora, Jonas chora.
Vendo a humanidade odiar, renegar e vender Jesus...

Jonas chora, Jonas chora, Jonas chora.
(Jonas chora)... E a política que o engole
Beija nossa toxidade e ambição
Jonas chora com a nossa falsa fé
Onde as mídias envenenam
E as igrejas alienam
Jonas chora, Jonas chora, Jonas chora.
Vendo a humanidade odiar, renegar e vender Jesus.

A nossa falsa fé nos mata
Onde as mídias nos envenenam
E todos se matam, se roubam e se enganam
Jonas chora sob armas e plástico
Com lixo, arte e novas religiões.
Sendo frutos da depravação
Com a baleia que devora a fé e a inteligência

Jonas chora, Jonas chora, Jonas chora.
(Jonas chora)... E a política que o engole
Beija nossa toxidade e ambição
Jonas chora com a nossa falsa fé
Onde as mídias envenenam
E as igrejas alienam
Jonas chora, Jonas chora, Jonas chora.
Vendo a humanidade odiar, renegar e vender Jesus.

Com lixo, arte e novas religiões.
Sendo frutos da depravação
Com a baleia que devora a fé e a inteligência
Jonas chora com as igrejas se tornando
Propriedades privadas e comerciais dos homens
Onde todos fazem guerra e sexo por prazer e dinheiro

Jonas chora, Jonas chora, Jonas chora.
(Jonas chora)... E a política que o engole
Beija nossa toxidade e ambição
Jonas chora com a nossa falsa fé
Onde as mídias envenenam
E as igrejas alienam
Jonas chora, Jonas chora, Jonas chora.
Vendo a humanidade odiar, renegar e vender Jesus.

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Sussurrando entre cada Agonia

Derramando minhas verdades
Sobre essa mesa de injustiças
 Depois que todos os palhaços
Perdem a sua maquiagem
Eles se tornam devotos dos seus donos
Entre os destinos que estão em suas caixas
Sussurrando entre cada agonia

E os amantes foram todos para a cama
Sozinhos entre passos para um imundo infinito
Colorindo um amanhecer solitário
Atrás dessa fábula violentada

Você pode ouvir a felicidade morrendo
Entre esse prazer invadindo a estrada
Criando dependências e necessidades
Sobre um picadeiro para sábios sem sabedorias
Pegadas cobertas de vermelho
Criando a nossa dependência
E o vento sussurra uma despedida quase silenciosa

Derramando minhas verdades
Sobre essa mesa de injustiças
 Depois que todos os palhaços
Perdem a sua maquiagem
Eles se tornam devotos dos seus donos
Entre os destinos que estão em suas caixas
Sussurrando entre cada agonia

E os amantes foram todos para a cama
Sozinhos entre passos para um imundo infinito
Colorindo um amanhecer solitário
Atrás dessa fábula violentada


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Você Me Usava Para Se Sentir Bem

Sobre suas mentiras sentimentais
Eu tentei lhe amar
Sobre suas injustiças
Eu quero lhe ver feliz
Sobre passos rumo ao paraíso
Eu só queria amar você

Não olhe para mim fingindo não saber
Tudo o que você me faz
Entre cada mágoa, dor e angustia
Me fazendo sofrer entre esperanças de cura
Onde tudo e uma sádica piada
Costurada sobre amanheceres eu perdi

Todo esse tempo que esteve aqui
Tudo era apena sum jogo hipócrita
Onde você me usava para se sentir bem

Tantas vezes você precisou e eu lhe estendi a mão
Onde eu não pude ver
O quando eu era controlado e dominado
Entre sua beleza e doçura
Vestindo minhas carências e inseguranças
Não fale de nós dois como se fosse fácil
Onde eu era apaixonado por você
Mais eu só fui seu brinquedo sem valor
Imaginando abraços e beijos
Sonhando com jantares e sonhos sobre as estrelas
Eu não deveria me explicar nem voltar atrás
Sobre cicatrizes eternamente frescas

Sobre suas mentiras sentimentais
Eu tentei lhe amar
Sobre suas injustiças
Eu quero lhe ver feliz
Sobre passos rumo ao paraíso
Eu só queria amar você

Não olhe para mim fingindo não saber
Tudo o que você me faz
Entre cada mágoa, dor e angustia
Me fazendo sofrer entre esperanças de cura
Onde tudo e uma sádica piada
Costurada sobre amanheceres eu perdi

Todo esse tempo que esteve aqui
Tudo era apena sum jogo hipócrita
Onde você me usava para se sentir bem

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Poemas Ruídos

Afundado entre capítulos em branco
Soluçando escolhas
Entre uma estrada para o nada
Onde tudo e uma suja vaidade
Entre coleiras e graças mastigadas

Por que toda vez que você sai
Você leva a minha felicidade
Entre meus mundos remendados
Sobre existências sem importância
Eu sonho entre seus reflexos adoentados

Saiba que um dia sem você
E um castigo eterno
Atrás de minhas vontades embriagadas
Eu quero estar preso em suas sombras
Sendo seus nutrientes
Atrás de cada amanhecer congelado
Entre poemas ruídos

Eu estou afundando entre capítulos em branco
Soluçando escolhas
Entre uma estrada para o nada
Onde tudo e uma suja vaidade
Entre coleiras e graças mastigadas

Afundado entre capítulos em branco
Soluçando escolhas
Entre uma estrada para o nada
Onde tudo e uma suja vaidade
Entre coleiras e graças mastigadas

Por que toda vez que você sai
Você leva a minha felicidade
Entre meus mundos remendados
Sobre existências sem importância
Eu sonho entre seus reflexos adoentados

Saiba que um dia sem você
E um castigo eterno
Atrás de minhas vontades embriagadas
Eu quero estar preso em suas sombras
Sendo seus nutrientes
Atrás de cada amanhecer congelado
Entre poemas ruídos


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Ficando Velhos Juntos

Sonhando com cada desejo
Procurado meu pelo final feliz
Catando moedas
Para lhe comprar rosas
Correndo até a estação
Para lhe impedir de pegar esse trem

Gritando, gritando...
Para todos ouvirem que eu lhe amo
Gritando, gritando...
Para todos ouvirem que eu lhe desejo
Gritando, gritando...
Para todos ouvirem que eu lhe amo

Você e minha estrelinha
Minha princesa encantada
A minha bela amada
Isso é o que eu digo
Pois você e tudo o que eu sonho e desejo
Sobre danças e sonhos...
Vamos marchar para o altar
Vamos escrever fábulas e contos de fadas
Flutuando entre vaga-lumes e borboletas
Brincando com nossos filhos
Entre cada jantar ficando velhos juntos

Sonhando com cada desejo
Procurado meu pelo final feliz
Catando moedas
Para lhe comprar rosas
Correndo até a estação
Para lhe impedir de pegar esse trem

Gritando, gritando...
Para todos ouvirem que eu lhe amo
Gritando, gritando...
Para todos ouvirem que eu lhe desejo
Gritando, gritando...
Para todos ouvirem que eu lhe amo


Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Hard Rock