Compro uma Lua já Perdida

Desbotando meus céus

Atrás desse lindo ama amanhecer

Criando minhas dependências sentimentais

Criando meu egoísmo sentimental

Embriagando meu ser

Violentando sobre o seu crer

Não consigo ganhar sua luta

Onde eu caminho em romances corrompidos

Atrás de desejos saudosos

Eu compro uma lua já perdida

Sempre embriagado entre lágrimas

Expressando minha loucura

Entre um picadeiro de maníacos

Eu costumava te conhecer tão bem

Entre esmolas amorosas

Eu quero me tornar seu sonho egoísta

Entre praças de guerra e uma pista de dança

A verdade está escondida nos seus olhos

Cegados por essa riqueza invejosa

Você não pode decodificar

Meus poemas escritos pelo meu sangrar

Desbotando meus céus

Atrás desse lindo ama amanhecer

Criando minhas dependências sentimentais

Criando meu egoísmo sentimental

Embriagando meu ser

Violentando sobre o seu crer

Não consigo ganhar sua luta

Onde eu caminho em romances corrompidos

Atrás de desejos saudosos

Eu compro uma lua já perdida

Sempre embriagado entre lágrimas

Expressando minha loucura

Entre um picadeiro de maníacos

Eu costumava te conhecer tão bem

Entre esmolas amorosas

Eu quero me tornar seu sonho egoísta

Entre praças de guerra e uma pista de dança

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Cicatrizes de um Bruto Sentimento

Empalhando-me nessa forma de crer

Procurando pelo oculto saber

Que me doutrina entre esses romances estúpidos

Tão cheios de paixão e ingratidão

Sem um coração honesto

Para criar um romance estupido

Como guia para falsos paraísos

Moldados nessa doçura egoísta

Orando e me sujando

Desenhando e sonhando

Para achar a linha da vida perdida

Criando pequenas alucinações

Para um amém rasgado

Entre paraísos refugiados

Entre cicatrizes de um bruto sentimento

Empalhando-me nessa forma de crer

Procurando pelo oculto saber

Que me doutrina entre esses romances estúpidos

Tão cheios de paixão e ingratidão

Uma chuva reconfortante

Levando toda a tinta

Que escreve meu lindo romance

Cheio de um amanhecer inútil

Minha flor seca

Criando uma melodia para cada ódio

Caminhando na trilha escura

Entre nossas paixões encoleiradas

Sem um coração honesto

Para criar um romance estupido

Como guia para falsos paraísos

Moldados nessa doçura egoísta

Orando e me sujando

Desenhando e sonhando

Para achar a linha da vida perdida

Criando pequenas alucinações

Para um amém rasgado

Entre paraísos refugiados

Entre cicatrizes de um bruto sentimento

Empalhando-me nessa forma de crer

Procurando pelo oculto saber

Que me doutrina entre esses romances estúpidos

Tão cheios de paixão e ingratidão

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Românticas Sequelas

Estou solitário atrás dessa fábula

Afundando-me nesse querer

Que cria minha dependência

Entre precipícios emotivos

Sujando cada horizonte egoísta

Criando simples mágoas

Entre uma cama de espinhos

Criando acidas escolhas

Entre tintas azedas

Para escrever e colorir meus mundos

Eu gostaria de ter um anjo

Para me guiar entre meu diário morrer

Afundada dentro de um dia morto

Querendo me tornar uma arma

Entre românticas sequelas

Criando-me nesse picadeiro

Mentiras antigas criando formas de um mesmo personagem

Apaixonado entre meus condimentos

Sorrindo entre murchos dias

Estou solitário atrás dessa fábula

Afundando-me nesse querer

Que cria minha dependência

Entre precipícios emotivos

Sujando cada horizonte egoísta

Criando simples mágoas

Entre uma cama de espinhos

Criando acidas escolhas

Entre tintas azedas

Para escrever e colorir meus mundos

Eu gostaria de ter um anjo

Para me guiar entre meu diário morrer

Afundada dentro de um dia morto

Querendo me tornar uma arma

Entre românticas sequelas

Criando-me nesse picadeiro

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Passos na Chuva

Seguindo entre tramas

Soluçando orações

Entre um caminhar rumo ao nada

Quero me modificar

Atrás de cada forma de um querer

Violentando-me em ébrias essências

Cheias de loucuras doadas

Vivo cada dia

Entre passos na chuva

Procurando por cheiros e calor

Entre passos na chuva

Eu sussurro um adeus

Entre minhas invenções idiotas

Procuro pelo manifesto dos anjos

Entre passos na chuva

De esperança tão vazio

Desejo algum som ou reflexo

Toco meus sentidos

Entre cada benção encontrada em minhas ruinas

Para ver se os anjos ainda respondem

Ao meu chorar cheio de mágoas e dor

Seguindo entre tramas

Soluçando orações

Entre um caminhar rumo ao nada

Quero me modificar

Atrás de cada forma de um querer

Violentando-me em ébrias essências

Cheias de loucuras doadas

Vivo cada dia

Entre passos na chuva

Procurando por cheiros e calor

Entre passos na chuva

Eu sussurro um adeus

Entre minhas invenções idiotas

Procuro pelo manifesto dos anjos

Entre passos na chuva

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Orando junto a Pol Pot

Entre cada inferno e faz de conta

Criado entre sistemas e regimes

Lambidos ditaduras

Sendo soldado ou uma boneca inflável

Orando junto a Pol Pot

Criando muros e armadilhas

Atrás de barreiras e fronteiras

Criando abismos

Entre conhecimentos escarrados

Entre interesses assassinos

Entre selvas e exércitos

Atrás de férias e lindas pessoas

Marchando entre uma glória

Criando esperanças lucrativas

Entre festas para um tolo humanismo

Entre cada inferno e faz de conta

Criado entre sistemas e regimes

Lambidos ditaduras

Sendo soldado ou uma boneca inflável

Orando junto a Pol Pot

Criando muros e armadilhas

Atrás de barreiras e fronteiras

Criando abismos

Entre conhecimentos escarrados

Entre interesses assassinos

Entre selvas e exércitos

Atrás de férias e lindas pessoa

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal

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Pol Pot: foi um revolucionário comunista, que liderou o Khmer Vermelho, partido governante do Camboja, mais conhecido por ser responsável pelo genocídio cambodjano.

Hoje Foi um Conto de Fadas

Hoje foi um conto de fadas

Entre sorrisos e olhos brilhantes

Onde seu coração criava as melodias

Da minha serenata

Você era a donzela em apuros

E eu sonhava em ser seu herói

Querendo-lhe salvar

Querendo-lhe amar

Você estava usando um vestido

Ressaltando sua beleza

Entre formas tão angelicais

Eu sorria como bobo

Ao lhe admirar

Você consegue sentir essa mágica no ar

Onde eu imaginava mil situações

Sem poder alcançar um final feliz

Você tem um sorriso que me leva para outro planeta

Entre uma leveza e uma inocência

Eu desejo viver ao seu lado

Entre sonos abraçadinhos e café na cama

Entre jantares e luz de velas

Entre o cair da noite

Abraçando nosso final feliz diário

Hoje foi um conto de fadas

Entre sorrisos e olhos brilhantes

Onde seu coração criava as melodias

Da minha serenata

Você era a donzela em apuros

E eu sonhava em ser seu herói

Querendo-lhe salvar

Querendo-lhe amar

Você estava usando um vestido

Ressaltando sua beleza

Entre formas tão angelicais

Eu sorria como bobo

Ao lhe admirar

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Southern Rock

Para Ser Adorado Por Mim Mesmo

Sobre as asas de um anjo

Escondo-me nesses pecados compartilhados

Vivendo entre demências românticas

Que colorem meus ritmos

Entre o cantar desafinado dos pássaros

Embriagando-me nesse lindo ser

Onde eu me desmonto

Para ser adorado por mim mesmo

Entre um monologo solitário

Todo o espólio da guerra

Cria feridas entre meu espirito

Onde eu procuro suportar

Todo esse pesado vazio

Que me acorrenta entre uma sublime dor

Que parece que foi doada

No seu corpo de plástico

Você se torna o que eu quiser

Entre ouros e pedras

O julgamento se corrompe entre um inútil querer

Outra nova ordem criar

Uma doutrina tão humanista

Mais desnudo sobre o pacifico e de amor

Coroado por sádicos poetas

Escrevendo salmos e versículos

Entre piadas eróticas e canções de ninar

Sobre as asas de um anjo

Escondo-me nesses pecados compartilhados

Vivendo entre demências românticas

Que colorem meus ritmos

Entre o cantar desafinado dos pássaros

Embriagando-me nesse lindo ser

Onde eu me desmonto

Para ser adorado por mim mesmo

Entre um monologo solitário

Todo o espólio da guerra

Cria feridas entre meu espirito

Onde eu procuro suportar

Todo esse pesado vazio

Que me acorrenta entre uma sublime dor

Que parece que foi doada

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal