Aferese

Taças feitas com ouro de tolo

Trasbordando aferese

Que embriaga nosso querer infantil

Colorindo os papeis

Entre um orar tão mudo

Roubado de um viver inútil

Por favor venha agora me salvar

Por favor me ame agora

E me diga onde você estava antes

Atrás desses passos rumo ao nada

Preciso segurar a sua mão

Sem chaves mais segundo uma longa estrada

Entre cada silêncio que me conduz

Seu batom marca ar páginas

Recordadas para decorar as árvores

Sendo o reflexo do nosso intenso e insensato amor

Refletido em taças feitas com ouro de tolo

Trasbordando aferese

Que embriaga nosso querer infantil

Colorindo os papeis

Entre um orar tão mudo

Roubado de um viver inútil

 eu acho que estou caindo

Sobre esse viver

Crido entre outros querer

Eu gritei entre cada profundo querer

Querendo encontra alguém crer que me aceita-se

Por favor venha agora me salvar

Por favor me ame agora

E me diga onde você estava antes

Atrás desses passos rumo ao nada

Preciso segurar a sua mão

Sem chaves mais segundo uma longa estrada

Entre cada silêncio que me conduz

Seu batom marca ar páginas

Recordadas para decorar as árvores

Sendo o reflexo do nosso intenso e insensato amor

Refletido em taças feitas com ouro de tolo

Trasbordando aferese

Que embriaga nosso querer infantil

Colorindo os papeis

Entre um orar tão mudo

Roubado de um viver inútil

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Aferese: infusão do sangue do próprio paciente, do qual foram removidos certos elementos celulares ou líquido.

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Medíocre Poeta

Pegando meu carro

Dirigindo sem destino

Procurando algum silencio

Querendo ficar sozinho

Para poder sonhar com você

Pulando de rádio em rádio

Mais parecem que todas são iguais

Pego sua foto em minha carteira

Sorriso sozinho

Sussurrando as palavras

Que você gostava de ouvir

Entre voltas e voltas

Sem saber para onde ir

Sentado na sarjeta

Cantando minhas dores

Onde nunca fui um garoto mau

Entre lágrimas e um vento frio

Mais garota é assim surge as tragédias

 pois eu só quero alguém como você

Entre sonhos e planos juntos

Você compreende meus gostos

Entende minha chatice

Decifra meus medos

E decodifica minhas vergonhas

Alguém como você

E tudo o que eu preciso

Sobre seus olhos de anjos

Sobre seus lábios de anjo

Alguém como você

E tudo o que eu preciso

Você me faz sentir às vezes

Coisas que eu desconheço

Tão confuso e perdido

Ouvindo toda a missa de cabeça baixa 

Pedindo para deus

Alguém como você

Onde sou vizinho da princesa da cidade

A nossa miss e musa

Tão bela e perfeita

Sorrindo entre propagandas e capas de revistas

Onde eu só sou um medíocre poeta

Sem nenhum centavo no bolso

Mais com um coração cheio de sonhos

Então eu pego meu carro

Dirigindo sem destino

Procurando algum silencio

Querendo ficar sozinho

Para poder sonhar com você

Pulando de rádio em rádio

Mais parecem que todas são iguais

Pego sua foto em minha carteira

Sorriso sozinho

Sussurrando as palavras

Que você gostava de ouvir

Entre voltas e voltas

Sem saber para onde ir

Sentado na sarjeta

Cantando minhas dores

Onde nunca fui um garoto mau

Entre lágrimas e um vento frio

Mais garota é assim surge as tragédias

 Pois eu só quero alguém como você

Entre sonhos e planos juntos

Você compreende meus gostos

Entende minha chatice

Decifra meus medos

E decodifica minhas vergonhas

Alguém como você

E tudo o que eu preciso

Sobre seus olhos de anjos

Sobre seus lábios de anjo

Alguém como você

E tudo o que eu preciso

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Southern Rock

Trocando Agonias

Trocando agonias

Desmascarando sentimentos

Vivendo nas sombras dos medos

Recriando-me nesse palco de inúteis

Vagabundando entre ruas vazias

Procurando por algum som

Atrás dessa friagem tão profunda

Correntes dançantes rios sanguíneos

Criando nossos vícios emocionais

Atrás desses precipícios amorosos

Que me corrompem

Atrás de cada prazer cegado

Sobre um caminhar sem direção

Em passo cadente desliza alternado

Entre triunfos decorados

Estou regredindo entre um crer maquiado

Atrás dessa peixão comercial

Trocando agonias

Desmascarando sentimentos

Vivendo nas sombras dos medos

Recriando-me nesse palco de inúteis

Vagabundando entre ruas vazias

Procurando por algum som

Atrás dessa friagem tão profunda

Correntes dançantes rios sanguíneos

Criando nossos vícios emocionais

Atrás desses precipícios amorosos

Que me corrompem

Atrás de cada prazer cegado

Sobre um caminhar sem direção

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Aplaudindo as Aleluias (Idiota Americanizado)

Sobre novas mercadorias e mercados

Criando uma escravidão contemporânea

Atrás desse esgoto cultural

Fervendo entre uma fé comercial

Mascarada numa política assassina

Criando um absolutismo democrático

Entre misérias compartilhadas

Entre crises sociais

E uma demência humanitária

Camuflagem para sádicos pensantes

Entre armas para religiosos

Onde navegamos no cuspe das autoridades

Gritando canções de amor

Criadas em bordeis públicos

Aplaudindo as aleluias

Aplaudindo as aleluias

Sendo um idiota americanizado

Aplaudindo as aleluias

Entre cada guerra e gordura

Sendo sodomizado e submisso

Atrás de ignorâncias e pólvora

Atrás de cada colônia

Dos estados unidos dos idiotas

Aplaudindo as aleluias

Sobre um consumismo suicida

Aplaudindo as aleluias

Com meus irmãos de guerra

Erguendo muros em outras terras

Fazendo famílias se dividirem

Sendo devastadas por violência e promiscuidade

Onde drogas sorriem entre as propagandas

Carregado e munido

Excitados pelas mesmas propagandas

Entre cada nudes artística

Fumaça e poeira

Entre nossos credos compráveis

Os inimigos estão esmagados

Entre barris de carvalho

Esperando o natal comunitário

Sobre novas mercadorias e mercados

Criando uma escravidão contemporânea

Atrás desse esgoto cultural

Fervendo entre uma fé comercial

Mascarada numa política assassina

Criando um absolutismo democrático

Entre misérias compartilhadas

Entre crises sociais

E uma demência humanitária

Camuflagem para sádicos pensantes

Entre armas para religiosos

Onde navegamos no cuspe das autoridades

Gritando canções de amor

Criadas em bordeis públicos

Aplaudindo as aleluias

Aplaudindo as aleluias

Sendo um idiota americanizado

Aplaudindo as aleluias

Entre cada guerra e gordura

Sendo sodomizado e submisso

Atrás de ignorâncias e pólvora

Atrás de cada colônia

Dos estados unidos dos idiotas

Aplaudindo as aleluias

Sobre um consumismo suicida

Aplaudindo as aleluias

Com meus irmãos de guerra

Erguendo muros em outras terras

Fazendo famílias se dividirem

Sendo devastadas por violência e promiscuidade

Onde drogas sorriem entre as propagandas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal

Mofo nas Paredes

Passos solitários

Atrás desse mundo isolado

Silêncio tão profundo

Atrás de uma estrada rumo ao nada

Lágrimas congelantes

Abraçando minha embriagues sentimental

Onde não há ninguém orando por mim

Eu sigo sobre passos solitários

Atrás desse mundo isolado

Silêncio tão profundo

Atrás de uma estrada rumo ao nada

Lágrimas congelantes

Abraçando minha embriagues sentimental

Eu sou um palhaço sem maquiagem

Que chora entre cada ato

Sem um soldado sem armas e sem medalhas

Sonhando em ser um herói ou um cavaleiro

Entre meus sussurros perdidos em cima do vento

Procurando por algum som

Sobre minha vida dolorida

Tudo e uma gota de tinta

Que vive a espera de um milagre

Eu sou o mofo nas paredes

Atrás das estradas sem direção

Onde ninguém dá a mínima para mim

Sobre meus passos solitários

Atrás desse mundo isolado

Silêncio tão profundo

Atrás de uma estrada rumo ao nada

Lágrimas congelantes

Abraçando minha embriagues sentimental

Onde não há ninguém orando por mim

Eu sigo sobre passos solitários

Atrás desse mundo isolado

Silêncio tão profundo

Atrás de uma estrada rumo ao nada

Lágrimas congelantes

Abraçando minha embriagues sentimental

Eu sou um palhaço sem maquiagem

Que chora entre cada ato

Sem um soldado sem armas e sem medalhas

Sonhando em ser um herói ou um cavaleiro

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Minha Garotinha

Eu estou aqui

Chorando por você

Entre as loucuras de sábado à noite

Você não pode entender

O que eu sinto por você

Você não pode entender

O que eu sinto por você

  Minha garotinha

Eu só quero lhe levar aos céus

Tocando anjos e estrelas

Lhe fazendo rainha do meu mundinho

Sendo os reis da noite

E os donos da pista

  Minha garotinha

Eu só quero lhe levar aos céus

Tocando anjos e estrelas

Lhe fazendo rainha do meu mundinho

Eu estou aqui

Chorando por você

Entre as loucuras de sábado à noite

Você não pode entender

O que eu sinto por você

Você não pode entender

O que eu sinto por você

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Rockabilly

Você Luta pela Vida

Você luta pela vida

Mais lhe negam a vida

Cobrando pela ajuda

Sem leito e sem direito

Você luta pela vida

Entre lágrimas e desejos

Você tenta apenas se salvar

Tão indefesa entre cada cuidado

Silenciosamente você luta pela vida

Tudo que eu sempre quis

Foi a cura de todos

Corrigindo cada erro

Procurando pelas graças de deus

Entre cada batalha infernal

Tão doenças entre um túnel sem luz

Atrás de mendigaria publica

Jogada a própria sorte

Jogada para a morte

Tudo que eu sempre precisei

Se tornou uma dívida

Atrás de cada dúvida sobre o amanhã

Onde você luta pela vida

Mais lhe negam a vida

Cobrando pela ajuda

Sem leito e sem direito

Você luta pela vida

Entre lágrimas e desejos

Você tenta apenas se salvar

Tão indefesa entre cada cuidado

Silenciosamente você luta pela vida

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal