segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Sangrando Sobre essa Juventude

Brinquedos se putrefazendo
Atrás das memorias se convertendo em lindas torturas
Onde cada fantasia
Escapa de nossas feridas
Sangrando sobre essa juventude
Pendurado em sua cruz
Sangrando sobre essa juventude
Atrás de cada alienação
Sangrando sobre essa juventude
Empalhado nesse sádico perdão
Sangrando sobre essa juventude

Nós dizíamos nunca diga nunca
Seriamos personagens de uma história de amor
Desnudos num mistério policial
Entre cinzas de cigarro
Criando as palavras para nossas fábulas
Entre minha cadeia e sua casa de bonecas
Estamos sangrando sobre essa juventude
Onde navegamos entre vinagre

Pensávamos que viveríamos para sempre
Entre um orgulho tolo
Banhando num azeite virgem
Procurando a doçura de um falso mel
Atrás dessas migalhas de pão
Estamos sangrando sobre essa juventude
Criando nosso amanhecer
Ecoado num ontem sem fim

Relembrando os melhores dias
Atrás dessa embriagues intelectual
Violentando cada literatura
Colecionando todos os nossos ontem
Excomungados da minha crença humana
Atrás de riquezas e posses
Eu lhe prometi que voaríamos livremente sob o sol
De um verão sem calor
E éramos castelos na praia
Vendo as ondas levarem as palavras escritas na areia
Estamos sangrando sobre essa juventude

Junto aos brinquedos se putrefazendo
Atrás das memorias se convertendo em lindas torturas
Onde cada fantasia
Escapa de nossas feridas
Sangrando sobre essa juventude
Pendurado em sua cruz
Sangrando sobre essa juventude
Atrás de cada alienação
Sangrando sobre essa juventude
Empalhado nesse sádico perdão
Sangrando sobre essa juventude

Nós dizíamos nunca diga nunca
Seriamos personagens de uma história de amor
Desnudos num mistério policial
Entre cinzas de cigarro
Criando as palavras para nossas fábulas
Entre minha cadeia e sua casa de bonecas
Estamos sangrando sobre essa juventude
Onde navegamos entre vinagre

Pensávamos que viveríamos para sempre
Entre um orgulho tolo
Banhando num azeite virgem
Procurando a doçura de um falso mel
Atrás dessas migalhas de pão
Estamos sangrando sobre essa juventude
Criando nosso amanhecer
Ecoado num ontem sem fim

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Creio Em Ti (Encontro a Perfeição)

Tu que és minha cura
Tu que secas minhas lágrimas
E me faz sorrir
Entre cada cuidado e proteção
Sobre as brisas sinto você
Sobre o canto dos pássaros ouço sua voz
Em cada raio de sol sinto sua presença
Entre a melodia da natureza
Eu encontro a perfeição

Onde eu creio em ti
Eu creio em ti, eu creio em ti
Eu creio em ti...
Entre caminhos, glórias e vitórias
Eu creio em ti
Sobre cada cura, salvação e final feliz
Eu creio em ti

Eu encontro a perfeição
Entre cada passo
Eu encontro a perfeição
Ao meu lado
Onde eu creio em ti

Não estou preocupado com nada
Entre cada passo e página
Pois eu sei que você está me guiando
Não há limite para o que você pode fazer

Onde tu que és minha cura
Tu que secas minhas lágrimas
E me faz sorrir
Entre cada cuidado e proteção
Sobre as brisas sinto você
Sobre o canto dos pássaros ouço sua voz
Em cada raio de sol sinto sua presença
Entre a melodia da natureza
Eu encontro a perfeição

Onde eu creio em ti
Eu creio em ti, eu creio em ti
Eu creio em ti...
Entre caminhos, glórias e vitórias
Eu creio em ti
Sobre cada cura, salvação e final feliz
Eu creio em ti

Eu encontro a perfeição
Entre cada passo
Eu encontro a perfeição
Ao meu lado
Onde eu creio em ti

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Power Metal


Revoltas Sentimentalistas (Eu Só Quero Acreditar)

Poemas sobre paredes
Sussurros ecoados em vento frios
Lembranças estilhaçadas em paredes vazias
Onde fantasmas sussurram sua demência
Atrás da minha carinhosa deficiência
Eu só quero acreditar...

Eu só quero acreditar
Entre cada céu ou inferno
Eu só quero acreditar
Sobre estradas e degraus
Embriagando minha essência
Quero morrer sobre sua justiça
Esquartejado em sua crença
Sendo seu ponto de ignição
Eu só quero acreditar

 Encontrei meu ser em uma construção
Atrás dessas fábulas recicladas
Eu só quero viver na verdade
Eu só quero acreditar
Entre minhas revoltas sentimentalistas

Os revolveres dispararam
Entre nosso sussurrar
Atrás de poemas e desgraças
 No entanto eu me torno minha própria vitima
Labirintos de uma inocente crueldade
Explosões entre minha profunda solidão
Me refazendo nessas falsas graças
Onde eu só quero acreditar...

Eu só quero acreditar
Entre cada céu ou inferno
Eu só quero acreditar
Sobre estradas e degraus
Embriagando minha essência
Quero morrer sobre sua justiça
Esquartejado em sua crença
Sendo seu ponto de ignição
Eu só quero acreditar

Pois as nuvens encobriram a cidade.
Entre minhas fantasias intoxicadas
Entre minha esperança emprestada
O relógio conta as horas que me restam.

Entre meus poemas sobre paredes
Sussurros ecoados em vento frios
Lembranças estilhaçadas em paredes vazias
Onde fantasmas sussurram sua demência
Atrás da minha carinhosa deficiência
Eu só quero acreditar...

Eu só quero acreditar
Entre cada céu ou inferno
Eu só quero acreditar
Sobre estradas e degraus
Embriagando minha essência
Quero morrer sobre sua justiça
Esquartejado em sua crença
Sendo seu ponto de ignição
Eu só quero acreditar

 Encontrei meu ser em uma construção
Atrás dessas fábulas recicladas
Eu só quero viver na verdade
Eu só quero acreditar
Entre minhas revoltas sentimentalistas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


(Anjos Renascidos) Astromélias

Não se esqueça que ontem eu desejava você
Entre cada loucura e fantasia
Estou orando e me corrompendo
Entre loucuras e desejos
Estou soluçando canções de amor
Que eu escrevi para você
Entre momentos de ternura e angustia
Esperando você ligar... esperando você me chamar
Mas minha querida não se esqueça que ontem eu desejava você

As Astromélias de plástico
 Que se molham na chuva
Corrompidas por um amor eterno
Desejam o nosso futuro entre teatros egoístas
Abençoado cada fedido desejo
Para que possa proteger
Nossos imaturos sentimentos
Presenteados com cada novo amanhecer
Banhado nu crepúsculo de falsos prazeres

Entre anjos renascidos
Elas fazem rostos serenos
Entre canções de um amor perturbado
Olhando para a poça de água
Vendo meu reflexo estupido
E me lembrando de você
Entre nossa caminhada ritmada

Não se esqueça que ontem eu desejava você
Entre cada loucura e fantasia
Estou orando e me corrompendo
Entre loucuras e desejos
Estou soluçando canções de amor
Que eu escrevi para você
Entre momentos de ternura e angustia
Esperando você ligar... esperando você me chamar
Mas minha querida não se esqueça que ontem eu desejava você

As Astromélias de plástico
 Que se molham na chuva
Corrompidas por um amor eterno
Desejam o nosso futuro entre teatros egoístas
Abençoado cada fedido desejo
Para que possa proteger
Nossos imaturos sentimentos
Presenteados com cada novo amanhecer
Banhado nu crepúsculo de falsos prazeres

Não se esqueça que ontem eu desejava você
Entre cada loucura e fantasia
Estou orando e me corrompendo
Entre loucuras e desejos
Estou soluçando canções de amor
Que eu escrevi para você
Entre momentos de ternura e angustia
Esperando você ligar... esperando você me chamar
Mas minha querida não se esqueça que ontem eu desejava você

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Astromélia: Simbolizam a amizade e o forte vinculo que pode existir entre duas pessoas. Ideais para acompanhar o presente de aniversário de um amigo querido ou um presente de agradecimento ou saudade.

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Caleidoscópio dos Céus

Quebrando o caleidoscópio dos céus
Juntando os cacos num mosaico religioso
Para aplaudir uma marcha dolorosa
Entre xícaras e remédios estragados

Onde o futuro é mera consequência do passado
Entre poemas e falas
Decoradas numa marcha sem direção
Escondida em vitórias sem vitoriosos
Esperando pela fermentação dessa oração
Sobre alimentos sem valor
O futuro é mera consequência do passado
E nós somos simples dementes entre os campos
Vagando e flutuando

Quebrando o caleidoscópio dos céus
Juntando os cacos num mosaico religioso
Para aplaudir uma marcha dolorosa
Entre xícaras e remédios estragados

Seu destino é mesmo negro
Entre uma caminhada sem retornos
Seguindo de olhos vendados
Envenenando cada existência esquecida
Rastejando entre cicatrizes
Soluçando orações egoístas

Quebrando o caleidoscópio dos céus
Juntando os cacos num mosaico religioso
Para aplaudir uma marcha dolorosa
Entre xícaras e remédios estragados

Onde o futuro é mera consequência do passado
Entre poemas e falas
Decoradas numa marcha sem direção
Escondida em vitórias sem vitoriosos
Esperando pela fermentação dessa oração
Sobre alimentos sem valor
O futuro é mera consequência do passado
E nós somos simples dementes entre os campos
Vagando e flutuando

Quebrando o caleidoscópio dos céus
Juntando os cacos num mosaico religioso
Para aplaudir uma marcha dolorosa
Entre xícaras e remédios estragados

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Não Vivo sem Admira-la

 Sobre sonhos e desejos
Eu rezo por você
Desejando ouvir sua respiração
Entre paixão e admiração
Entre ligações e amores
Desejando ouvir seu coração
Entre melodias e amores

Sou tão dependente de você
Amo ouvi-la cantar
Entre o brilhar dos seus olhos
Não vivo sem admira-la
Entre romances e contos de fadas
Sou tão dependente de você
Amo ouvi-la cantar
Entre o brilhar dos seus olhos
Não vivo sem admira-la

Minha vida e minha vitória são você
Sobre orgulho e paixão, sobre fé e luz.
Minha vida e minha vitória são você
Minha vida e minha vitória são você
Sobre asas, armas, estradas e armaduras.
Sendo lar, pilar, complemento e amanhecer.
Sobre orgulho e paixão, sobre fé e luz.
Minha vida e minha vitória são você
Minha vida e minha vitória são você

Sobre sonhos e desejos
Eu rezo por você
Desejando ouvir sua respiração
Entre paixão e admiração
Entre ligações e amores
Desejando ouvir seu coração
Entre melodias e amores

Sou tão dependente de você
Amo ouvi-la cantar
Entre o brilhar dos seus olhos
Não vivo sem admira-la
Entre romances e contos de fadas
Sou tão dependente de você
Amo ouvi-la cantar
Entre o brilhar dos seus olhos
Não vivo sem admira-la

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Hard Rock



Balões de Papel

Você cava meu poço
E eu morro em minhas lágrimas
Entre um barro para algum amanhecer
Destrinchado nesse teatro
Estou conduzindo minha fantasia
 Entre um rancor carinhoso

Andando no crepúsculo
Procurando por algum Deus
Que me venda uma salvação
Onde eu choro entre cada amanhecer
Iludido em seu sorriso
Desejando me embriagar em seus beijos

Balões de papel voam alto no céu
Colorindo a negritude dos dias
  As lágrimas alagam nossos capítulos
Que esperam pelo fim de uma saga
Entre batalhas estupidas
Violentando esse heroísmo barato
Memórias de um doce sintético

Onde você cava meu poço
E eu morro em minhas lágrimas
Entre um barro para algum amanhecer
Destrinchado nesse teatro
Estou conduzindo minha fantasia
 Entre um rancor carinhoso

Acordando com o som de um choro fino
Entre manhãs moldadas entre pecados noturnos
Quantos anos mais levarão para que as lágrimas acabarem
Entre minha desértica mentalidade
 Estou acordando com o som de um choro fino
Entre manhãs moldadas entre pecados noturnos
Quantos anos mais levarão para que as lágrimas acabarem

Andando no crepúsculo
Procurando por algum Deus
Que me venda uma salvação
Onde eu choro entre cada amanhecer
Iludido em seu sorriso
Desejando me embriagar em seus beijos

Balões de papel voam alto no céu
Colorindo a negritude dos dias
  As lágrimas alagam nossos capítulos
Que esperam pelo fim de uma saga
Entre batalhas estupidas
Violentando esse heroísmo barato
Memórias de um doce sintético

Onde você cava meu poço
E eu morro em minhas lágrimas
Entre um barro para algum amanhecer
Destrinchado nesse teatro
Estou conduzindo minha fantasia
 Entre um rancor carinhoso

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal