terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Aleluia Chorosa

Entre contos de fadas terceirizados
 Eu não tenho muito para dar
Sobre passos rumo ao nada
Estou misturado nessas tragédias
Soluçando poemas sem autoria
Decorando meu suicídio oculto

Você nunca vai saber como me sinto
Atrás desses capítulos escrito entre lágrimas
 As noites intermináveis criam nossa carícia
Sobre cada aleluia chorosa

A rima da chuva
Deseja lavar
Meu amor conturbado
Junte suas coisas para abandonar tudo
Entre uma festa para comemorar os fracassos
Junte suas coisas para abandonar tudo

 Entre contos de fadas terceirizados
 Eu não tenho muito para dar
Sobre passos rumo ao nada
Estou misturado nessas tragédias
Soluçando poemas sem autoria
Decorando meu suicídio oculto

Você nunca vai saber como me sinto
Atrás desses capítulos escrito entre lágrimas
 As noites intermináveis criam nossa carícia
Sobre cada aleluia chorosa

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



Banquete Amoroso

 Entre amanheceres sem sol
Onde seu deus e o medo
Estamos destrinchados
Entre as camas de um novo dia
Sendo resto de cada novo dia
Onde somos os vilões
Assassinando o próprio deus
Prostituindo os heróis

Sinta isso pegar fogo
Entre capítulos de uma tragédia rancorosa
Onde seremos apenas um resto egoísta
Atrás de ratoeiras e armadilhas
Que cospem uma sedução amorosa

Sinta isso inspirar novos sádicos
Atrás de suas expressões maquiadas
Comprimindo suas inteligências
Como você é todo louco
Entre uma mesa de um banquete amoroso
Procurando linhagens para um novo rei

 Molestado pela democracia
  Atrás de cada amor, paz, bondade e caridade
 Carinhosamente falso
Molestado pela democracia

Entre amanheceres sem sol
Onde seu deus e o medo
Estamos destrinchados
Entre as camas de um novo dia
Sendo resto de cada novo dia
Onde somos os vilões
Assassinando o próprio deus
Prostituindo os heróis

Sinta isso pegar fogo
Entre capítulos de uma tragédia rancorosa
Onde seremos apenas um resto egoísta
Atrás de ratoeiras e armadilhas
Que cospem uma sedução amorosa

Sinta isso inspirar novos sádicos
Atrás de suas expressões maquiadas
Comprimindo suas inteligências
Como você é todo louco
Entre uma mesa de um banquete amoroso
Procurando linhagens para um novo rei

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Felicidade Sussurrada

Perdidos nesse sentimento
Soluçando orações
Entre um futuro fantasiado
Criando ficções entre uma ciência falsa
Prevendo minha dor
Entre cada armas e contos de fadas
Criando satélites para nosso amanhecer

Eu estou sempre supondo o pior
Caminhando nesse caminho de fantasia
Sujando minha mente
Sobre sua demência extravagante
Procurando pelas minhas ideias
Derramando lágrimas sobre fotografias
Batizando cada amanhecer
Entre uma felicidade sussurrada

Eu estou vivendo em suas cartas
Festejando minha aniquilação sentimental
Rasgando cada mistério
Embora eu esteja lhe implorando
Quero que você seja minha dona
Atrás dessa mentira religiosa
Me faça de seu carvão

Perdidos nesse sentimento
Soluçando orações
Entre um futuro fantasiado
Criando ficções entre uma ciência falsa
Prevendo minha dor
Entre cada armas e contos de fadas
Criando satélites para nosso amanhecer

Eu estou sempre supondo o pior
Caminhando nesse caminho de fantasia
Sujando minha mente
Sobre sua demência extravagante
Procurando pelas minhas ideias
Derramando lágrimas sobre fotografias
Batizando cada amanhecer
Entre uma felicidade sussurrada

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Camas e Passarelas

Estou sozinho nessa vida
Sussurrando poesias
Entre meu caminhar rumo ao nada
Admirando essa violência artística
Que cospe minha fantasia
Atrás dessa saborosa hipocrisia

Eu fiz essa rima para eu me explicar
Enforcado nessas propagandas
Estou pelado nesse palco
Entre ruas devastadas
Criando mentes perturbadas
Atrás de cada amanhecer alucinados
Maquiando numa fé egoísta

Em seu devido tempo
Tudo se estraga
Criando um perfume devastador
Atrás desse palco para alienados
Vendendo suas pregações e testemunho
Rebolando numa oferenda medieval
  Enquanto o pêndulo balança
Hipnotizando cada escravo
Aplaudimos soldados e palhaços
Entre camas e passarelas
Aplaudimos soldados e palhaços
Entre camas e passarelas

Estou sozinho nessa vida
Sussurrando poesias
Entre meu caminhar rumo ao nada
Admirando essa violência artística
Que cospe minha fantasia
Atrás dessa saborosa hipocrisia

O relógio marca o tempo da vida
Entre ecos de uma agonia pirateada
Vejo o tempo passar pela janela
Entre nosso sádico envelhecer
Eu tentei tanto e cheguei tão longe
Mais sempre cai sem dar nenhum passo

Estou sozinho nessa vida
Sussurrando poesias
Entre meu caminhar rumo ao nada
Admirando essa violência artística
Que cospe minha fantasia
Atrás dessa saborosa hipocrisia

Eu fiz essa rima para eu me explicar
Enforcado nessas propagandas
Estou pelado nesse palco
Entre ruas devastadas
Criando mentes perturbadas
Atrás de cada amanhecer alucinados
Maquiando numa fé egoísta

Em seu devido tempo
Tudo se estraga
Criando um perfume devastador
Atrás desse palco para alienados
Vendendo suas pregações e testemunho
Rebolando numa oferenda medieval
  Enquanto o pêndulo balança
Hipnotizando cada escravo
Aplaudimos soldados e palhaços
Entre camas e passarelas
Aplaudimos soldados e palhaços
Entre camas e passarelas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Beijar o Por do Sol

Você tem que acreditar em mim
E tem que esquecer seu passado
Ninguém pode destruir nosso conto de fadas
E assim meu amor
Vamos beijar o por do sol

Sua estupidez não lhe deixa ver que eu te amo
Entre cada mentira e inveja
Sua estupidez não lhe deixa ver que eu te amo
Com sua mágoa e sombras

Minha queria ouça minhas palavras
Leia meu poemas
Veja minhas batalhas
Ouça as canções
Veja meu amor... Veja minhas batalhas

Sua estupidez não lhe deixa ver que eu te amo
Entre cada mentita e inveja
Sua estupidez não lhe deixa ver que eu te amo
Com sua mágoa e sombras

Você tem que acreditar em mim
E tem que esquecer seu passado
Ninguém pode destruir nosso conto de fadas
E assim meu amor
Vamos beijar o por do sol

Sua estupidez não lhe deixa ver que eu te amo
Entre cada mentira e inveja
Sua estupidez não lhe deixa ver que eu te amo
Com sua mágoa e sombras

Minha queria ouça minhas palavras
Leia meu poemas
Veja minhas batalhas
Ouça as canções
Veja meu amor... Veja minhas batalhas

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Southern Rock







Biblioteca de Alexandria

Entre teimosias
E um teatro de lágrimas
Estou admirando as estradas
Observando cada novo dia
Entre uma caminhada para o nada
Entre ruinas e conhecimentos

Não tento estradas para o amanhã
Entre flores sem cheiro
Tirando a razão de quem não tem razão
Entre crenças e circos
Beijando o nosso mofo
Entre cada esgoto e novo passado
Escondendo as respostas
Para criar perguntas sem logicas

Refazer sozinho o caminho
Entre pirâmides e vários tanto faz
Vamos atrás entre novos filos e espécies
Para pouco de paz de falsa
Cuspindo aquele desejo
Sem uma solução
Rastejamos na mão da contramão
Sobre o assassinado da biblioteca de Alexandria
Mergulhando nossa inútil raça na escuridão
Atrás de trevas e ignorância
Vagando sem rumo entre uma natureza manipulada

Entre teimosias
E um teatro de lágrimas
Estou admirando as estradas
Observando cada novo dia
Entre uma caminhada para o nada
Entre ruinas e conhecimentos

Não tento estradas para o amanhã
Entre flores sem cheiro
Tirando a razão de quem não tem razão
Entre crenças e circos
Beijando o nosso mofo
Entre cada esgoto e novo passado
Escondendo as respostas
Para criar perguntas sem logicas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Power Metal


Estanho e o Cobalto (Gerânio Vermelho)

Fugindo dessa oxidação
Asfixiando-me entre o nosso próprio ser
Me envenenado sobre esses contos de fadas
Procurando por algum Deus...
Encontrando a mão a usura aberta

Nós apenas começamos
Esse feitiço
Assassinado o rio
Sacrificando a lua
Entre o estanho e o cobalto
Onde o morango que perfuma as cartas
Está tão branco e amargo

Com uma guerra e unificação
Hipnotizados por tambores
Entranhados por religiões e pré-evoluções
Cuspido pela pós-vida
As aranhas tecem a linha do nosso suicídio

Onde estamos fugindo dessa oxidação
Asfixiando-me entre o nosso próprio ser
Me envenenado sobre esses contos de fadas
Procurando por algum Deus...
Encontrando a mão a usura aberta

Até que o para sempre chegue
Vamos dançar entre Gerânio vermelho
Onde você vai encontrar meu consolo
Entre lágrimas, orações e canções...

Com uma guerra e unificação
Hipnotizados por tambores
Entranhados por religiões e pré-evoluções
Cuspido pela pós-vida
As aranhas tecem a linha do nosso suicídio

Onde estamos fugindo dessa oxidação
Asfixiando-me entre o nosso próprio ser
Me envenenado sobre esses contos de fadas
Procurando por algum Deus...
Encontrando a mão a usura aberta

Nós apenas começamos
Esse feitiço
Assassinado o rio
Sacrificando a lua
Entre o estanho e o cobalto
Onde o morango que perfuma as cartas
Está tão branco e amargo

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal


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Gerânio Vermelho: representa consolo. O gerânio tem uma forte carga sentimental e as cores mais vivas também estão associadas ao romantismo e sensualidade.