segunda-feira, 24 de julho de 2017

Abstrato Amanhecer

Rendendo-me ao desespero
Criando-me em suas mentiras
Desejando um novo viver
Atrás desse abstrato amanhecer
Rendendo-me ao desespero
Criando-me em suas mentiras
Desejando um novo viver

Eu leio sua mente mil vezes
Procurando-me entre as esquinas
Escondendo poemas de amor em latas de lixo
Como uma música sem nenhuma rima
Ecoando as dores que latejam
Entre um alvorecer desbotado
Roubado nossos ritmos e rumos

Mentindo egoistamente
Atrás dessa cama cheia de donos
Onde as vítimas se tornam rivais
Vendo os deuses dando maus conselhos
Nós sufocamos nossas vidas sob o céu
Entre uma poluição sentimental

Onde eu rendendo-me ao desespero
Criando-me em suas mentiras
Desejando um novo viver
Atrás desse abstrato amanhecer
Rendendo-me ao desespero
Criando-me em suas mentiras
Desejando um novo viver

Eu leio sua mente mil vezes
Procurando-me entre as esquinas
Escondendo poemas de amor em latas de lixo
Como uma música sem nenhuma rima
Ecoando as dores que latejam
Entre um alvorecer desbotado
Roubado nossos ritmos e rumos

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Durmo no Sofá

Durmo no sofá
Vendo um filme na tevê
Esperando você me chama
Antes da noite acabar
Onde eu desejo criar
Um dia ao seu lado
Entre uma nova vida
Que se tornaria tão eterna
Morrendo de saudades
De algo que não tive

Entre todos aqueles anos
Ao seu lado parece que não durou nada
Sem nunca trocarmos nenhuma palavra
Eu apenas fico lhe olhando em silêncio
Desejando um dia poder
Lhe segurar em meus braços
Entre passos e batalhas
Tentando lhe seduzir e lhe conquistar

Sobre o dia que você me aceitar
Eu prometo que esse dia passará mais devagar
Entre cada alegria e prazer

Durmo no sofá
Vendo um filme na tevê
Esperando você me chama
Antes da noite acabar
Onde eu desejo criar
Um dia ao seu lado
Entre uma nova vida
Que se tornaria tão eterna
Morrendo de saudades
De algo que não tive

Entre todos aqueles anos
Ao seu lado parece que não durou nada
Sem nunca trocarmos nenhuma palavra
Eu apenas fico lhe olhando em silêncio
Desejando um dia poder
Lhe segurar em meus braços
Entre passos e batalhas
Tentando lhe seduzir e lhe conquistar

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Hard Rock


Deitado Nessa Mesa de Jantar

Violentado pela minha personalidade
Roubado pela minha crença
Rastejando nessas órbitas
Criando romances entre cada canção de amor
Deitado nessa mesa de jantar

Estudado e enganado
Sem ter o dinheiro para o pedágio
O céu fica tão distante
Onde eu me penduro nesses capítulos
 
Violentado pela minha personalidade
Roubado pela minha crença
Rastejando nessas órbitas
Criando romances entre cada canção de amor
Deitado nessa mesa de jantar

Você é eterna
Entre cada chantagem e egoísmo
 Perda de propósito em uma vida passiva
Encoleirada entre um amanhecer embriagado
Vendo o tempo se perder
Em nossa palidez amorosa

Violentado pela minha personalidade
Roubado pela minha crença
Rastejando nessas órbitas
Criando romances entre cada canção de amor
Deitado nessa mesa de jantar

Estudado e enganado
Sem ter o dinheiro para o pedágio
O céu fica tão distante
Onde eu me penduro nesses capítulos
 
Violentado pela minha personalidade
Roubado pela minha crença
Rastejando nessas órbitas
Criando romances entre cada canção de amor
Deitado nessa mesa de jantar

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Dinheiro é o Hino do Sucesso

Fantasias idolatradas
Entre um orgulho cegado
Onde eu me torno
Seu triunfo violentado
Sobre outro faz de conta qualquer
Cuspindo orações sem sabor

Dinheiro é o hino do sucesso
Entre cada estrada para um mundo novo
Cheio de colônias para roubar
Entre uma escravização carunchosa

Sou seu hino nacional
Entre cada esgoto radiofônico
Ele ama romantizá-las
Ente cada pobreza e liberdade
Criando feriados e novas igrejas

Fantasias idolatradas
Entre um orgulho cegado
Onde eu me torno
Seu triunfo violentado
Sobre outro faz de conta qualquer
Cuspindo orações sem sabor

Dinheiro é o hino do sucesso
Entre cada estrada para um mundo novo
Cheio de colônias para roubar
Entre uma escravização carunchosa

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Thrash Metal



Não Há Nada Além da Chuva

Querendo ter um lugar
Querendo ter um lar
Querendo pode ter uma beleza

Estou parado na ponte
Vagando entre dias e noites
Entre borrachas que não apagam as páginas
Eu vejo meu solitário fim

Não há nada além da chuva
Afogando os sonhos
Levando os sentimentos
Não há ninguém tentando me encontrar
Eu não tenho para onde ir
Sem ter uma vida para viver
Entre palavras ao vento
Eu ligue nessa rádio muda

Eu já vaguei pelas ruas escutando essa música
Procurando cores para minha vida
Várias e várias vezes
Eu procurava por mim mesmo
Entre lixo e mentiras
 eu estava tão confuso
 e não sabia que rumo tomar na minha vida

Querendo ter um lugar
Querendo ter um lar
Querendo pode ter uma beleza

Várias coisas vêm em minha memória
Entre lembranças que eu mesmo crie
Para me sentir vivo
 Vários momentos desejei que alguém
Me levasse para qualquer lugar

Entre uma maldita noite fria
Estou procurando por um lugar
Tentando ser amado por alguém

Querendo ter um lugar
Querendo ter um lar
Querendo pode ter uma beleza

Estou parado na ponte
Vagando entre dias e noites
Entre borrachas que não apagam as páginas
Eu vejo meu solitário fim

Não há nada além da chuva
Afogando os sonhos
Levando os sentimentos
Não há ninguém tentando me encontrar
Eu não tenho para onde ir
Sem ter uma vida para viver
Entre palavras ao vento
Eu ligue nessa rádio muda

Eu já vaguei pelas ruas escutando essa música
Procurando cores para minha vida
Várias e várias vezes
Eu procurava por mim mesmo
Entre lixo e mentiras
 Eu estava tão confuso
 e não sabia que rumo tomar na minha vida

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Eu Creio nas Promessas de Deus

Eu creio nas promessas de Deus
Eu creio nas promessas de Deus
Eu creio nas promessas de Deus
Eu creio nas promessas de Deus

Entre o coro dos anjos
Eu canto para ti senhor
Entre as vozes de todas as pessoas
Nós oramos entre louvores e agradecimentos
Tu és a chama da nossa vida
Tu és o pão que alimenta
Tu és a palavra que ensina e educa
Tu és o vinho que batiza e mata a sede

 Eu creio nas promessas de Deus
Entre palmas para cada dia
Sorrindo os sorrisos de Deus
Ecoando as suas palavras
Entre contorto e aconchego

Eu confio em nosso Senhor
Com fé, esperança e amor
Gritando aleluia, gritando aleluia   
Ao meu Deus fiel sempre serei
Filho da virgem que minha mãe também
Eu confio em nosso Senhor
Com fé, esperança e amor
Gritando aleluia, gritando aleluia   
Ao meu Deus fiel sempre serei

Eu creio nas promessas de Deus
Eu creio nas promessas de Deus
Eu creio nas promessas de Deus
Eu creio nas promessas de Deus

Entre o coro dos anjos
Eu canto para ti senhor
Entre as vozes de todas as pessoas
Nós oramos entre louvores e agradecimentos
Tu és a chama da nossa vida
Tu és o pão que alimenta
Tu és a palavra que ensina e educa
Tu és o vinho que batiza e mata a sede

 Eu creio nas promessas de Deus
Entre palmas para cada dia
Sorrindo os sorrisos de Deus
Ecoando as suas palavras
Entre contorto e aconchego

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Power Metal


Sem ser Convidado para Algum Quarto

O mundo vai me mastigar e me cuspir
Atrás de cada fraqueza
Estou desenhando um lindo amanhecer
Atrás desses muros que se tornam páginas

Eu ouvi dizer que você está estabilizado
Entre uma estrada rumo ao nada
Pendurado nesse picadeiro
Estamos ecoando uma canção de amor
Atrás dessa estrada rumo ao nada

Eu odeio aparecer do nada
Entre uma estrada rumo ao amanhecer
Sem ser convidado para algum quarto

Eu esperava que você veria meu rosto
No fundo dos teus pesadelos
Onde rastejamos em paraísos farmacêuticos
Pedindo que você não se esqueça de mim
Onde eu imploro que você me ouça e me veja
Querendo lhe mostrar meus sonhos, palavras e sentimentos

Nós nascemos da fome
E fomos criados numa neblina de verão

Onde o mundo vai me mastigar e me cuspir
Atrás de cada fraqueza
Estou desenhando um lindo amanhecer
Atrás desses muros que se tornam páginas

Eu ouvi dizer que você está estabilizado
Entre uma estrada rumo ao nada
Pendurado nesse picadeiro
Estamos ecoando uma canção de amor
Atrás dessa estrada rumo ao nada

Eu odeio aparecer do nada
Entre uma estrada rumo ao amanhecer
Sem ser convidado para algum quarto

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal