quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Perambulando pela Cidade

Sentimentos destilados no mel do rancor
Paixões frias rastejando no obscuro céu
Cartas na mesa
E cadáveres pelo caminho
Porque temos que partir

Caminhando nas sombras de um módico desejo
Suspirando por dores
E chorando por amores
Vagando na noite e quando o sol...

E quando o sol bater aquecendo nosso ferido corpo
Poderemos levantar e voar pelos destinos
Que foram roubados de nós

Vendo memórias que continuam nos ferindo
Caindo sozinhos nos trilhos de uma vida sem caminho
Almas cegadas brincando num céu alvejado

Olhe para esta foto
Sinta nossa vida murchando na tempestade
Toda vez que eu olho para você
Meus medos e ódios se misturam

E suas mágoas infantis me fazem rir
Como nossos olhos ficaram vermelhos?
Chorando com a chama da paixão
Queimando nosso coração

Sentimentos destilados no mel do rancor
Paixões frias rastejando no obscuro céu
Cartas na mesa
E cadáveres pelo caminho
Porque temos que partir

Porque temos que partir
Porque temos que partir
Caminhando nas sombras de um módico desejo
Suspirando por dores
E chorando por amores
Vagando na noite e quando o sol...

E quando o sol bater aquecendo nosso ferido corpo
Poderemos levantar e voar pelos destinos
Que foram roubados de nós

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Palavras Que se Foram

 Entre condimentos e expessantes
Eu me asfixio em seus adoçantes
Abraçando cada analgésicos
Entre um era uma vez encoleirado
Estou me corroendo atrás desses picadeiros
Despindo meus conhecimentos
Atrás dessa latrina literária
Criando extensos contos de fadas

Palavras que se foram
Entre piadinhas sentimentalistas
Perderam seu significado
Entre seu orar carnal
Afogado nesse vinagre espiritual

Hoje é o último dia que estou usando palavras
Entre contos de fadas condenados
Onde me torno um amante empalhando
Estendendo a mão para tocar a fé
Onde hoje é o último dia que estou usando palavras
Entre contos de fadas condenados
Onde me torno um amante empalhando
Estendendo a mão para tocar a fé

Entre condimentos e espessantes
Eu me asfixio em seus adoçantes
Abraçando cada analgésicos
Entre um era uma vez encoleirado
Estou me corroendo atrás desses picadeiros
Despindo meus conhecimentos
Atrás dessa latrina literária
Criando extensos contos de fadas

Viajando entre curvas e contornos
Afogando-me em meus próprios olhos
 Deixando a lógica e a razão
Corroerem cada dúbio sentimento
Atrás de outra história de amor sem personagens
Vamos ficar inconscientes
Atrás de suas orações cheias de rancor
  
Procurando pelas palavras que se foram
Entre piadinhas sentimentalistas
Perderam seu significado
Entre seu orar carnal
Afogado nesse vinagre espiritual

Hoje é o último dia que estou usando palavras
Entre contos de fadas condenados
Onde me torno um amante empalhando
Estendendo a mão para tocar a fé
Onde hoje é o último dia que estou usando palavras
Entre contos de fadas condenados
Onde me torno um amante empalhando
Estendendo a mão para tocar a fé

Entre condimentos e espessantes
Eu me asfixio em seus adoçantes
Abraçando cada analgésicos
Entre um era uma vez encoleirado
Estou me corroendo atrás desses picadeiros
Despindo meus conhecimentos
Atrás dessa latrina literária
Criando extensos contos de fadas

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



Dramatização Musical

Perfeita ilusão
Escorando esses lindos pesadelos
Entre volantes enterrados
Nesse lamaçal de mágoas

Entre roletas e outra faz de conta
Estou exposto em suas vitrines
Derretendo como sua outra vida
Eu só estou tentando me apegar a um sonho
Criando realidades coesas
Entre minha batalha sentimental
Entre teias e envenenamentos
Armando meus anjos e heróis
Tão consumistas atrás desse desejo egoísta
Atrás de cartas de amor
Escondido sobre espinhos, brasas e dados
Rolando entre um quarto infernal

Estou perdido aqui
Entre essa natureza selvagem
E nada é o que parece
Entre essa crença indomável
Badalando as derrotas
Quero voltar à vida
Entre sua boca
Que pai meus abismos
Entre uma dramatização musical

Estou misturado a essa perfeita ilusão
Escorando esses lindos pesadelos
Entre volantes enterrados
Nesse lamaçal de mágoas

Escalando esses dias
Escaldando cada sonho
 E saindo do fundo do poço
Entre uma chuva de lágrimas
Não olhe mais para trás
Onde tudo e uma dança rancorosa
Pés na estrada onde todos querem ser adorados

Onde Estou misturado a essa perfeita ilusão
Escorando esses lindos pesadelos
Entre volantes enterrados
Nesse lamaçal de mágoas

Entre roletas e outra faz de conta
Estou exposto em suas vitrines
Derretendo como sua outra vida
Eu só estou tentando me apegar a um sonho
Criando realidades coesas
Entre minha batalha sentimental
Entre teias e envenenamentos
Armando meus anjos e heróis
Tão consumistas atrás desse desejo egoísta
Atrás de cartas de amor
Escondido sobre espinhos, brasas e dados
Rolando entre um quarto infernal

Estou perdido aqui
Entre essa natureza selvagem
E nada é o que parece
Entre essa crença indomável
Badalando as derrotas
Quero voltar à vida
Entre sua boca
Que pai meus abismos
Entre uma dramatização musical

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Eu Apenas Lhe Olho

Tão maravilhosa
Sempre bela e encantada
Sendo uma joia de deus
Que ilumina as nossas vidas
Sempre perfumada e magica
Tu és combustível e carvão

Não sei que o que dizer
Eu apenas lhe olho
Imaginado uma situação perfeita
Apenas vendo nossa felicidade
Entre olho e sorrisos
Não sei que o que dizer
Eu apenas lhe olho

Pedindo para que deus cuide de você
Entre seus passos e batalhas
Lhe presenteado com vitórias
Onde você me liberta
Me fazendo sonhar e caminhar
Atrás de cada delírio e fantasia
Não sei que o que dizer
Eu apenas lhe olho
Sorrindo sobre seu encantando
Perdido em sua beleza


Onde você e tão maravilhosa
Sempre bela e encantada
Sendo uma joia de deus
Que ilumina as nossas vidas
Sempre perfumada e magica
Tu és combustível e carvão

Não sei que o que dizer
Eu apenas lhe olho
Imaginado uma situação perfeita
Apenas vendo nossa felicidade
Entre olho e sorrisos
Não sei que o que dizer
Eu apenas lhe olho

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Hard Rock



Redirecionado nossa Evolução

Romances de revista adolescentes
Cuspido em estúpidas canções
Admirando celebridades artificiais
Vivendo em conceitos enlatados
Atrás desse picadeiro amontoado
Vivendo cercado de crenças e egos
Desfilando entre a nudez intelectual
Mastigando cada sabedoria desprezada
Procurado pela beleza vendível
Entre oração e produtos inúteis

No caminho de ida e volta da escola
Vendo tudo caindo e apodrecendo
Caminhado para a ignorância
Sendo refém e escrevo desse aglomerado
Sobre igrejas e mídias
Sorrindo num sistema de burros
Seduzido pelos lucros
Onde um consome e corrompe o outro
Entre bênçãos e teste do sofá
Aplaudido uma falsa democracia

Criando bebida e musiquinhas da moda
Devorando cérebros já apodrecidos
A falta de esperança e o tormento
Criam nossas sociedades
Entre grupos que se rivalizam
Entre suas crenças e intolerâncias politicas
Excitados numa overdose consumistas
Aplaudindo cada miss
Entre armamento, burrice e nuclear
De saber que nada é justo e pouco é certo
Sorrindo em propagandas cegadoras
Aplaudindo uma pregação egoísta
  Estamos destruindo o futuro
Redirecionado nossa evolução
Tão dependentes de sexo, drogas, modernidade e religião
Estamos destruindo o futuro
Redirecionado nossa evolução
Tão dependentes de consumismo, porcarias e violência
A maldade anda sempre aqui por perto
Sussurrando a nova adoração radiofônica

Caminhado pelado, roubado, enganado e embriagado
Sobre romances de revista adolescentes
Cuspido em estúpidas canções
Admirando celebridades artificiais
Vivendo em conceitos enlatados
Atrás desse picadeiro amontoado
Vivendo cercado de crenças e egos
Desfilando entre a nudez intelectual
Mastigando cada sabedoria desprezada
Procurado pela beleza vendível
Entre oração e produtos inúteis

No caminho de ida e volta da escola
Vendo tudo caindo e apodrecendo
Caminhado para a ignorância
Sendo refém e escrevo desse aglomerado
Sobre igrejas e mídias
Sorrindo num sistema de burros
Seduzido pelos lucros
Onde um consome e corrompe o outro
Entre bênçãos e teste do sofá
Aplaudido uma falsa democracia

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Apenas Outro Palhaço

Sendo apenas outro palhaço
Marchado nessa guerra sentimental
Excitando minhas mortes
Louvando cada adeus

Uma dose mais seria letal
Entre cada beijo tão artificial
Seu corpo vai me matar
Entre cada entrega rancorosa
Começo a suar minha própria dor
Tirando a roupa
Rasgando-me em seu cantar
Criando nosso frio
Sobre o sim ou não

Sendo apenas outro palhaço
Marchado nessa guerra sentimental
Excitando minhas mortes
Louvando cada adeus

Debochando de mim mesmo
Sobre camas eternamente arrumadas
Escondendo o vazio e a solidão
 Dizendo que estou louca por você
Entre vícios e lindas dependências

Moldando uma obsessão
Nunca sendo o bastante
Entre seus sonhos armamentistas
Minha tentação
Se esconde nessa paixão
Uma explosão sem dimensão
Criando um vácuo espiritual

Debochando de mim mesmo
Sobre camas eternamente arrumadas
Escondendo o vazio e a solidão
 Dizendo que estou louca por você
Entre vícios e lindas dependências

Sendo apenas outro palhaço
Marchado nessa guerra sentimental
Excitando minhas mortes
Louvando cada adeus

Uma dose mais seria letal
Entre cada beijo tão artificial
Seu corpo vai me matar
Entre cada entrega rancorosa
Começo a suar minha própria dor
Tirando a roupa
Rasgando-me em seu cantar
Criando nosso frio
Sobre o sim ou não

Sendo apenas outro palhaço
Marchado nessa guerra sentimental
Excitando minhas mortes
Louvando cada adeus

Debochando de mim mesmo
Sobre camas eternamente arrumadas
Escondendo o vazio e a solidão
 Dizendo que estou louca por você
Entre vícios e lindas dependências


Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



Vivendo Isolado Dentro de mim Mesmo

Sou tão esquecido
Vivendo isolado dentro de mim mesmo
Onde nada existe para mim
 Não tente me fazer de seu amigo
Entre sentimentos mascarados

Você não sabe e não entende
O que eu sinto e o que eu vivi
Entre comas, pesadelos e deficiências
Você não sabe e não entende
O que eu sinto e o que eu vivi
Entre medos, vergonhas e amarguras

Sou tão esquecido
Vivendo isolado dentro de mim mesmo
Onde nada existe para mim
 Não tente me fazer de seu amigo
Entre sentimentos mascarados

E minha a essência estranha
Perfuma essas páginas em branco
Sendo um reflexo do que é a morto
Mas nesse vazio eu conheço muito bem

Sendo tão esquecido
Vivendo isolado dentro de mim mesmo
Onde nada existe para mim
 Não tente me fazer de seu amigo
Entre sentimentos mascarados

Você não sabe e não entende
O que eu sinto e o que eu vivi
Entre comas, pesadelos e deficiências
Você não sabe e não entende
O que eu sinto e o que eu vivi
Entre medos, vergonhas e amarguras

Sou tão esquecido
Vivendo isolado dentro de mim mesmo
Onde nada existe para mim
 Não tente me fazer de seu amigo
Entre sentimentos mascarados

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal