terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Códigos de Barra

Feche os olhos e tente ver
Nossa sagacidade
Entre sua brutalidade
Com sabores estúpidos e selvagens
 Temperando nossa paixão
Sobre cada tentação

Encontre a ascensão sobre seus medos
Tão longe daqui o amor sussurra
As fábulas antepassadas
Olhe para a sombra em meu caminho
E beije nossas palavras embriagadas

Entre lâminas e covardias
Eu mastigo suas carnes
Sobre cada canção de ninar
Beijando os trilhos que nos leva a lugar nenhum
Sobre seus códigos de barra...
Entre as fábulas estripadas
Entre mesas e pias
Eu me afogo na banheira
Sussurrando uma canção de amor

Eu me acorrento em seus membros
Amputando meus pedaços
Você pode imaginar a menos que tenha sido aqui
Tão modificado entre esses ventos...
Orando por resquícios de piedade

Oh! Medíocre e estúpido amor...
Feche os olhos e tente ver
Nossa sagacidade
Entre sua brutalidade
Com sabores estúpidos e selvagens
 Temperando nossa paixão
Sobre cada tentação

Encontre a ascensão sobre seus medos
Tão longe daqui o amor sussurra
As fábulas antepassadas
Olhe para a sombra em meu caminho
E beije nossas palavras embriagadas

Entre lâminas e covardias
Eu mastigo suas carnes
Sobre cada canção de ninar
Beijando os trilhos que nos leva a lugar nenhum
Sobre seus códigos de barra...
Entre as fábulas estripadas
Entre mesas e pias
Eu me afogo na banheira
Sussurrando uma canção de amor

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Sino Toca Entre Agonias

Um sino toca entre agonias
Acariciando o sono da cidade
Entre entregas tão dolorosas
Perdemos nossas asas
Entre caminhadas para um céu tão artificial
Onde nosso coração parou de bater
Entre a melodia comprada
Sobre esquinas e contos de fadas

Sussurros quebram garrafas de perfume
Onde velas se suicidam pela nossa luz
Vestida numa gloriosa paixão
Condimentada num perdão

Suave cochilo do sol
Criando melodias invernais
Onde as doçuras se dissipam
Entre linhas dessas fantasias
Misturando as fábulas
E ecoando cada canção de amor
Entre honrarias esquecidas

Criando um capitulo de mágoas
Onde nosso sonho saboreia tarde sem fim.
Entre passeios e complementos
Não tem chuva nem visita
Entre capítulos de puro improviso
Entre festas e orações
Atrás de uma despedida forçada
Não tem casamento nem suicídio
Entre nossos sonhos medicamentais
Onde passado, lembranças e sonhos.
Misturam-se criando minha despedida

Anjos tocam suas harpas e trombetas
E a luz me toca
Onde sinto-me leve
Entre poentes e uma paz infinita
Eu vejo amor e sabedoria

Onde sino toca entre agonias
Acariciando o sono da cidade
Entre entregas tão dolorosas
Perdemos nossas asas
Entre caminhadas para um céu tão artificial
Onde nosso coração parou de bater
Entre a melodia comprada
Sobre esquinas e contos de fadas

Sussurros quebram garrafas de perfume
Onde velas se suicidam pela nossa luz
Vestida numa gloriosa paixão
Condimentada num perdão

Suave cochilo do sol
Criando melodias invernais
Onde as doçuras se dissipam
Entre linhas dessas fantasias
Misturando as fábulas
E ecoando cada canção de amor
Entre honrarias esquecidas


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Moscas Cantam

 Moscas cantam
Entre uma piedade disfarçada
Você vendeu suas mentiras diante de Deus
Costurando meu amanhecer
Entre suas aleluias compradas
Entre sua sísmica esperança

Lacrimogêneo para cada canção de amor
Onde sussurramos piedades falsificadas
Contra as paredes desse paraíso
Somos heróis empalhados
Para encontrá-lo e consumi-lo

Aprenda uma lição
Entre cada oração
Quebrando o interior
Entre cada conto de fadas modificado
Eu sonho com suas vaidades

Onde moscas cantam
Entre uma piedade disfarçada
Você vendeu suas mentiras diante de Deus
Costurando meu amanhecer
Entre suas aleluias compradas
Entre sua sísmica esperança

Lacrimogêneo para cada canção de amor
Onde sussurramos piedades falsificadas
Contra as paredes desse paraíso
Somos heróis empalhados
Para encontrá-lo e consumi-lo


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Aromas Adocicados

Entre cada raio de sol... Eu lhe admiro
Sobre cada por do sol... Eu lhe desejo
Sobre as canções que eu escrevo
Entre desejos e histórias

Sonho acordado...
Vendo e imaginado o teu amor
Entre graças, Deuses e anjos.
Desejo ser tua estrada
Onde tu és meu caminho
Sobre céu e paraíso

Lhe amo calado
Ao longe lhe admiro
Entre sussurros e contos de fadas
Quero ter meu final feliz com você
Entre velas e aromas adocicados
Entre seda e melodias apaixonadas
Entre taças e páginas

Sonho acordado...
Vendo e imaginado o teu amor
Entre graças, Deuses e anjos.
Desejo ser tua estrada
Onde tu és meu caminho
Sobre céu e paraíso

Entre cada raio de sol... Eu lhe admiro
Sobre cada por do sol... Eu lhe desejo
Sobre as canções que eu escrevo
Entre desejos e histórias

Sonho acordado...
Vendo e imaginado o teu amor
Entre graças, Deuses e anjos
Desejo ser tua estrada
Onde tu és meu caminho
Sobre céu e paraíso

Lhe amo calado
Ao longe lhe admiro
Entre sussurros e contos de fadas
Quero ter meu final feliz com você
Entre velas e aromas adocicados
Entre seda e melodias apaixonadas
Entre taças e páginas

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Hard Rock



Recriando Decências

Afundando nessas páginas
Recriando contos de fadas
Atrás dessa dor que me consome

Eu a perdi pela manhã
Sobre nossa caminhada rumo ao nada
Sujando nossas vaidades
Entre estúpidas fábulas
Violentadas atrás dessa graça artificial
Emoldurando amanheceres
Recriando decências

Afundando nessas páginas
Recriando contos de fadas
Atrás dessa dor que me consome

Quando a neve caiu em nosso mundo
Tudo mudou de configuração
Eu a perdi no frio
Sentado nesse banco de praça
Sonhando acordado
Afundando em ilusões
Tão preso numa esperança mentirosa
Entre estas sombras de nossas ilusões
Eu a perdi no frio
Sentado nesse banco de praça
Sonhando acordado
Afundando em ilusões
Tão preso numa esperança mentirosa

Afundando nessas páginas
Recriando contos de fadas
Atrás dessa dor que me consome

Eu a perdi pela manhã
Sobre nossa caminhada rumo ao nada
Sujando nossas vaidades
Entre estúpidas fábulas
Violentadas atrás dessa graça artificial
Emoldurando amanheceres
Recriando decências

Afundando nessas páginas
Recriando contos de fadas
Atrás dessa dor que me consome

Quando a neve caiu em nosso mundo
Tudo mudou de configuração
Eu a perdi no frio
Sentado nesse banco de praça
Sonhando acordado
Afundando em ilusões
Tão preso numa esperança mentirosa

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



Rastejamos se Misturando com as Pegadas

Entre danças e marchas fúnebres
Decorado cada amanhecer sem vida
Esta atração é fatal
Cria um magnetismo espiritual
Atrás dessas danças sem passos
Rastejamos se misturando com as pegadas

Você é a única coisa que eu conheço
Entre esse sóbrio universo
Aplaudindo cada desejo
Recriando defeitos 
Nós fomos construídos para durar
Entre essa curta temporada
Ecoando bênçãos sem palavras
Meus olhos estão abertos
Admirando existências inexistentes

Entre danças e marchas fúnebres
Decorado cada amanhecer sem vida
Esta atração é fatal
Cria um magnetismo espiritual
Atrás dessas danças sem passos
Rastejamos se misturando com as pegadas

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



Vontade de Retomar

Sobre asas mecânicas
E um lindo desejo
Violentando-me nessas graças
Não acredito que e só era seu resto
Entre cada faz de conta cheio de sabor

Eu me lembro das palavras
Ecoadas entre o morrer do nosso mundo
Onde tudo andava fora do ritmo
Rebobinando nossa vida
Sobre a vontade de retomar
Minha existência cuspida nesse capitulo

Então tudo que eu preciso e de um ser
Que pense por mim
Atrás de cada fantasia rasgada
Dúvidas e arrependimentos
Se tornando meu amanhecer
Sem alternativas para essa vida fragmentada
Entre personagens sem elo e carisma 

Sobre asas mecânicas
E um lindo desejo
Violentando-me nessas graças
Não acredito que e só era seu resto
Entre cada faz de conta cheio de sabor

Eu me lembro das palavras
Ecoadas entre o morrer do nosso mundo
Onde tudo andava fora do ritmo
Rebobinando nossa vida
Sobre a vontade de retomar
Minha existência cuspida nesse capitulo

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Guerras Atômicas e Sequelados por Igrejas e Mídias

Guerras atômicas e sequelados por igrejas e mídias
Guerras atômicas e sequelados por igrejas e mídias
Crimes politicamente corretos
Feitos em mandados políticos e dentro de igrejas
Com desvias de dinheiro (lavagem de dinheiro)
“As pimentas do reino” se enriquecem com o trabalho dos pobres
“Mentes consumistas devoradas pelas garras capitalistas”
Onde os recursos naturais e matérias-primas causam guerras
Desperdiçarmos água, comida e tempo.

O discurso do ódio com as constituições infantis
E doutrinas pagãs
Com guerras e aumento de impostos e juros.
Fudendo o pobre já tão maltratado

Com uma justificativa política para enriquecimento ilícito
De líderes de governo e igrejas
Livres comércios e nações brincando de crise de vinte e nove
Com os, Nixon plagiando o Nazismo.
Perseguindo todos que não se curvam há...
Heresias, corrupções, e profanismo.
Sendo um boneco das guerras, indústrias e estética.

Guerras atômicas e sequelados por igrejas e mídias
Guerras atômicas e sequelados por igrejas e mídias
Crimes politicamente corretos
Feitos em mandados políticos e dentro de igrejas
Com desvias de dinheiro (lavagem de dinheiro)
“As pimentas do reino” se enriquecem com o trabalho dos pobres
“Mentes consumistas devoradas pelas garras capitalistas”
Onde os recursos naturais e matérias-primas causam guerras
Desperdiçarmos água, comida e tempo.

O discurso do ódio causara um estrago pior que as duas guerras
Com essas várias religiões diferentes
Com religiões seguindo o caminho inverso de Cipriano
Queimando cédulas eleitoreiras e acorrentando almas
Aos livros de história imprimidos com farsas
O sonho socialista acabou e o capitalismo reina
Com essas várias religiões diferentes
(Onde não podemos amar Jesus, Maria e os santos)...
Somos reféns das ganâncias e interesses dos homens

Pois o poder e o melhor afrodisíaco
Com culturas obscenas com danças eróticas
Capitalismo (sexo, armas e drogas)
Racismo, democracia fútil e profanas religiões (rock roll)
Armas na mão morrendo em campos de petróleo
(Segurando bíblias)
Comendo lixo vivendo entre esgoto, ossos e mortos.
(Segurando bíblias)...

O discurso do ódio com as constituições infantis
E doutrinas pagãs
Com guerras e aumento de impostos e juros.
Fudendo o pobre já tão maltratado

Guerras atômicas e sequelados por igrejas e mídias
Guerras atômicas e sequelados por igrejas e mídias
Crimes politicamente corretos
Feitos em mandados políticos e dentro de igrejas
Com desvias de dinheiro (lavagem de dinheiro)
“As pimentas do reino” se enriquecem com o trabalho dos pobres
“Mentes consumistas devoradas pelas garras capitalistas”
Onde os recursos naturais e matérias-primas causam guerras
Desperdiçarmos água, comida e tempo.

O discurso do ódio causara um estrago pior que as duas guerras
Com essas várias religiões diferentes
Com religiões seguindo o caminho inverso de Cipriano
Queimando cédulas eleitoreiras e acorrentando almas
Aos livros de história imprimidos com farsas
O sonho socialista acabou e o capitalismo reina
Com essas várias religiões diferentes
(Onde não podemos amar Jesus, Maria e os santos)...
Somos reféns das ganâncias e interesses dos homens

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Thrash Metal





Não Fique Rindo Antes de Morrer

Não fique rindo antes de morrer
Pois suas fantasias envenenam as glórias
Com a carcaça que se feri nos ventos
Você só ama aquela armadura ensanguentada
Que chora entre sombras e cruzes

Porque você se enforca
Eu amo você (mais não sei viver)
Onde você está responda pelo menos
Quero que a sua voz quebre meu céu
Enterrado em antidepressivos
Onde minha alma se enforca nas sombras

O que houve com você (meu amor)
Não tenha medo do seu destino
Chore e lute voando para o seu fim
Veja a chuva feita com nossas lágrimas
E sorria após um pesadelo

Não fique rindo antes de morrer
Pois suas fantasias envenenam as glórias
Com a carcaça que se feri nos ventos
Você só ama aquela armadura ensanguentada
Que chora entre sombras e cruzes

Não fique rindo antes de morrer
Pois suas fantasias envenenam as glórias
Com a carcaça que se feri nos ventos
Você só ama aquela armadura ensanguentada
Que chora entre sombras e cruzes

Porque você se enforca
Eu amo você (mais não sei viver)
Onde você está responda pelo menos
Quero que a sua voz quebre meu céu
Enterrado em antidepressivos
Onde minha alma se enforca nas sombras

Não fique rindo antes de morrer
Pois suas fantasias envenenam as glórias
Com a carcaça que se feri nos ventos
Você só ama aquela armadura ensanguentada
Que chora entre sombras e cruzes

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Caderno Escolar

Eu digo o seu nome
E tudo o que eu posso fazer é chorar
Onde eu jogo as pétalas pelo rio
Rabiscando desenhos e canções de amor
Sobre o caderno escolar

Eu me sendo a beira do rio
E fico admirando o céu
Sonhando com um amor para mim
Pensando no modo como você sorriu
E meio que segurou minha mão
Entre aquele sonho embalado pela tempestade

Saindo pra tomar café
Catando um velho Rock Roll
Tentando escrever uma história de amor Kentucky
Onde nós descemos a avenida pela ponte
Entre Califórnia e Paris
Eu apenas sonho com a sua existência aqui

E sentamos juntos
Como amiguinhos do colegial
Indo para a igreja juntos
Caminhando até a cafeteria
Onde falamos sobre algumas coisas
Onde a jukebox só toca Beatles e Stones
Eu me deito no sofá entre seu bla-bla
Sem vodka e uísque...

Eu digo o seu nome
E tudo o que eu posso fazer é chorar
Onde eu jogo as pétalas pelo rio
Rabiscando desenhos e canções de amor
Sobre o caderno escolar

Eu me sendo a beira do rio
E fico admirando o céu
Sonhando com um amor para mim
Pensando no modo como você sorriu
E meio que segurou minha mão
Entre aquele sonho embalado pela tempestade

Saindo pra tomar café
Catando um velho Rock Roll
Tentando escrever uma história de amor Kentucky
Onde nós descemos a avenida pela ponte
Entre Califórnia e Paris
Eu apenas sonho com a sua existência aqui

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Hard Rock




Fading Analfabeto

Seguindo rumo ao nada
Sendo minha própria âncora
Onde tu és o meu céu
Atrás dessas falsas liberdades
Criando sorrisos entre mundos artificiais
Brindando outro estúpido amanhecer
Reescrito atrás dessas alegrias tão cínicas

Quando seu escuro à noite
Canta para um passado alternativo
Criado entre copos
Que se quebram e rasgam as páginas
Sobre uma alegria demente
Criando personagens para um abate
Desfilando eroticamente nessa emboscada

A sua voz a na minha cabeça
Criando malignos ecos
Sua luz cegando meu amanhecer
Entre meu único desejo
Moldado entre seus contornos comprados
Definindo apenas para hoje
Entre esse picadeiro de falsos sábios
Escondendo poemas num fading analfabeto

Seguindo rumo ao nada
Sendo minha própria âncora
Onde tu és o meu céu
Atrás dessas falsas liberdades
Criando sorrisos entre mundos artificiais
Brindando outro estúpido amanhecer
Reescrito atrás dessas alegrias tão cínicas

Quando seu escuro à noite
Canta para um passado alternativo
Criado entre copos
Que se quebram e rasgam as páginas
Sobre uma alegria demente
Criando personagens para um abate
Desfilando eroticamente nessa emboscada

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal


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Fading: Em comunicação sem fio, fading é o desvio da atenuação que um sinal de telecomunicação de frequência modulada pelo portador experimenta sob certos meios de propagação.


Ótimo no Início

Foi ótimo no início
Entre fantasias falsamente sóbrias
Abraçando cada oração inútil
Entre estradas para o fim do mundo
E batendo portas entre despedidas
Vendo os sentimentos se dissecando
Sobre esse picadeiro de pregadores
Vendendo meu desejo violentado

Pela que você está me segurando esta noite
Onde tudo e uma artificial devoção
Roubando as máscaras da alegria
Sendo contaminado nesse distúrbio
Sussurrando canções nas sombras dos dilemas

Indefinido sobre uma caminhada sem direção
Abraçando sonhos em espirais
Vivendo sentimentos fora do toque
Alimentado todas as lutas fodidas
Atrás de ressentimentos hidratados
Sobre sangue e lágrimas
Me fazendo ampliando as nossas páginas
Que misturam romances e diários...

Onde foi ótimo no início
Entre fantasias falsamente sóbrias
Abraçando cada oração inútil
Entre estradas para o fim do mundo
E batendo portas entre despedidas
Vendo os sentimentos se dissecando
Sobre esse picadeiro de pregadores
Vendendo meu desejo violentado

Pela que você está me segurando esta noite
Onde tudo e uma artificial devoção
Roubando as máscaras da alegria
Sendo contaminado nesse distúrbio
Sussurrando canções nas sombras dos dilemas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Guardando-me em Gavetas de Entulhos

Guardando-me em gavetas de entulhos
Vagando no esquecimento caridoso
Todos os dias eu sinto a mesma agonia
Entre caminhos rumo ao nada
Estou sorrindo entre velhos contos de fadas
Atrás de um amor cuspido
Estou modificado em falsas alegrias
Adoçando beijos imaginários

Preso numa natureza obsoleta
 E eu nunca consigo mudar
E me corta na superfície do meu coração eletrônico
Criando dependências sádicas
Misturando orações
Entre coleiras e lágrimas
Eu estou vivendo morto
Entre uma alegria esmolada
Tenho plástico-bolha em volta do meu mundo
Que sangra entre sua inocência fora de validade

Guardando-me em gavetas de entulhos
Vagando no esquecimento caridoso
Todos os dias eu sinto a mesma agonia
Entre caminhos rumo ao nada
Estou sorrindo entre velhos contos de fadas
Atrás de um amor cuspido
Estou modificado em falsas alegrias
Adoçando beijos imaginários

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Ninguém Orando por Ninguém

Sobre mágoas e falsas fábulas
Entre cada chão despedaçado
Eu me torno seu culpado
Entre demências saborosas

Eu sou um sussurro perdido em cima do vento
Criando loucas dependências
Entre alegrias falsas
Que colorem nosso amanhecer
Atrás desses invejosos capítulos
Eu sonho em ser seu desejo secreto

Porque se eu me levanto
Para cair novamente
Atrás dessas batalhas indecentes
 Eu quebro meus ossos
Entre carícias tão falsas
Eu sou o fungo na sua alma
Debochando de cada crepúsculo
Não há ninguém orando por ninguém
Entre cada marcha escravocrata
Não há ninguém orando por ninguém

Sobre mágoas e falsas fábulas
Entre cada chão despedaçado
Eu me torno seu culpado
Entre demências saborosas

Eu sou um sussurro perdido em cima do vento
Criando loucas dependências
Entre alegrias falsas
Que colorem nosso amanhecer
Atrás desses invejosos capítulos
Eu sonho em ser seu desejo secreto

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



domingo, 29 de janeiro de 2017

Você me Hipnotiza

Queria lhe chamar
Mas não tenho forças para falar
Entre passos rumo a um falso paraíso
Quero me perder em seus braços
Modificando meu destino já machucado

 Se você não é o escolhida para mim
Por que sofro tanto com sua ausência
Se você não é o escolhida para mim
Por que sofro tanto com nossa distancia

Está tão frio aqui
Entre essa casa abandonada
Onde remendo sonhos
Tentando criar uma história de amor
Na sua frieza e distancia
Eu procuro por poemas de infinidade
Sobre seus lábios macios e adocicados
Que presenteiam o universo com seu canto
Como uma bela sereia você me hipnotiza

Se você for me deitar
Entre essas folhas secas
Indicando o fim de outra vida
 Deite-me gentilmente
Entre essa cova rasa
Sobre um coração eternamente quebrado
Pulsando canções de amor
O que você está esperando
Para me levar e me enganar
Você nunca parece me ouvir
Peço para você atravessar a porta
Mais você nunca parece me ouvir
Entre milhares de canções para você
Onde você parece que nunca leu
Como um fruto arrancado da árvore
Apodrecendo entre um chão impiedoso

Queria lhe chamar
Mas não tenho forças para falar
Entre passos rumo a um falso paraíso
Quero me perder em seus braços
Modificando meu destino já machucado

 Se você não é o escolhida para mim
Por que sofro tanto com sua ausência
Se você não é o escolhida para mim
Por que sofro tanto com nossa distancia

Está tão frio aqui
Entre essa casa abandonada
Onde remendo sonhos
Tentando criar uma história de amor
Na sua frieza e distancia
Eu procuro por poemas de infinidade
Sobre seus lábios macios e adocicados
Que presenteiam o universo com seu canto
Como uma bela sereia você me hipnotiza

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Vendo as Cicatrizes Sangrado Eternamente

Entre cada mentira carinhosa
Somos apenas reflexos de outros passados
E vou deixá-la de joelhos
Atrás das minhas fantasias machucadas
Suturando cada dia
Vendo as cicatrizes sangrado eternamente
Entre suas mentiras que me fizeram sonhar

Está tão frio aqui nesse mundo
Entre cada fruto da sua infinidade
Perfumado os cômodos desse labirinto
Atrás de fantasias e lembranças
Está tão frio aqui nesse mundo
Entre cada fruto da sua infinidade
Perfumado os cômodos desse labirinto

Quero que você seja minha estrada
Atrás dessas fábulas violentadas
Finja que me quer, finja que me quer
Finja que me quer, finja que me quer
Entre orações e lindas alucinações
Finja que me quer...
Onde eu quero que você seja minha estrada
Atrás dessas fábulas violentadas
Finja que me quer, finja que me quer

Entre cada mentira carinhosa
Somos apenas reflexos de outros passados
E vou deixá-la de joelhos
Atrás das minhas fantasias machucadas
Suturando cada dia
Vendo as cicatrizes sangrado eternamente
Entre suas mentiras que me fizeram sonhar

Está tão frio aqui nesse mundo
Entre cada fruto da sua infinidade
Perfumado os cômodos desse labirinto
Atrás de fantasias e lembranças
Está tão frio aqui nesse mundo
Entre cada fruto da sua infinidade
Perfumado os cômodos desse labirinto

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal