sábado, 7 de janeiro de 2017

Morro Para Amar Você

Corações pendurados em lápides
Amarrados com espinhos e crucifixos
Com rosas sangrando
Pintando em espadas e valas vazias
Pois meus sentimentos devoram a escuridão
Eu morro para amar você

Eu não sei por quanto tempo
Posso vagar em seus tristes olhos
Não consigo mais ser forte
Eu não sei por quanto tempo
Ainda posso desejá-la

Meu lírio da pureza... Morto novamente
Velas choram nas sombras da solidão
Onde toda tristeza e dor desperta num beijo
Meu lírio da pureza
Chora em meu fim

Eu não sei por quanto tempo
Posso vagar em seus tristes olhos
Não consigo mais ser forte
Eu não sei por quanto tempo
Ainda posso desejá-la

Com corações pendurados em lápides
Amarrados com espinhos e crucifixos
Com rosas sangrando
Pintando em espadas e valas vazias
Pois meus sentimentos devoram a escuridão
Eu morro para amar você

Eu não sei por quanto tempo
Posso vagar em seus tristes olhos
Não consigo mais ser forte
Eu não sei por quanto tempo
Ainda posso desejá-la

Meu lírio da pureza... Morto novamente
Velas choram nas sombras da solidão
Onde toda tristeza e dor desperta num beijo
Meu lírio da pureza
Chora em meu fim

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Vida pelo Nada

Caminhando sem vida pelo nada
Que forma minha vida
Onde me enterro em suas sombras
Morro no vazio da minha alma
Que enforca seus sonhos

Eu quebro meus céus
Desejando suas sombras
Onde paixões nós ferem no final
A longa estrada para o nada
E vazia então nós enforcamos com bandeiras
Desbotadas que sangram

Nós amando nas trevas
(Choro) sozinho nesse frio, vazio.
Com feridas frescas que colorem meus dias
Lagrimas cortam as flores dos jardins
Continuaremos vivendo assim
Entre sombras e genocídios
Meu sonho meus pecados de amar e meu maior crime

Então eu quebro meus céus
Desejando suas sombras
Onde paixões nós ferem no final
A longa estrada para o nada
E vazia então nós enforcamos com bandeiras
Desbotadas que sangram

Caminhando sem vida pelo nada
Que forma minha vida
Onde me enterro em suas sombras
Morro no vazio da minha alma
Que enforca seus sonhos

Eu quebro meus céus
Desejando suas sombras
Onde paixões nós ferem no final
A longa estrada para o nada
E vazia então nós enforcamos com bandeiras
Desbotadas que sangram

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Nada Além de Mim Nada Após o Horizonte

Meus sonhos são pecados dos anjos
E sua face enfeita minha lápide
Provas de amor nos matando
Mas e muito doce morrer assim
Sendo o vencedor do nada

Nada além de mim nada após o horizonte
Tristezas vêm e vão lembranças mórbidas ficam
Do mundo fúnebre que se arrasta em marcha lenda para o abismo
Nós amando nas trevas...
Envenenando as lágrimas cortam as flores dos jardins
Amanhã não se sabe se continuaremos vivendo assim
Como Jack e Sally
Meu sonho meus pecados de amar e meu maior crime
Amanhã não se sabe se o teatro continuara
Como essa forma de fé e comércio

Meus sonhos são pecados dos anjos
E sua face enfeita minha lápide
Provas de amor nos matando
Mas e muito doce morrer assim
Sendo o vencedor do nada

Nada além de mim nada após o horizonte
Tristezas vêm e vão lembranças mórbidas ficam
Do mundo fúnebre que se arrasta em marcha lenda para o abismo
Nós amando nas trevas...
Envenenando as lágrimas cortam as flores dos jardins
Amanhã não se sabe se continuaremos vivendo assim
Como Jack e Sally
Meu sonho meus pecados de amar e meu maior crime
Amanhã não se sabe se o teatro continuara
Como essa forma de fé e comércio

Meus sonhos são pecados dos anjos
E sua face enfeita minha lápide
Provas de amor nos matando
Mas e muito doce morrer assim
Sendo o vencedor do nada

Nada além de mim nada após o horizonte
Nada além de mim nada após o horizonte
Onde tudo nasce e morre em nossas mãos

Meus sonhos são pecados dos anjos
E sua face enfeita minha lápide
Provas de amor nos matando
Mas e muito doce morrer assim
Sendo o vencedor do nada

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



Deitado em sua Mesa

Deitado em sua mesa
Devorado pelo seu ego
Repedindo seu sádico orar
Encoleirando cada existência
Beijando bastardas inteligências

 Venha e jogue mais um dia
Entre sua ambição sentimental
Jogue sua máscara para longe
E dance numa alegria falsa
Maquiando minha existência doutrinada
Atrás de medos e vaidades
Somos os heróis dessa guerra
Orando e corroendo

Deitado em sua mesa
Devorado pelo seu ego
Repedindo seu sádico orar
Encoleirando cada existência
Beijando bastardas inteligências

Eu não me importo com o que você diz
Entre cada julgamento
Escorrido em sua adoração egoísta
 Suas palavras amáveis apodrecem
Entre seus interesses

Deitado em sua mesa
Devorado pelo seu ego
Repedindo seu sádico orar
Encoleirando cada existência
Beijando bastardas inteligências

 Venha e jogue mais um dia
Entre sua ambição sentimental
Jogue sua máscara para longe
E dance numa alegria falsa
Maquiando minha existência doutrinada
Atrás de medos e vaidades
Somos os heróis dessa guerra
Orando e corroendo

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal


Doçura em seus Lábios

Pelas nebulosas montanhas
Eu sussurro nossas fábulas
Entre a doçura em seus lábios
Meu amor cresceu docemente
Entre minha inocência...

E onde os segredos são guardados para sempre
Eu lhe desejo sobre meus sonhos
Eu poderia passar uma vida inteira com você
Eu quero morrer em seus braços
Quero fazer a minha vida ao seu lado
Debaixo de um carvalho branco
Entre nossas melodias
Olhando para o céu
Eu desejo estar com você

Cavalgando entre as fantasias
Rezando pelo seu amor
Desenhando sonhos e sua face
Escrevendo canções e romances
Suspirando por você...
Cavalgando entre as fantasias
Rezando pelo seu amor
Desenhando sonhos e sua face
Escrevendo canções e romances

Pelas nebulosas montanhas
Eu sussurro nossas fábulas
Entre a doçura em seus lábios
Meu amor cresceu docemente
Entre minha inocência...

E onde os segredos são guardados para sempre
Eu lhe desejo sobre meus sonhos
Eu poderia passar uma vida inteira com você
Eu quero morrer em seus braços
Quero fazer a minha vida ao seu lado
Debaixo de um carvalho branco
Entre nossas melodias
Olhando para o céu
Eu desejo estar com você

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Hard Rock



Escrevendo pelas Paredes

Escrevendo pelas paredes
Fugindo de mim mesmo
Atrás dessa dança angelical
Quero me perder nesse amor
Onde tudo e uma alucinação sintética
Pendurado nesses teatros
Quero e tornar seu louco sentimental

Eu nunca pensei que você
poderia ser minha âncora
Me fazendo afundar em meus próprios olhos marejados
Entre cada lágrima caída por você
Criando essa doentia dependência
Abraçando uma inocência

Você colocou seus braços ao meu redor
Me enganado sobre cada sorriso
Quantas vezes você vai me deixar
Sonhando sozinho
Caminhando por essas pontes de paixão
Onde a esperança também cava um precipício

Espero que você veja além das minhas lágrimas
Onde você ama suas barreiras
Entre fantasias domesticadas
Doutrinando cada amor selvagem
O mundo está desmoronando sobre mim

E eu estou escrevendo pelas paredes
Fugindo de mim mesmo
Atrás dessa dança angelical
Quero me perder nesse amor
Onde tudo e uma alucinação sintética
Pendurado nesses teatros
Quero e tornar seu louco sentimental

Eu nunca pensei que você
poderia ser minha âncora
Me fazendo afundar em meus próprios olhos marejados
Entre cada lágrima caída por você
Criando essa doentia dependência
Abraçando uma inocência

Você colocou seus braços ao meu redor
Me enganado sobre cada sorriso
Quantas vezes você vai me deixar
Sonhando sozinho
Caminhando por essas pontes de paixão
Onde a esperança também cava um precipício

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Destruindo para Colonizar

Sobre liberdade e coleiras
Cantando entre os fogos de artificio
Admirando as bandeiras excitadas
Vendendo essa liberdade
Entre loucuras quase irônicas

   Uma beleza Americana
Vomitada entre conceitos e padrões
  Um psicopata americano
Divertindo cada noticiário
Entre um pastor empreiteiro
Vendendo mansões no céu
Apedrejando os pensantes
E condenado o próprio Deus

Talvez tenhamos escolhido mal
Nossos passos, políticos e celebridades
Atrás de cada crença escrava
 Tomamos muito remédio para tosse
Vestido nessa poluição intelectual
Onde tudo e tão artificial
Marchando entre guerras
E ajudas humanitárias cheias de interesse
Criando exércitos e alimentando os inimigos
Pilhando, roubando e convertendo
Destruindo para colonizar

Sobre liberdade e coleiras
Cantando entre os fogos de artificio
Admirando as bandeiras excitadas
Vendendo essa liberdade
Entre loucuras quase irônicas

 Destruindo para colonizar
Destruindo para colonizar
Destruindo para colonizar
Destruindo para colonizar

Sobre liberdade e coleiras
Cantando entre os fogos de artificio
Admirando as bandeiras excitadas
Vendendo essa liberdade
Entre loucuras quase irônicas

   Uma beleza Americana
Vomitada entre conceitos e padrões
  Um psicopata americano
Divertindo cada noticiário
Entre um pastor empreiteiro
Vendendo mansões no céu
Apedrejando os pensantes
E condenado o próprio Deus

Talvez tenhamos escolhido mal
Nossos passos, políticos e celebridades
Atrás de cada crença escrava
 Tomamos muito remédio para tosse
Vestido nessa poluição intelectual
Onde tudo e tão artificial
Marchando entre guerras
E ajudas humanitárias cheias de interesse
Criando exércitos e alimentando os inimigos
Pilhando, roubando e convertendo
Destruindo para colonizar

 Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal