sábado, 1 de julho de 2017

Encolhido nessa Cama

Estou encolhido nessa cama
Ouvindo mentiras carinhosas
Criando degraus para um falso amanhecer
Que me corrompe nesse crer

Eu não quero dizer adeus
Eu só quero me ver em seus olhos

Querida por que tudo e tão artificial
 Você não vai me dar uma segunda chance
Para nós dois
Corrigindo nossos passos

Entre um viver remendado
Entre alucinações sentimentalistas
Me fazendo sonhar os mesmos sonhos
Sobre dias e dias
Que se repedem atrás de agonias e desespero
Onde o inverno abraça o verão
E num canto escuro eu me afundo
Dentro de mim mesmo
Pedindo para deus que ele me leve

Estou encolhido nessa cama
Ouvindo mentiras carinhosas
Criando degraus para um falso amanhecer
Que me corrompe nesse crer

Eu não quero dizer adeus
Eu só quero me ver em seus olhos

Querida por que tudo e tão artificial
 Você não vai me dar uma segunda chance
Para nós dois
Corrigindo nossos passos

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Sempre Seremos um Casal

Onde tu és uma perfeição
Me fazendo admira-la
Entre desejos e vontades
Tu és meu raio de sol
Que me toca e me faz sentir vivo

Onde tu embelezas meu mundo
Entre seu jeitinho magico e único
Atrás de cada luz e prazer
Eu só desejo ver seu sorrir
Me fazendo enlouquecer
Entre cada mágico viver
Entre suas curvas feitas por deus
Sigo rumo ao paraíso
Entre brindes e velas
Sempre seremos um casal

Preciso de você ao meu lado
Entre cada passo e batalha
Preciso de você ao meu lado
Para poder viver
Preciso de você ao meu lado
Para poder ser feliz
E só você pode fazer meu mundo
Preciso de você ao meu lado

Onde tu és uma perfeição
Me fazendo admira-la
Entre desejos e vontades
Tu és meu raio de sol
Que me toca e me faz sentir vivo

Onde tu embelezas meu mundo
Entre seu jeitinho magico e único
Atrás de cada luz e prazer
Eu só desejo ver seu sorrir
Me fazendo enlouquecer
Entre cada mágico viver
Entre suas curvas feitas por deus
Sigo rumo ao paraíso
Entre brindes e velas
Sempre seremos um casal

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Hard Rock


Comprando cada Honestidade

Caindo entre meus passos
Soluçando porcas verdades
Remendando-me nesse querer
Criado pelas sombras desse crer
Chorando junto com a rádio
Entre passos entre árvores
Vendo meu horizonte murcho
Eu procurando pelas palavras
Atrás das sombras dos anjos
Querendo poder me libertar
Matando-me nessa agonia
Chorando junto com a rádio
Entre passos entre árvores
Vendo meu horizonte murcho

Dentro de mim existe uma dor que não cicatriza
Deitado na mesa desse banquete
Meu prato e minha sepultura
Minha armadura e a nascente do novo dia
Entre barquinhos de papel
Rasgados entre esse carnaval mudo
Procuro-me nesse teatro embriagado

Violentando o ímpeto angelical
Entre degraus para uma festividade irônica
Maquiando meus horizontes
Entristecidos entre um mudo cantar
Que abraça a morte de cada ser
Enraizando-me nessas páginas
Que excitam a morte de cada amanhecer
Me fazendo crer em seu deus artificial
Vendendo a bondade
Comprando cada honestidade

Que dilacera a alma
Entre um apaixonar invisível
  Sangrando o coração
Feito de uma cerâmica reciclada
Guardando os secretos
Atrás de cinzas e lágrimas
Criando o lamaçal do seu deus
Aplaudindo a morte

Caindo entre meus passos
Soluçando porcas verdades
Remendando-me nesse querer
Criado pelas sombras desse crer
Chorando junto com a rádio
Entre passos entre árvores
Vendo meu horizonte murcho
Eu procurando pelas palavras
Atrás das sombras dos anjos
Querendo poder me libertar
Matando-me nessa agonia
Chorando junto com a rádio
Entre passos entre árvores
Vendo meu horizonte murcho

Dentro de mim existe uma dor que não cicatriza
Deitado na mesa desse banquete
Meu prato e minha sepultura
Minha armadura e a nascente do novo dia
Entre barquinhos de papel
Rasgados entre esse carnaval mudo
Procuro-me nesse teatro embriagado

Violentando o ímpeto angelical
Entre degraus para uma festividade irônica
Maquiando meus horizontes
Entristecidos entre um mudo cantar
Que abraça a morte de cada ser
Enraizando-me nessas páginas
Que excitam a morte de cada amanhecer
Me fazendo crer em seu deus artificial
Vendendo a bondade
Comprando cada honestidade

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Criando a Liberdade

Tu que és nosso combustível e nossa chama
Criando um mundo de paz
Atrás de cada ato de amor
Entre cada fruto e flor
Admirando os dias
Admirando as estações
Entre sol e chuva
Tu que és nosso combustível e nossa chama
Criando um mundo de paz

Tu és a nossa vida
Tão cheio de bondade
Abraçando nosso amanhecer
Criando a liberdade

Tu és nossa estrada
Rumo ao lindo dia
Entre glórias e vitórias
Oh! Santo pai tu que és o amor
 a nossa verdade
a razão do nosso viver
Creio em Ti, Senhor, vindo de Maria

Tu que és nosso combustível e nossa chama
Criando um mundo de paz
Atrás de cada ato de amor
Entre cada fruto e flor
Admirando os dias
Admirando as estações
Entre sol e chuva
Tu que és nosso combustível e nossa chama
Criando um mundo de paz

Tu és a nossa vida
Tão cheio de bondade
Abraçando nosso amanhecer
Criando a liberdade


Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Power Metal


Poemas Analfabetos

Beijando os anjos de mármore
Desejo morder seus lábios
Entre um sabor de veneno e cereja
Você e profunda como o inverno

Então diga adeus para cada passado
E pegue a estrada rumo ao lugar nenhum
Recriando os sonhos
Revivendo cada dia
Escrevendo entre os muros
Inimigos tentando ler
Minhas palavras cheias de ódio
Que decoram esse amor solitário

Vocês todos parecem ser carrascos de si próprios
Altamente modificado
Entre poemas analfabetos
Criando os laços entre cada falso viver
Levei-a de volta para minhas realidades machucadas
Vendo os dias se desfazendo
Entre as janelas coloridas

Beijando os anjos de mármore
Desejo morder seus lábios
Entre um sabor de veneno e cereja
Você e profunda como o inverno

Então diga adeus para cada passado
E pegue a estrada rumo ao lugar nenhum
Recriando os sonhos
Revivendo cada dia
Escrevendo entre os muros
Inimigos tentando ler
Minhas palavras cheias de ódio
Que decoram esse amor solitário

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Estado da América (Demências e Dependência)

Curvados e excitados
Seguindo loucos e drogados
Onde mendigos e empresários
Se tornam presidente

Olhem para fora de suas janelas
Onde a população vive amontado
Atrás de cada caos e desgraça
Estamos entre crises humanitárias
Entre guerras dentro de nós mesmos
Louvando o nosso deus pop-star

Leiam todas as instruções
Para poder ser um americano
Atrás dessas novas colônias
Estupradas entre intolerância e egoísmo
Aplaudindo vadias e filhos da mídia

Curvados e excitados
Seguindo loucos e drogados
Onde mendigos e empresários
Se tornam presidente

Nós somos o 51º estado da américa
Atrás de nossas demências e dependência
Nós somos o 51º estado da américa

Sobre as cabeças modernista
Da juventude estupida
Criando modismos destrutivos
Atrás de famílias cegas e desestruturadas
Caminhando entre vícios, dividas e dificuldades
Vivendo nesse padrão mascarado
Atrás de fanáticos e sádicos
Lambendo o patriotismo
Com armas sob nossos travesseiros
Gritando algum hino pop
Atrás de quintas para orgias
Sorrindo em um mercado religioso
Cheio de ditadores, políticos, artistas e julgadores
Aqui na terra das oportunidades
Onde todos são lixos recicláveis
Vivendo entre interesses de terceiros

Olhem para fora de suas janelas
Onde a população vive amontado
Atrás de cada caos e desgraça
Estamos entre crises humanitárias
Entre guerras dentro de nós mesmos
Louvando o nosso deus pop-star

Leiam todas as instruções
Para poder ser um americano
Atrás dessas novas colônias
Estupradas entre intolerância e egoísmo
Aplaudindo vadias e filhos da mídia

Curvados e excitados
Seguindo loucos e drogados
Onde mendigos e empresários
Se tornam presidente

Nós somos o 51º estado da américa
Atrás de nossas demências e dependência
Nós somos o 51º estado da américa

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Céu Rico

Embrulhado entre velhas fábulas
Gritando comigo mesmo
Atrás dessas armadilhas sentimentais
Estou magoado entre essas fábulas
Ecoando velhas desgraças
Disfarçadas e paixão

Sob o implacável céu rico
Eu me banho nesses fluidos apaixonados
Esperando pelo seu feriado sagrado
Criando nossa demência agrária

Embrulhado entre velhas fábulas
Gritando comigo mesmo
Atrás dessas armadilhas sentimentais
Estou magoado entre essas fábulas
Ecoando velhas desgraças
Disfarçadas e paixão

Senti você passar por mim
Entre um sussurrar de um triste vento
Mesmo quando for demais
Eu irei seguir amando
Não estou pronto para desistir
De viver entre essa gaiola
Cada respiração se torna uma oração
Entre um caminho sem paixão
Que me moldura e me penhora
Entre as mãos do novo deus

Embrulhado entre velhas fábulas
Gritando comigo mesmo
Atrás dessas armadilhas sentimentais
Estou magoado entre essas fábulas
Ecoando velhas desgraças
Disfarçadas e paixão

Sob o implacável céu rico
Eu me banho nesses fluidos apaixonados
Esperando pelo seu feriado sagrado
Criando nossa demência agrária

Embrulhado entre velhas fábulas
Gritando comigo mesmo
Atrás dessas armadilhas sentimentais
Estou magoado entre essas fábulas
Ecoando velhas desgraças
Disfarçadas e paixão

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal