quarta-feira, 1 de março de 2017

Violão e Refrigerantes

Sobre o cantar dos pássaros
E cada loucura sentimental
Eu monto num pangaré
E fujo dessas histórias babadas
Com cães preguiçosos
Eu roubo flores e frutos
Fazendo uma cesta para minha amada

Com serenada entre milharais
Nós amamos no campo de centeio
Entre violão e refrigerantes
Com poemas entre o canavial
Estamos brincando de carnaval
Entre o vento em seus cabelos
E seu sorriso tão magnífico e sensual
E um perfume doce e provocante

Eu estou esperando o sol se pôr
Entre fogueira e marshmallow
Vaga-lumes dançam entre nossos beijos
Porque ontem ainda não acabou
E tudo e apenas um tolo sonho

Com uma foto sua na carteira
Eu acho que você e um fantasma
Entre cada passo e valsa...
Com uma foto sua na carteira
Eu acho que você e um fantasma

Com serenada entre milharais
Nós amamos no campo de centeio
Entre violão e refrigerantes
Com poemas entre o canavial
Estamos brincando de carnaval
Entre o vento em seus cabelos
E seu sorriso tão magnífico e sensual
E um perfume doce e provocante

Sobre o cantar dos pássaros
E cada loucura sentimental
Eu monto num pangaré
E fujo dessas histórias babadas
Com cães preguiçosos
Eu roubo flores e frutos
Fazendo uma cesta para minha amada

Com serenada entre milharais
Nós amamos no campo de centeio
Entre violão e refrigerantes
Com poemas entre o canavial
Estamos brincando de carnaval
Entre o vento em seus cabelos
E seu sorriso tão magnífico e sensual
E um perfume doce e provocante

Eu estou esperando o sol se pôr
Entre fogueira e marshmallow
Vaga-lumes dançam entre nossos beijos
Porque ontem ainda não acabou
E tudo e apenas um tolo sonho

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Southern Rock


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Versinho Podre

Virando as costas
Para esse doloroso amor
Afundando-me em minhas íntimas sombras
Com meu lamaçal interior

Tentando navegar por essas vidas
Quebrando minha fé tão sem vida
Onde eu só preciso de carinho
Intoxicado pela verdade
Eu só preciso de carinho

Eu não consigo ver a luz
Eu não consigo ver a luz
Eu não consigo ver a luz
Eu não consigo ver o amanhecer

Arrastando-me sobre esses espinhos
Beijando suas brasas
Onde tudo esta comprimido
Em páginas rasgadas
Resumido num versinho podre
Com sentimentos tão podres
Onde tudo esta comprimido
Em páginas rasgadas
Resumido num versinho podre

Eu estou tentando navegar por essas vidas
Quebrando minha fé tão sem vida
Onde eu só preciso de carinho
Intoxicado pela verdade
Eu só preciso de carinho

Virando as costas
Para esse doloroso amor
Afundando-me em minhas íntimas sombras
Com meu lamaçal interior

Tentando navegar por essas vidas
Quebrando minha fé tão sem vida
Onde eu só preciso de carinho
Intoxicado pela verdade
Eu só preciso de carinho

Eu não consigo ver a luz
Eu não consigo ver a luz
Eu não consigo ver a luz
Eu não consigo ver o amanhecer

Arrastando-me sobre esses espinhos
Beijando suas brasas
Onde tudo esta comprimido
Em páginas rasgadas
Resumido num versinho podre
Com sentimentos tão podres
Onde tudo esta comprimido
Em páginas rasgadas
Resumido num versinho podre


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

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Relógios Feridos

Uma vertigem beija seus olhos
E com nossa casa abandonada
Nosso espírito grita
Pela escuridão do nosso coração
Com um adeus em cada olhar
O orvalho acariciando nossas sepulturas
E um fantasma surrando nossa vida

Com relógios feridos
Pêndulo pára e cai
E nosso tempo sangra
Pelo caminho sem destino
A vida é peneirada como areia
Criando um castelinho pelo deserto
Decompondo nossas histórias

Uma vertigem beija seus olhos
E com nossa casa abandonada
Nosso espírito grita
Pela escuridão do nosso coração
Com um adeus em cada olhar
O orvalho acariciando nossas sepulturas
E um fantasma surrando nossa vida

Tempestades...
Transbordam pelo paraíso
Nosso couro de sangue e de ossos
Arranham as armaduras
Apenas me deixe ir
Querida acredite nas cicatrizes
Seque as lágrimas que caem
E entalhe seu amor na maça...

Com relógios feridos
Pêndulo pára e cai
E nosso tempo sangra
Pelo caminho sem destino
A vida é peneirada como areia
Criando um castelinho pelo deserto
Decompondo nossas histórias

Uma vertigem beija seus olhos
E com nossa casa abandonada
Nosso espírito grita
Pela escuridão do nosso coração
Com um adeus em cada olhar
O orvalho acariciando nossas sepulturas
E um fantasma surrando nossa vida

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

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Porcos e Prostitutas

Minhas fantasias assassinada e açucarada
Entre sombrias melodias
Eu cavalgo entre paraísos
Sussurrando para as aleluias
Morto pelas suas graças

Agora eu não odeio suas fantasias
Embriagando cada desejo
Entre uma corrupção alcalina
Estou nadando sobre suas fobias

A pessoa que me deixou
Agora guia o barco
E meu destino desfiado
Banhado pelas lágrimas dolorosas
Onde você não pode odiar alguém que está morto
Entre suas batalhas e paixões
Tão cínicas e artificiais

Sobre as minhas fantasias assassinada e açucarada
Entre sombrias melodias
Eu cavalgo entre paraísos
Sussurrando para as aleluias
Morto pelas suas graças

Com anjos maníacos
E mímicos assassinos
Entre o baile e o Seppuku
A chuva agracia nossas tentações
Cercado pelas fantasias
Desejando seus corruptos beijos

Você está lá segurando a alguém
Entre raízes e cordas de suicídio
 Eu estou segurando a minha arma fumegante
Mastigando as orações
Sobre luz coloridas
E estrelas vingativas
Como seus Deuses empalhados
Em dinheiro e vaidade
E cuspidos entre pastores imundos
Sobre porcos e prostitutas

Agora eu não odeio suas fantasias
Embriagando cada desejo
Entre uma corrupção alcalina
Estou nadando sobre suas fobias

A pessoa que me deixou
Agora guia o barco
E meu destino desfiado
Banhado pelas lágrimas dolorosas
Onde você não pode odiar alguém que está morto
Entre suas batalhas e paixões
Tão cínicas e artificiais

Sobre as minhas fantasias assassinada e açucarada
Entre sombrias melodias
Eu cavalgo entre paraísos
Sussurrando para as aleluias
Morto pelas suas graças

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Thrash Metal


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Crepúsculo de Verão

Meu espírito chora
Entre página em branco
Com canções tão vazias

Eu espero por você
Sobre esse crepúsculo de verão
Eu procuro você
Entre sonhos e lembranças

Então houve a chuva.
Levando vidas e sentimentos
Amargurando almas e palavras
Onde o céu se vestiu de luto
Com taças e cálices secos
Tão vazios com corações, sentimentos e canções.

Sobre um véu dourado
Anjos arranham a nossa alma
E as cinzas caem atrás dos temporais

Onde o meu espírito chora
Entre página em branco
Com canções tão vazias

Eu espero por você
Sobre esse crepúsculo de verão
Eu procuro você
Entre sonhos e lembranças

Pela noite fria e maligna
Cuspida pela inveja e pelo ciúme
 Foi o uma ignorância que pariu nosso declínio
Atrás do brilho da lua
Que nunca esteve comigo...
Armando amigos assassinando irmãos
Onde o tempo apenas flutuou

Onde o meu espírito chora
Entre página em branco
Com canções tão vazias

Eu espero por você
Sobre esse crepúsculo de verão
Eu procuro você
Entre sonhos e lembranças

Então houve a chuva.
Levando vidas e sentimentos
Amargurando almas e palavras
Onde o céu se vestiu de luto
Com taças e cálices secos
Tão vazios com corações, sentimentos e canções.

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal


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Beijando um Teatro

Quanto mais profundo a alma
Mais a escuridão saboreia
Onde a faca entra
Por nossa carne apodrecida

Mais você ganha uma paixão
Embaixo de uma nova cicatriz
Você acaba com menos
Doutrinando suas trevas
Envenenando o oceano

Atrás de uma piada sentimental
Que quando começou quando nossa infância sangrava
Beijando um teatro... Beijando um teatro...
Atrás de uma piada sentimental
Que quando começou quando nossa infância sangrava
Beijando um teatro...

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Doom Metal


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Kiskil-lilla

As flores brotam
Com o cair das lágrimas
Onde os sonhos morrem...
As flores vagam murchas
Entre os céus tão solitários

As estrelas Brilham
Sobre nosso choro
Atrás de um paraíso orgânico
Onde a anjo psicótico
Ora e canta... Ora e canta...
Junto aos cânticos dos Deuses pecadores
Mas um dia se apagara...

Tudo morre
Sobre poesias e sinfonias
A terra, o Sol, a Via Láctea
Dançam sobre sombras sentimentais
Arranhadas por sonhos embriagados
Lavados pela sangria familiar 

Flores e estrelas
Segregadas sobre seu matrimonio
Onde os olhos desérticos de Kiskil-lilla
Sobre a beleza sensual
Entre a dança de aves e gatos
Sobre as tempestades noturnas
A Árvore Haluppu cospe as sementes
Com um herói lenhador
Vendo a dança das servas promíscuas
Onde os olhos desérticos de Kiskil-lilla
Sobre a beleza sensual

Onde as flores brotam
Com o cair das lágrimas
Onde os sonhos morrem...
As flores vagam murchas
Entre os céus tão solitários

As estrelas Brilham
Sobre nosso choro
Atrás de um paraíso orgânico
Onde a anjo psicótico
Ora e canta... Ora e canta...
Junto aos cânticos dos Deuses pecadores
Mas um dia se apagara...

Tudo morre
Sobre poesias e sinfonias
A terra, o Sol, a Via Láctea
Dançam sobre sombras sentimentais
Arranhadas por sonhos embriagados
Lavados pela sangria familiar 

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Power Metal

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Kiskil-lilla: também chamada de Lilitu ou Ardat-lili. Filha de Anu e Ninhursag. Segundo os mitos, era a uma divindade das tempestades noturnas e guardiã da Árvore Haluppu, cuja semente fora dada a Enki por Ereshkigal. Era uma das servas promíscuas de Inanna, possívelmente trazida de sua viagem até o reino de Ereshkigal. Ela surge no épico de Gilgamesh, enfrentando o herói quando este derruba a árvore sagrada.


Era representada como uma mulher bela e sensual, segurando dois laços e com garras de ave de rapina no lugar dos pés, pousada sobre dois gatos selvagens.

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