sexta-feira, 28 de julho de 2017

(Frio Néon) Bom Grado

Entre o frio néon
Estou morrendo nessas alucinações
Recriando cada adorar
Entre cicatrizes rumo ao nada
Me fazendo afundar nesse amanhecer
Tão cheio de ódio e de fé

De bom grado
Eu embrulho em seus braços
Reinventando-me nesse sádico amar
 Eles oferecem o seu amor
Atrás de cada mudo adeus
Moendo o meu amanhecer
Mascarado nesse crer cuspido
Atrás dessas mitologias criadas entre um sádico amar

Entre lágrimas e cartas
Eu me perco em garrafas
Sussurrando para um deus que eu mesmo criei
Sacrificam a si mesmos
Entre suave correr das águas
Para o que traz a fome
Entre um sóbrio amanhecer
Empalhado atrás dessas esperanças roubadas
Para o único que afogará esse mundo
Aplaudindo os traidores
Seguindo as serpentes
Atrás do brilhar da espada
A cocheira cria uma morte transitória
Onde a vitória chega num sussurro de adeus
Onde eu rastejo e me perco
Nas curvas da minha amada imaginaria

Entre o frio néon
Estou morrendo nessas alucinações
Recriando cada adorar
Entre cicatrizes rumo ao nada
Me fazendo afundar nesse amanhecer
Tão cheio de ódio e de fé

De bom grado
Eu embrulho em seus braços
Reinventando-me nesse sádico amar
 Eles oferecem o seu amor
Atrás de cada mudo adeus
Moendo o meu amanhecer
Mascarado nesse crer cuspido
Atrás dessas mitologias criadas entre um sádico amar

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



Quero Acelerar seu Coração

Desejo ouvir sua respiração
Quero acelerar seu coração
Entre brindes e olhares
Desejo ouvir sua respiração
Quero acelerar seu coração

Onde sua beleza me faz sonhar
Sua presença me faz sorrir
Sobre sua carinha de anjo
Você me seduz e me conquista
Sobre sua carinha de anjo
Sua beleza me faz sonhar
Sua presença me faz sorrir

Estou sozinho nesse quarto de hotel barato
Escrevendo canções num velho caderno
 eu não sei se consigo encarar a noite
Entre minha imaginação presa em você
Não consegue me distrair
Nada consegue tirar você da minha cabeça

Eu quero o seu amor
Eu preciso tanto de você
Vamos quebrar a parede entre nós
Vamos atravessar barreiras e fronteiras
Vamos criar nossas próprias regras
Vamos escrever nossa história de amor
Venha e me salve esta noite
Vamos voar, vamos fugir

Desejo ouvir sua respiração
Quero acelerar seu coração
Entre brindes e olhares
Desejo ouvir sua respiração
Quero acelerar seu coração

Onde sua beleza me faz sonhar
Sua presença me faz sorrir
Sobre sua carinha de anjo
Você me seduz e me conquista
Sobre sua carinha de anjo
Sua beleza me faz sonhar
Sua presença me faz sorrir

Estou sozinho nesse quarto de hotel barato
Escrevendo canções num velho caderno
 eu não sei se consigo encarar a noite
Entre minha imaginação presa em você
Não consegue me distrair
Nada consegue tirar você da minha cabeça

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Southern Rock


Nicotina nos Lábios

Armado em um hospício
Tão inocente desse presidio
Ecoando cânticos sem sentindo
Roubando as conexões com meu viver
Atrás de ladainhas sentimentais
Criando um abismo encantado
Atrás desse seu safado sorrir

 Você passa nicotina nos lábios
Criando minhas dependências
Atrás de medos e loucuras
Você aperta minha mão
Me mostrando uma força
Que esmaga meu lindo conto de fadas
Atrás de um sonhar manipulado

Agora me sinto mal
Entre um viver ideológico
 peço desculpas para mim mesmo
Afundando-me nessas sombras
Devo deixá-lo sozinha
Entre suas mentiras
Criando uma torre de babel
Entre baralhos e minhas cartas de amor

Onde você passa nicotina nos lábios
Criando minhas dependências
Atrás de medos e loucuras
Você aperta minha mão
Me mostrando uma força
Que esmaga meu lindo conto de fadas
Atrás de um sonhar manipulado

Agora me sinto mal
Entre um viver ideológico
 peço desculpas para mim mesmo
Afundando-me nessas sombras
Devo deixá-lo sozinha
Entre suas mentiras
Criando uma torre de babel
Entre baralhos e minhas cartas de amor

Armado em um hospício
Tão inocente desse presidio
Ecoando cânticos sem sentindo
Roubando as conexões com meu viver
Atrás de ladainhas sentimentais
Criando um abismo encantado
Atrás desse seu safado sorrir

 você passa nicotina nos lábios
Criando minhas dependências
Atrás de medos e loucuras
Você aperta minha mão
Me mostrando uma força
Que esmaga meu lindo conto de fadas
Atrás de um sonhar manipulado

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Meu Rei

Exércitos caídos
Igrejas em chamas
Atrás de romances violentados
Entre a glória do querer
Beijando feitiços proibidos
Entre uma espada sem corte
Vivendo mascarado nesse teatro caseiro

Meu rei
Lutamos pelo império
Entre muros caídos e castelos invadidos
Onde a rosa se despestela
Atrás do gritar das donzelas
A coroa cai no chão
Se quebrando em milhares de pedaços

Meu rei, como eu poderia
 saber que os sinos seriam mudos
Atrás de traições e invasões
Todo mundo vacilaria quando você morresse
Entre inovações e decadências
Entre espinhos e sagradas armaduras

Exércitos caídos
Igrejas em chamas
Atrás de romances violentados
Entre a glória do querer
Beijando feitiços proibidos
Entre uma espada sem corte
Vivendo mascarado nesse teatro caseiro

Meu rei
Lutamos pelo império
Entre muros caídos e castelos invadidos
Onde a rosa se despestela
Atrás do gritar das donzelas
A coroa cai no chão
Se quebrando em milhares de pedaços

Chorando pelo meu reino
Lutando pela minha terra
Entre sacrifícios e sobrevivência
Chorando pelo meu reino
Lutando pela minha terra
Gritando para os santos
Criando para deus...
Entre sacrifícios e sobrevivência
Chorando pelo meu reino
Lutando pela minha terra

Meu rei
Lutamos pelo império
Entre muros caídos e castelos invadidos
Onde a rosa se despestela
Atrás do gritar das donzelas
A coroa cai no chão
Se quebrando em milhares de pedaços

Meu rei, como eu poderia
 saber que os sinos seriam mudos
Atrás de traições e invasões
Todo mundo vacilaria quando você morresse
Entre inovações e decadências
Entre espinhos e sagradas armaduras

Exércitos caídos
Igrejas em chamas
Atrás de romances violentados
Entre a glória do querer
Beijando feitiços proibidos
Entre uma espada sem corte
Vivendo mascarado nesse teatro caseiro

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Power Metal


Você Incendeia-me

O céu cai em silencio
Atrás desse querer violentado
Onde eu fico choroso entre meu afogar
Onde tudo e uma intriga sentimental
Entre leis artificiais
Criadas entre cada sádico amar

Em duas tremulas linhas
Escrevo minhas história
Atrás desse querer afogando
Entre fogos de artificio sonhadores
Me fazendo de um utensilio para seu prazer
Tão cegado entre fábulas solitárias
Vagando entre contos de fadas sem personagens

Onde você era minha luz
Entre cada prazer e viver
Criando existências e belezas
Onde você e minha estrada
Entre um viver moldado nesse querer
Tão bela, tão sagrada e tão magica
Conduzindo-me entre suas curvas angelicais
Onde você incendeia-me...

Você incendeia-me
Você incendeia-me
Você incendeia-me
Você incendeia-me

Onde você era minha luz
Entre cada prazer e viver
Criando existências e belezas
Onde você e minha estrada
Entre um viver moldado nesse querer
Tão bela, tão sagrada e tão magica
Conduzindo-me entre suas curvas angelicais
Onde você incendeia-me...

O céu cai em silencio
Atrás desse querer violentado
Onde eu fico choroso entre meu afogar
Onde tudo e uma intriga sentimental
Entre leis artificiais
Criadas entre cada sádico amar

Em duas tremulas linhas
Escrevo minhas história
Atrás desse querer afogando
Entre fogos de artificio sonhadores
Me fazendo de um utensilio para seu prazer
Tão cegado entre fábulas solitárias
Vagando entre contos de fadas sem personagens

Onde você era minha luz
Entre cada prazer e viver
Criando existências e belezas
Onde você e minha estrada
Entre um viver moldado nesse querer
Tão bela, tão sagrada e tão magica
Conduzindo-me entre suas curvas angelicais
Onde você incendeia-me...

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal



Fudendo toda a Nação

Uma bomba para cada cidadão
Outra vadia para cada dia
Perseguindo os pensantes
Sendo comprado pelos pregadores
Entre cada politica e comércio
Estamos sujos entre nuvens
Asfixiados nas fuligens

Pinturas de rebelião
Entre uma sociedade de inúteis
O poeta militante
Defendendo bandidos e ladrões
Entre cada esmola derrama
Fazendo caridade com dinheiro público
Fudendo toda a nação
Fudendo toda a nação
Fazendo caridade com dinheiro público
Fudendo toda a nação
Sobre pinturas de rebelião
Entre uma sociedade de inúteis
O poeta militante
Defendendo bandidos e ladrões
Entre cada esmola derrama
Fazendo caridade com dinheiro público
Fudendo toda a nação
Fudendo toda a nação

Brincando de jogo-da-velha
Como nosso sangue e suor
Atrás de taxas e impostos
Bancando o luxo dos nossos líderes
O meio-ambiente está esmaecendo
Pátrias estão agonizando
Excedendo o nível de ignorância
O que a Billboard diz sobre talento
Onde tudo e só um jogo de interesse
Sobre cad arma carregada e um aleluia senhor

Uma bomba para cada cidadão
Outra vadia para cada dia
Perseguindo os pensantes
Sendo comprado pelos pregadores
Entre cada politica e comércio
Estamos sujos entre nuvens
Asfixiados nas fuligens

Pinturas de rebelião
Entre uma sociedade de inúteis
O poeta militante
Defendendo bandidos e ladrões
Entre cada esmola derrama
Fazendo caridade com dinheiro público
Fudendo toda a nação
Fudendo toda a nação
Fazendo caridade com dinheiro público
Fudendo toda a nação
Sobre pinturas de rebelião
Entre uma sociedade de inúteis
O poeta militante
Defendendo bandidos e ladrões
Entre cada esmola derrama
Fazendo caridade com dinheiro público
Fudendo toda a nação
Fudendo toda a nação

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Desistente

Sendo um desistente
Que não lidera nem a si mesmo
Ecoando orações
Entre a agonia dos românticos
Pisando nas flores de papel
Que já foram cartas e barquinhos

Afogando a razão
Entre olhos que se transformam em abismos
Fazendo minha alma sussurrar
Cânticos de uma podre paixão
Que me enraíza
Nessas páginas sem palavras
Jogando-me nessa solidão
Adoçado pelas minas lágrimas

Rasgando horóscopos
Embriagando-me entre romances tão falsos
Onde vejo a minha verdade me mantando

E se a alma entorpece
Entre beijos cheio de fé
Roubando significados de ouras vidas
Amargurando-me nesse faz de conta

Sendo um desistente
Que não lidera nem a si mesmo
Ecoando orações
Entre a agonia dos românticos
Pisando nas flores de papel
Que já foram cartas e barquinhos

Afogando a razão
Entre olhos que se transformam em abismos
Fazendo minha alma sussurrar
Cânticos de uma podre paixão
Que me enraíza
Nessas páginas sem palavras
Jogando-me nessa solidão
Adoçado pelas minas lágrimas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal