Pão e Vinagre

Entre o sussurrar dos anjos

Entre árvores secas

Sobre cada ramo e ferida

Entre torneiras e seduções

Com esmola e unificação

Com amores empalhados

Entre beijos de desejos

Com a nossa imundice espiritual

Fantasmas brincam com lágrimas e sinos

Entre o sussurrar dos anjos

Entre árvores secas

Sobre cada ramo e ferida

Entre torneiras e seduções

Com esmola e unificação

Era uma árvore alta decorada

Entre luzes coloridas e presentes

Cantando canções de amor

Entre velas e fogos de artifício

Com pão e vinagre...

Sobre a crença ereta

Sobre os feitiços das belas donzelas

Entre carpos de aços e almas e carvão

Com todos nus sobre a Ponte de Sacavém

Sobre loto e limo...

Destacava-se uma imagem de paixão

De longe na paisagem de paz

Com fantasias da savana que a cercava

De pecados e paixões

Entre pescarias e reencarnações

Onde eu nunca se soube ao certo da sua idade

Junto a minha imagem borrada

Seríamos eu, você, e o resto é nada mais

Enterrados em contos de fadas...

Seríamos eu, você, e o resto é nada mais

Entre poemas e depressões

O resto é nada mais

Entre nossas toxidades

Sobre o sonho de um assassino

Entre o sussurrar dos anjos

Entre árvores secas

Sobre cada ramo e ferida

Entre torneiras e seduções

Com esmola e unificação

Com amores empalhados

Entre beijos de desejos

Com a nossa imundice espiritual

Fantasmas brincam com lágrimas e sinos

Entre o sussurrar dos anjos

Entre árvores secas

Sobre cada ramo e ferida

Entre torneiras e seduções

Com esmola e unificação

Era uma árvore alta decorada

Entre luzes coloridas e presentes

Cantando canções de amor

Entre velas e fogos de artifício

Com pão e vinagre...

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

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A Ponte de Sacavém sobre o rio Trancão, ligando as actuais freguesias de Sacavém e da Bobadela, como parte da Estrada Nacional n.º 10, ergue-se hoje sensivelmente no mesmo local onde, durante séculos, existiu uma ponte romana, que constituía uma das imagens de marca da freguesia, e que subsiste até hoje, não apenas na memória popular, bem como no brasão de armas da cidade.

Sangria de Outros Personagens

Tropeçando entre esses desejos

Sendo seu pequeno erro

Escondido atrás de cada defeito

Iludido em promessas

Ouvindo palavras e procurando estrelas

Atrás dessa felicidade pulsante

 Você enviou uma mensagem

Entre meu mundo dos sonhos

Criando minhas dependências

É como se o vento fizesse você mudar de ideia

Seguimos rumos diferentes

Atrás dessa loucura saborosa

Onde eu soluço entre cada medo

Acariciando meu desespero

Éramos melhores amigos

Entre um mundo de faz de conta

Catando pedaços de esperança

Escrevendo romances

Com a sangria de outros personagens

  Estávamos construindo as nossas vidas

Entre esse palco para alienados

Sendo outro lunático

Atrás desses passos rumo ao nada

Tropeçando entre esses desejos

Sendo seu pequeno erro

Escondido atrás de cada defeito

Iludido em promessas

Ouvindo palavras e procurando estrelas

Atrás dessa felicidade pulsante

 Você enviou uma mensagem

Entre meu mundo dos sonhos

Criando minhas dependências

É como se o vento fizesse você mudar de ideia

Seguimos rumos diferentes

Atrás dessa loucura saborosa

Onde eu soluço entre cada medo

Acariciando meu desespero

Éramos melhores amigos

Entre um mundo de faz de conta

Catando pedaços de esperança

Escrevendo romances

Com a sangria de outros personagens

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Reflexo de Um Ser Cancerígeno

Eu era sua cruz

Eu te protegia

Entre cada estrada para um novo dia

Criando ritmos e melodias

Onde sabores e aromas se misturam

Eu vejo as cores pulsando

Carregando as armas

Decorando a nova oração

Afinando meu violão

Esperando os ventos secarem minhas lágrimas

Para eu poder caminhar sobre sua máscara

Entre prazeres e pecados

É só nisso que você sempre pensa

Abraçando cada traição

Enganado a sua própria ética

Entre brincadeiras nada poéticas

Eu apodrecia entre essa inútil espera

Petrificando-me entre essa inútil espera

Aposto que você nunca pensou

que eu pudesse te destruir

Jogando seu jogo

Atrás dessa selva indomável

Estou gritando suas palavras

A palma da sua mão

E um labirinto rumo ao conto de fada

Onde a felicidade contra-ataca

Nos seus encontros amorosos de uma noite só

Tudo e uma dança embriagada

Entre beijos esmolados entre um brejo sentimental

Decorado numa diversão promiscua e barata

Entre reflexo de um ser cancerígeno

Onde eu choro pelo amor que lhe dei

E você me retribui com feridas

Era sua cruz

Eu te protegia

Entre cada estrada para um novo dia

Criando ritmos e melodias

Onde sabores e aromas se misturam

Eu vejo as cores pulsando

Carregando as armas

Decorando a nova oração

Afinando meu violão

Esperando os ventos secarem minhas lágrimas

Para eu poder caminhar sobre sua máscara

Entre prazeres e pecados

É só nisso que você sempre pensa

Abraçando cada traição

Enganado a sua própria ética

Entre brincadeiras nada poéticas

Eu apodrecia entre essa inútil espera

Petrificando-me entre essa inútil espera

 Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Mútua Domesticação

Navegando entre suas tintas

Machucando cada amanhecer

Atrás dessa tristeza espiritual

Eu quero ser vítima desse desespero

Cuspindo cada desejo

Entre uma violência carnal

Abraçando minhas torturas intelectuais

Estamos tão habituados

A morrer entre esse jogo

Expostos nesse tabuleiro

Sorrindo entre cada renascer cuspido

Atrás dessa vaidade reencarnada

Violentando meu amor que nunca nascerá

Desejando seu amor

Querendo sair da rotina

Querendo que você se torne minha rotina

Entre nossos filmes e canções de amor sussurradas

Entre nosso lindo despir

Desfilando entre prazer e pecado

Entre uma mútua domesticação

Atrás de cada loucura desejo

A olhar para o lado contrário

Sendo uma alergia sentimental

Tão acostumados ao lindo fracasso

Navegando entre suas tintas

Machucando cada amanhecer

Atrás dessa tristeza espiritual

Eu quero ser vítima desse desespero

Cuspindo cada desejo

Entre uma violência carnal

Abraçando minhas torturas intelectuais

Estamos tão habituados

A morrer entre esse jogo

Expostos nesse tabuleiro

Sorrindo entre cada renascer cuspido

Atrás dessa vaidade reencarnada

Violentando meu amor que nunca nascerá

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Inúteis Espectadores

 Hippie psicopata sobre uma democracia mastigada

Presidentes rock roll lambendo as divas

Sobre cada mídia inútil

Criando estrelas e astros

Sobre necessidades e vaidades

Aplaudindo os inúteis espectadores

Eu vejo as pessoas na minha frente.

Marchando e orando

Seguindo controladas

Vivendo encoleiradas

Apenas seguindo o que foi mandado

Pensando o que foi permitido

Escolhendo a única opção

Os direitos dados a todos os homens

Se tornam uma piada masturbada

Entre hippie psicopata sobre uma democracia mastigada

Presidentes rock roll lambendo as divas

Sobre cada mídia inútil

Criando estrelas e astros

Sobre necessidades e vaidades

Aplaudindo os inúteis espectadores

Eu assisti você andando na linha pontilhada.

Caminhando para as desgraças

Sobre um coletivo violentado

  Nós vivemos no pecado

Para nós ganharmos trocados e esmolas

Somos usados, engados e escravizados

Eu vejo as pessoas na minha frente.

Marchando e orando

Seguindo controladas

Vivendo encoleiradas

Apenas seguindo o que foi mandado

Pensando o que foi permitido

Escolhendo a única opção

Os direitos dados a todos os homens

Se tornam uma piada masturbada

Entre hippie psicopata sobre uma democracia mastigada

Presidentes rock roll lambendo as divas

Sobre cada mídia inútil

Criando estrelas e astros

Sobre necessidades e vaidades

Aplaudindo os inúteis espectadores

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash  Metal

Eu Só Quero Estar em Seus Braços

Desejo viver ao seu lado

Construindo vida e caminhando ao paraíso

Alimentando-me de sua alegria

Eu só posso viver com você

Entre cada sonho e fantasia

Você e meu combustível

Sobre orações eu só peço por você

Atrás dessas fábulas sorridentes

Onde sua alma me abraça

Sobre sua pureza e alegria

Fazendo-me enxergar cada amanhecer

Alimentando-me de sua alegria

Entre sonhos e desejos

Eu só quero estar em seus braços

Entre verões e invernos

Alimentando-me de sua alegria

Entre sonhos e desejos

Eu só quero estar em seus braços

Onde eu desejo viver ao seu lado

Construindo vida e caminhando ao paraíso

Alimentando-me de sua alegria

Eu só posso viver com você

Entre cada sonho e fantasia

Você e meu combustível

Sobre orações eu só peço por você

Atrás dessas fábulas sorridentes

Onde sua alma me abraça

Sobre sua pureza e alegria

Fazendo-me enxergar cada amanhecer

Alimentando-me de sua alegria

Entre sonhos e desejos

Eu só quero estar em seus braços

Entre verões e invernos

Alimentando-me de sua alegria

Entre sonhos e desejos

Eu só quero estar em seus braços

 Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Hard Rock

Em Minha Vergonha Eu Lhe Admiro

Entre minha vergonha eu lhe admiro

Atrás de seu jeito eu estou sorrindo

Admirando seus contornos

Querendo fazer parte dos seus desenhos

Entre seu cabelo escuro como uma noite louca

Entre vaidades e vontades

Onde em minha vergonha eu lhe admiro

Sonhando em sermos algo

Entre degraus e contos de fadas

Admirando seu jeito

Atrás de cada passo

Sua nudez me abraça

Entre sonhos inocentes

Eu quero que você me possua

Entre tintas e fantasias

Somos apenas estranhos

Vagando em pequenos paraísos

Entre minha vergonha eu lhe admiro

Atrás de seu jeito eu estou sorrindo

Admirando seus contornos

Querendo fazer parte dos seus desenhos

Entre seu cabelo escuro como uma noite louca

Entre vaidades e vontades

Onde em minha vergonha eu lhe admiro

Sonhando em sermos algo

Entre degraus e contos de fadas

Admirando seu jeito

Atrás de cada passo

Sua nudez me abraça

Entre sonhos inocentes

Eu quero que você me possua

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal