sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Perdi Você

Eu preciso de um pouco de amor
Eu preciso de sonhos como eu nunca precisei antes
Quero fazer um caminho com você
Eu tive um pouco de amor, agora o ódio adoça o coração da minha alma.
Acordo; na morta noite volto para ter mais suspiros e lágrimas.
Quero fazer uma vida com você
Liberte a sua alma das ganâncias do mundo
É o único jeito que há para você amar de verdade

Não há sangue nessas feridas
Não há coração nesse peito
O que eu fiz porque perdi você
Me diga sem chorar
O que eu fiz

Vou me encarar e lutar contra as sombras
Que engolem esse fétido mundo
Para eliminar o que nos tornamos
Suicídio, suicídio só eliminando tudo e todos.
Apagar a nós mesmo destruindo memórias, sentimentos e lembranças.
E esquecer o que fiz comigo mesmo e impossível

Perdi você.
Perdi você.
Eu preciso de um pouco de amor
Eu preciso de sonhos como eu nunca precisei antes
Quero fazer um caminho com você baby
Eu tive um pouco de amor, agora o ódio adoça o coração da minha alma.
Acordo na morta noite volto para ter mais suspiros e lágrimas.
Quero fazer uma vida com você
Liberte a sua alma das ganâncias do mundo
É o único jeito que há para você amar de verdade

Vou me encarar e lutar contra as sombras
Que engolem esse fétido mundo
Para eliminar o que nos tornamos
Suicídio, suicídio só eliminando tudo e todos.
Apagar a nós mesmo destruindo memórias, sentimentos e lembranças.
E esquecer o que fiz comigo mesmo e impossível


Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal


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Ventríloquos Mudos

Sonhos gritam no abismo do pecado
Por que você não que ver a linda destruição do mundo
É minha criança o mundo esta acabando
Com nossas ganâncias, fabricas indústrias e ambições.

Dissolvendo nossa alma com fuligens do inferno destruído pela ganância
Por que não sabe que é nossa mente
Que cria sonhos, sentimentos e desejos.
Conte a todos no mundo que nos somos
Porcos gananciosos sem amor fé e dignidade

Leve essa promessa até o fim
Derrame seu sangue nos seus milagres
Você aceita a lenda para o declínio de uma sociedade pensante
Que não sabe pensar

Nós viramos uns produtos sem valor desvalorizado
Leve essa promessa para um passeio
Entalhe suas paixões no caixão dos deuses

Nenhuma televisão no ar
Nenhuma informação em nossa mente
Nada de cultura e aprendizados em escolas
Nada de remédios e cuidados em hospitais
Só vemos armas, drogas armas, drogas e prostitutas.
Você aceita a legenda para o seu declínio escrita em idiomas satanistas
Nenhuma circuncisão na cadeira
Nada de punições para criminosos
Só vemos armas, drogas, corrupção, palhaços, prostitutas e demônios.
No governo de ventríloquos mudos

Nós viramos uns produtos sem valor desvalorizado
Leve essa promessa para um passeio
Ventríloquos mudos, ventríloquos mudos.
Entalhe suas paixões no caixão dos deuses

Leve essa promessa até o fim
Derrame seu sangue nos seus milagres
Você aceita a lenda para o declínio de uma sociedade pensante
Que não sabe pensar

Nós viramos uns produtos sem valor desvalorizado
Leve essa promessa para um passeio
Entalhe suas paixões no caixão dos deuses

Nenhuma televisão no ar (ventríloquos mudos)
Nenhuma informação em nossa mente (ventríloquos mudos)
Nada de cultura e aprendizados em escolas (ventríloquos mudos)
Nada de remédios e cuidados em hospitais (ventríloquos mudos)
Só vemos armas, drogas armas, drogas e prostitutas.
Você aceita a legenda para o seu declínio escrita em idiomas satanistas
Nenhuma circuncisão na cadeira (ventríloquos mudos)
Nada de punições para criminosos (ventríloquos mudos)
Só vemos armas, drogas, corrupção, palhaços, prostitutas e demônios.

No governo de ventríloquos mudos

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal

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Obrigado pelas Lembranças

Eu gostaria que você não morresse tão cedo
E desfizesse nossas malas a morte não nos visite
Afundando-me na obscuridade dos meus sentimentos
Ultimamente vem acontecendo muito isso
Perdendo-me em histórias fragmentadas
Não pense que é tarde para você acordar e caminhar
Somos uma piada de deus.
Anjos larápios riem das nossas desgraças

Obrigado pelas lembranças
Obrigado pelas lembranças
Você me faz esquecer as dores
Obrigado pelas lembranças

Caminhamos pelo paraíso em busca de um amor
E caímos nas emboscadas do céu
A morte tem o seu gosto, só que mais doce.
Obrigado pelas lembranças
Eu gostaria que você não morresse tão cedo
E desfizesse nossas malas a morte não nos visite

Mas minha visão está falhando não consigo mais caminhar
E essa bola de cristal está sempre nublada
No caso de Deus não aparecer
Vamos nos amar antes de morremos.
Deixe os bons tempos rolarem
Esqueça tudo agora
E saboreie o momento

Perdendo-me em histórias fragmentadas
Não pense que é tarde para você acordar e caminhar
Somos uma piada de deus.
Anjos larápios riem das nossas desgraças

Caminhamos pelo paraíso em busca de um amor
E caímos nas emboscadas do céu
A morte tem o seu gosto, só que mais doce.
Obrigado pelas lembranças
Eu gostaria que você não morresse tão cedo
E desfizesse nossas malas a morte não nos visite

Obrigado pelas lembranças
Obrigado pelas lembranças
Você me faz esquecer as dores
Obrigado pelas lembranças
Eu só desejo você, eu só quero você.
Obrigado pelas lembranças (mesmo que não há tenhamos)

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

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 O Prazer Será Eterno Quando a Morte Beijar nossos Pés

Caminhando perdido nas sombras do destino
Sendo afogado e enforcado por dores, mágoas e sofrimentos.
Virtudes lapidam guerras e pecados gerando paz

E nós somos os que querem escolher os destinos das outras pessoas
Nós sempre queremos jogar, mas nunca queremos perder.
Anjos no céu, demônios na terra.
Quando você perde sua mente pequena
Você não consegue mais ambicionar e amar

Roube as asas dos anjos
Liberta sua vida das garras da ganância
Porque todo caminho e igual
Sendo afogado e enforcado por dores, mágoas e sofrimentos.

Quando você libertar seus olhos
A escuridão do céu devorara seu espírito
O prazer será eterno quando a morte beijar nossos peeis

E nós somos os que querem escolher os destinos das outras pessoas
Nós sempre queremos jogar, mas nunca queremos perder.
Caminhando perdido nas sombras do destino
Sendo afogado e enforcado por dores, mágoas e sofrimentos.
Virtudes lapidam guerras e pecados gerando paz

A vida é uma cachoeira
Nós somos alguém no rio
E alguém novamente depois da queda
Afundando num sonho, sangrando sentimentos.

Nadando pelo vazio caminhando para o lugar nenhum
Nós ouvimos a palavra secas e vazias
Nós nos perdemos, em nossos sonhos.
Mas achamos tudo isso
Depois nós viramos e erguemos nossos muros
Que separa sentimentos e ganâncias
Virando um boneco de morte e destruição

Quando você libertar seus olhos
A escuridão do céu devorara seu espírito
O prazer será eterno quando a morte beijar nossos pés

Roube as asas dos anjos
Liberta sua vida das garras da ganância
Porque todo caminho e igual
Sendo afogado e enforcado por dores, mágoas e sofrimentos.
O prazer será eterno quando a morte beijar nossos pés
O prazer será eterno quando a morte beijar nossos pés
Caminhando pela sua alma rastejando no seu coração
E uma lágrima cai fazendo nossas flores renascerem

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal


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Até Que Tudo Chegue a um Fim

Amando o medo, desejando a morte, ambicionando a dor.
Nós desejando antes da tempestade
Nós desejando antes da tempestade
A noite sepulta nossos sentimentos
O sol aquece nossas frias lapides

Continue agüentando a dor
Meu amor chore e corra pelo caminho
A tempestade de levara para uma linda morte
Nós desejando antes da tempestade
Na fria noite nós perdemos
E temos mortes solitárias
Lágrimas rolam e afogam nossos sentimentos

Lutarei e defenderei nossos patéticos sonhos
Levarei nossas almas para o paraíso.
Antes que a porta esteja fechada
Criando histórias com o resto incinerado de obituários
E chegue a um final...
Amando o medo, desejando a morte, ambicionando a dor.

Continue agüentando a dor
Meu amor chore e corra pelo caminho
A tempestade de levara para uma linda morte
Nós desejando antes da tempestade
Baby na fria noite nós perdemos
E temos mortes solitárias
Lágrimas rolam e afogam nossos sentimentos

Amando o medo, desejando a morte, ambicionando a dor.
Nós desejando antes da tempestade
Nós desejando antes da tempestade
A noite sepulta nossos sentimentos
O sol aquece nossas frias lapides

Lutarei e defenderei nossos patéticos sonhos
Levarei nossas almas para o paraíso.
Antes que a porta esteja fechada
Criando histórias com o resto incinerado de obituários
Lutarei e lutarei até que tudo chegue a um final.

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

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Magnificat

Dias sombrios
Noites frias
Sonhos mortos
Caminhos obscuros
Magnificat

Andando em uma estrada qualquer
Respirando suas cinzas
Bebendo suas lágrimas
Sepultando sua dor nas nuvens
Usando seu espírito em batalhas
Magnificat

Ciúmes das sombras crimes do governo
Esperando você na porta do paraíso
Mas nos perdemos na chuva de pétalas bombas
Procurando seu cheiro entre as flores
Coração parando de bater quando as sombras tocam o céu

Desgraças sentimentos químicos
Mortes físicas, assassinados mentais (magnificat, magnificat).
Brincando com tragédias vivendo de dramas
Rastejando na santíssima pobreza
Melancolia política, melancolia social.
Magnificat...

Rosas perdem o cheiro quando nos matamos
Em guerras desnecessárias
Pecados internos, romances externos.
Lágrimas de ouro sangue de esgoto
Perdendo os rumos da levada
Retalhando nossa história

Dias sombrios
Noites frias
Sonhos mortos
Caminhos obscuros
Magnificat

Falsas promessas rastejando no disk-milagre
Falsas curas nos afundando em areia movediça social
Saindo da morte para de amar
Acabando com minha vida para ter
Magnificat, magnificat

Dias sombrios
Amores fatais quero sentir
 O fio da sua espada ferindo meu corpo.
Noites frias
Sonho com você antes de morrer
Sonhos mortos
Roubando os corações dos cadáveres para poder seguir pela vida
Caminhos obscuros
Bubônicos, bucólicos anjos morram por mim.
Que eu quero amar
Deuses lutem por mim porque quero viver
Magnificat, magnificat

Andando em uma estrada qualquer
Respirando suas cinzas
Bebendo suas lágrimas
Sepultando sua dor nas nuvens
Usando seu espírito em batalhas
E guardando seu corpo em minha cama
E enterrando sua alma em meu crucifixo

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal


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Magnificat: Cântico de alegrias que a Virgem Maria dirigiu ao Espírito Santo por ocasião da Anunciação, e cuja primeira palavra, na tradução latina, é magnificat (‘enaltece’).


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Xícara de Chá

Você está desenhando corações ocupados
Entre histórias quebradas
Gritando entre um paraíso desértico
Você correu seus dedos no vidro
Ferindo seu espírito apaixonado
Com uma xícara de chá

O barulhinho da chuva caindo
Se tornando uma canção de ninar
Onde as dores apertão meu coração
O barulhinho da chuva caindo
Se tornando uma canção de ninar
Onde eu fico aqui imaginando você

Sentado no meu telhado
Vendo o vai e vem das pessoas e dos carros
Onde na rádio não toca rock roll
E no meu celular não o seu numero
Eu caminho até o trem
Para partir para uma terra
Com uma estação diferente

Você está desenhando corações ocupados
Entre histórias quebradas
Gritando entre um paraíso desértico
Você correu seus dedos no vidro
Ferindo seu espírito apaixonado
Com uma xícara de chá

De joelhos na escadaria da igreja
Fechando meus olhos
E pedindo ao Senhor
Que me faça esquecer de você
Mais cada canção me faz lembrar você
E você fica tão linda naquele vestido preto
Com aquele lápis de olho
Com um jeitinho de anjo sensual
De joelhos na escadaria da igreja
Fechando meus olhos
E pedindo ao Senhor
Que me faça esquecer de você

Você está desenhando corações ocupados
Entre histórias quebradas
Gritando entre um paraíso desértico
Você correu seus dedos no vidro
Ferindo seu espírito apaixonado
Com uma xícara de chá

O barulhinho da chuva caindo
Se tornando uma canção de ninar
Onde as dores apertão meu coração
O barulhinho da chuva caindo
Se tornando uma canção de ninar
Onde eu fico aqui imaginando você

Sentado no meu telhado
Vendo o vai e vem das pessoas e dos carros
Onde na rádio não toca rock roll
E no meu celular não o seu numero
Eu caminho até o trem
Para partir para uma terra
Com uma estação diferente


Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Southern Rock


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