Cuspindo no Barro
Sou uma engrenagem tua
Entre tuas corta
Entre barbantes e ventriloquíssimo
Entre pilhas, carvão e combustível.
Tão apimentado e cético
Sigo cada mentira empunhada
Algo pequeno que me consome lentamente
Entre paixões e jogos
Embriagando cada fantasia
Entre tuas fotos e receitas
Atrás de insanas harmonias
Atrofiando asas e amanheceres
Com gotas de sangue em obituários e biografias
Sorrindo com a corrida de ambulâncias
Onde somos modelados entre massas
Cuspindo no barro
Sobre doenças e desculpas
Não deveria ser sentido desse jeito,
Entre esse fogo que me abraça
Nós temos um
milhão de pensamentos
Entre ponteiros e gatilhos
Entre cada desejo, sentimento e pensamento.
Que não podemos concordar nem controlar
Sendo possuído por nós mesmos
Com gotas de sangue em obituários e biografias
Sorrindo com a corrida de ambulâncias
Onde somos modelados entre massas
Cuspindo no barro
Onde eu sou uma engrenagem tua
Entre tuas corta
Entre barbantes e ventriloquíssimo
Entre pilhas, carvão e combustível.
Tão apimentado e cético
Sigo cada mentira empunhada
Algo pequeno que me consome lentamente
Entre paixões e jogos
Embriagando cada fantasia
Entre tuas fotos e receitas
Atrás de insanas harmonias
Atrofiando asas e amanheceres
Com gotas de sangue em obituários e biografias
Sorrindo com a corrida de ambulâncias
Onde somos modelados entre massas
Cuspindo no barro
Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal