terça-feira, 19 de setembro de 2017

Eu Vou Contar ao meu Pai

Entre medos juvenis
Asfixiando escolhas
Onde as descobertas machucam
Onde eu oro em silêncio
Procurando pelas saídas
Atrás dessa pequena agonia
Exposta em meus capítulos emoldurados
Entre brindes para uma desgraça carinhosa

Eu vou contar ao meu pai
Sobre sonhos roubados
Eu vou contar ao meu pai
Sobre cada sentimento quebrado
Eu vou contar ao meu pai
Sobre cada canção que escrevi
Para um alguém que nem sabe que eu existo
Sentado na escadaria da igreja
Esmolando alguma esperança
Caminhando até a cafeteria
Para me embriagar em minhas lágrimas
Ligando a rádio
Para ouvir apenas merdas
Cabisbaixo e caminhando entre tropeços
Eu vou contar ao meu pai
Sobre minha vida dolorosa

Misteriosamente toco os céus
Entre um sonho acordado
Até que os restos de hoje
Encontraram o ontem
Sobre pavimentos de ouro
Eu vejo minha patética face honesta

Esperando que meus sonhos sejam puxados
Entre capítulos profundos
Entrelaçado com a lagarta
Criando a crisalida para meu nascer
Entre asas e estradas atrofiadas
Eu vou contar ao meu pai
Vejo-me nesses banis romances
Escritos entre café frio e uns trovados
Atrás de orações e sortilégios
Eu vou contar ao meu pai
Sobre minhas dores, angústias, medos e solidão


Entre medos juvenis
Asfixiando escolhas
Onde as descobertas machucam
Onde eu oro em silêncio
Procurando pelas saídas
Atrás dessa pequena agonia
Exposta em meus capítulos emoldurados
Entre brindes para uma desgraça carinhosa

Eu vou contar ao meu pai
Sobre sonhos roubados
Eu vou contar ao meu pai
Sobre cada sentimento quebrado
Eu vou contar ao meu pai
Sobre cada canção que escrevi
Para um alguém que nem sabe que eu existo
Sentado na escadaria da igreja
Esmolando alguma esperança
Caminhando até a cafeteria
Para me embriagar em minhas lágrimas
Ligando a rádio
Para ouvir apenas merdas
Cabisbaixo e caminhando entre tropeços
Eu vou contar ao meu pai
Sobre minha vida dolorosa


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Rockabilly 


Poemas Escrito em minhas Covas

Poemas escrito em minhas covas
Estradas para um faz de conta
Escondido entre a escuridão desse paraíso
Criando pecados artesanais
Atrás dessas tintas que afogam meu crer
Criando os abismos desse viver

Revira meus sentimentos
Atrás desse ódio amoroso
Como faz com a terra os tufões
Sementando um amanhecer mascarado
Entre o prazer alucinado
Que me cega entre ingratas fantasias

Secos pomares
Criando meu viver mascarado
Entre cada dia enlatado
Cuspindo palavras de uma tola salvação
Me revigorando a alma
Entre esse ardiloso querer
 me faz voar sem asas
Tudo com seu olhar.
Criando os verdadeiros abismos

Onde eu me misturando em cada palavra
Dos poemas escrito em minhas covas
Estradas para um faz de conta
Escondido entre a escuridão desse paraíso
Criando pecados artesanais
Atrás desses tintas que afogam meu crer
Criando os abismo desse viver

Revira meus sentimentos
Atrás desse ódio amoroso
Como faz com a terra os tufões
Sementando um amanhecer mascarado
Entre o prazer alucinado
Que me cega entre ingratas fantasias

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal




Viciado em Você

Eu adoro o jeito que você sorri
Eu tão dependente do seu cheiro
Quero admira-la entre essas noites
Compartilhando respirações e sonhos

Porque você e uma joia dos céus
Eu fico em pedaços quando fico solitário
Eu tão viciado em você

O pior já passou entre cada lindo fingir
 nós podemos nos amar novo
Entre esse caminhar sem fim
Eu quero te abraçar bem forte
Atrás dessa linda alegria criada pela sua magia
 você tira a minha dor
Você faz tudo ser colorido e doce

Eu adoro o jeito que você sorri
Eu tão dependente do seu cheiro
Quero admira-la entre essas noites
Compartilhando respirações e sonhos

Porque você e uma joia dos céus
Eu fico em pedaços quando fico solitário
Eu tão viciado em você

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Hard Rock



440 hz

Soluçando as mentiras que me fazem feliz
Escondendo-me nesse talvez
Criando coreografias para cada morrer
Sempre humilhado e derrotado
Soluçando as mentiras que me fazem feliz
Escondendo-me nesse talvez
Criando coreografias para cada morrer

Sincronizando coração e respiração
Mascarado um anoitecer sombrio
Entre o medo do escuro
Acariciando a vontade de ser amado

440 hz tão muda
Entre melódica canção de amor
Rasgando-me nessas existências desnutrida
Onde a fé se torna uma guilhotina
Entre suas danças promiscuas
Criando um imortal sol de verão

Você é tudo que eu queria
Entre ignorâncias pulsantes
Me fazendo sonha e agonizar
 você tudo que eu sempre precisei
Entre sonhos e mentiras
Eu queria você aqui bem ao meu lado
Cavando as minhas covas

Entre uma 440 hz tão muda
Entre melódica canção de amor
Rasgando-me nessas existências desnutrida
Onde a fé se torna uma guilhotina
Entre suas danças promiscuas
Criando um imortal sol de verão

Você é tudo que eu queria
Entre ignorâncias pulsantes
Me fazendo sonha e agonizar
 você tudo que eu sempre precisei
Entre sonhos e mentiras
Eu queria você aqui bem ao meu lado
Cavando as minhas covas

Soluçando as mentiras que me fazem feliz
Escondendo-me nesse talvez
Criando coreografias para cada morrer
Sempre humilhado e derrotado
Soluçando as mentiras que me fazem feliz
Escondendo-me nesse talvez
Criando coreografias para cada morrer

Sincronizando coração e respiração
Mascarado um anoitecer sombrio
Entre o medo do escuro
Acariciando a vontade de ser amado

440 hz tão muda
Entre melódica canção de amor
Rasgando-me nessas existências desnutrida
Onde a fé se torna uma guilhotina
Entre suas danças promiscuas
Criando um imortal sol de verão

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal

--------------------------------------------------------------------------

Lá 440 é o nome que se dá coloquialmente ao som que produz uma vibração a 440 Hz e serve como padrão de referência para a afinação da altura musical.
O lá 440 é a nota musical que se encontra acima do dó central do piano.
Em 1936, uma conferência internacional recomendou que o lá que se encontra à direita do dó central do piano se afinasse a 440 Hz.

Este padrão foi adoptado pela Organização Internacional para Padronização em 1955 como a norma ISO 16. Desde então tem servido como a frequência de som de referência para a afinação de todos os instrumentos musicais (pianos, violinos, etc)


Nas Mãos Ensanguentadas de Cristo

Entre cada amor e sacrifico
Tu és o pilar da vida
Entre céu, estrada e oceano
Entre cada amor e sacrifico
Tu és o pilar da vida
Sendo nosso alimento e remédio

Nas mãos ensanguentadas de Cristo
Procuro salvação
Querendo encontrar o perdão
Entre sabedorias e alegrias
Nas mãos ensanguentadas de Cristo
Estou protegido
Entre glórias e aleluias
Nas mãos ensanguentadas de cristo
Procuro salvação
Querendo encontrar o perdão
Entre sabedorias e alegrias
Nas mãos ensanguentadas de Cristo
Estou protegido

Vem tocar em mim
Vem me conduzir e me guiar
Vem tocar em mim
Vem senhor jesus
Entre toda graça e toda honra
Nas mãos ensanguentadas de cristo
Vemos a extensão da fé e do amor
Mãos feridas lá na cruz

Entre cada amor e sacrifico
Tu és o pilar da vida
Entre céu, estrada e oceano
Entre cada amor e sacrifico
Tu és o pilar da vida
Sendo nosso alimento e remédio

Nas mãos ensanguentadas de Cristo
Procuro salvação
Querendo encontrar o perdão
Entre sabedorias e alegrias
Nas mãos ensanguentadas de Cristo
Estou protegido
Entre glórias e aleluias
Nas mãos ensanguentadas de Cristo
Procuro salvação
Querendo encontrar o perdão
Entre sabedorias e alegrias
Nas mãos ensanguentadas de Cristo
Estou protegido

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Power Metal


Contando os Dias Repetidos

Contas acumuladas
Cartas de amor amareladas
Garrafas vazias
Passos e mais passos rumo ao nada
Correndo e corroendo sem sair do lugar
Sem alternativas para meu viver
Rasgando sonhos, céus e páginas
Procurando por alguma ajuda

Estendendo a mão
Para tentar tocar a fé
Gritando cânticos científicos
Atrás dessas essências e corantes

Contando os dias repetidos
Dando as mãos para batalhar
Vendendo-me...
Para não ver nada na luz
Invejando o suicídio dos anjos

Me desligue entre um circo criminal
Sendo exonerado desse romance amor
Brindando cada nepotismo intelectual

Contando os dias repetidos
Dando as mãos para batalhar
Vendendo-me...
Para não ver nada na luz
Invejando o suicídio dos anjos

Ente contas acumuladas
Cartas de amor amareladas
Garrafas vazias
Passos e mais passos rumo ao nada
Correndo e corroendo sem sair do lugar
Sem alternativas para meu viver
Rasgando sonhos, céus e páginas
Procurando por alguma ajuda

Estendendo a mão
Para tentar tocar a fé
Gritando cânticos científicos
Atrás dessas essências e corantes

Contando os dias repetidos
Dando as mãos para batalhar
Vendendo-me...
Para não ver nada na luz
Invejando o suicídio dos anjos


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Livros para Alguns e Armas para Todos

Crucificado nesse crer
Ignorado por todos
Marchando entre paranoias
Machucando-me nesse sonhar
Rastejando entre burgos e chiqueiro
Exposto nessas ruas
Dançando entre senzalas
Gritando os anúncios

Se banhando nessa lavagem cerebral
Desnudo na loucura
Erotizando e convertendo
Pendurando-se nesse faz de conta
Onde tudo se torna uma sádica piada
Escarrada entre prazeres corruptos
Misturando em aleluias

Suas crianças são assassinas sem medo
Morrendo pela luxúria de seus donos
Atrás de cada lucro e poder
Suas crianças são assassinas sem medo
Morrendo pela luxúria de seus donos
Carregando bíblias e bandeiras
Engasgadas nessa constituição desnutrida

Sobre livros para alguns e armas para todos
Desmatando e educando
Alucinando e excitando
Entre desenvolvimentos injustos
Criando poluições éticas e culturais
Sobre livros para alguns e armas para todos

Suas crianças são assassinas sem medo
Morrendo pela luxúria de seus donos
Atrás de cada lucro e poder
Suas crianças são assassinas sem medo
Morrendo pela luxúria de seus donos
Carregando bíblias e bandeiras
Engasgadas nessa constituição desnutrida

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Recrutando Anjos para meu Desespero

Asfixiando-me nesse viver
Recrutando anjos para meu desespero
Onde me torno um escravo desse amar
Sendo um pequeno louco
Atrás dessas alegrias falsas

Poemas vagando pelos ventos
Levedando minhas felicidades
Poemas vagando pelos ventos
Levedando minhas felicidades
Onde tudo e um faz de conta inútil
Remedando alegrias empalhadas
Nesse crer estupido

Asfixiando-me nesse viver
Recrutando anjos para meu desespero
Onde me torno um escravo desse amar
Sendo um pequeno louco
Atrás dessas alegrias falsas

Com lágrimas rasgando a alma
Quero me entorpecer e me embriagar
Vivendo nesse mentir
Querendo-me seduzir
Com lágrimas rasgando a alma
Quero me entorpecer e me embriagar

Asfixiando-me nesse viver
Recrutando anjos para meu desespero
Onde me torno um escravo desse amar
Sendo um pequeno louco
Atrás dessas alegrias falsas

Poemas vagando pelos ventos
Levedando minhas felicidades
Poemas vagando pelos ventos
Levedando minhas felicidades
Onde tudo e um faz de conta inútil
Remedando alegrias empalhadas
Nesse crer estupido

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Páginas Empilhadas

Páginas empilhadas
Entre um amar rasgado
Criando os abismos para meu imaginar
Onde as páginas estão amareladas
 atrás dessas fábulas entorpecidas
Eu vivo atrás dessa outra mentira

Remorsos se acumulam
Entre amores recicláveis
 como velhos amigos
Esquecidos entre um jogo da vida
Rabiscando e rasurando
Criando pegadas para o ontem
Que ainda vaga entre as cinzas

Onde esse sonhar sempre mais profundo
Atrás dessas alegrias medicamentadas
Criando minha alegria decorada
Escuro antes do amanhecer
Cria um sentimento secreto
Entre um afundar tão magico

Nunca consigo deixar o passado para trás
Entre meu renascer mitológico
Eu recrio cada amanhacer
Enlatado meus sentimentos
Atrás desse viver condimentado
Entre um mundo de antibióticos e paraísos

Procurando-me e me escondendo
Entre páginas empilhadas
Entre um amar rasgado
Criando os abismos para meu imaginar
Onde as páginas estão amareladas
 atrás dessas fábulas entorpecidas
Eu vivo atrás dessa outra mentira

Remorsos se acumulam
Entre amores recicláveis
 como velhos amigos
Esquecidos entre um jogo da vida
Rabiscando e rasurando
Criando pegadas para o ontem
Que ainda vaga entre as cinzas

Onde esse sonhar sempre mais profundo
Atrás dessas alegrias medicamentadas
Criando minha alegria decorada
Escuro antes do amanhecer
Cria um sentimento secreto
Entre um afundar tão magico

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal