terça-feira, 29 de novembro de 2016

Venha me Matar

Com a mesma velha canção
Você me feri várias vezes
Onde nada muda o meu mundo
Você apenas murcha e apodrece o meu mundo

Então enxugaremos nossas cartas
Com os rostos zangados
Orando em baixo do teatro

Sem festas
E novos discos
De meia volta e me sepulte
Entre sua podre melancolia
 E se enfrentando com meu tolo amor por você

Venha me matar
Venha me matar
Vamos cantar uma canção...
Venha me matar
Venha me matar

Com a mesma velha canção
Você me feri várias vezes
Onde nada muda o meu mundo
Você apenas murcha e apodrece o meu mundo

Então enxugaremos nossas cartas
Com os rostos zangados
Orando em baixo do teatro

Sem festas
E novos discos
De meia volta e me sepulte
Entre sua podre melancolia
 E se enfrentando com meu tolo amor por você

Venha me matar
Venha me matar
Vamos cantar uma canção...
Venha me matar
Venha me matar


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Relógios

Relógios gritam
Relógios choram
Relógios sangram

Sobre o murchar do tempo
Tudo se esfarela
Onde o mundo se apodrece

Com ampulhetas sem areia
E flores somente com espinhos

Relógios gritam
Relógios choram
Relógios sangram

Onde você deixa o tempo passar
Com feridas chamando o seu próprio fim
Garotos grandes não choram
Mais garotas não deveriam estar bêbadas pelas ruas
Acredite naquela mentira
Que você mesma entalhou em sua cama

Sobre o murchar do tempo
Tudo se esfarela
Onde o mundo se apodrece

Com ampulhetas sem areia
E flores somente com espinhos

Relógios gritam
Relógios choram
Relógios sangram

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Ratos

Morremos nas sombras de uma paixão
Onde nossos heróis pisam em nossa alma ferida
E fazemos de nossos Deuses um produto
Erotizando religião, artes, cultura e educação.

Com políticas omissas e larapias
Onde ficamos entregues ao destino
Batalhando contra fome, pobreza e doenças.
Nós rastejando nas cinzas dos nossos sonhos
Que joga nossa paixão nas brasas que devoram a vida
(Onde os bárbaros também amam)
E os anjos também invejam

Políticas omissas e larapias (e uma falsa fé)
Somos ratos que apodrece o mundo
Políticas omissas e larapias (e uma falsa fé)
Somos ratos que apodrece o mundo

Com políticas omissas e larapias
Onde ficamos entregues ao destino
Batalhando contra fome, pobreza e doenças.
Nós rastejando nas cinzas dos nossos sonhos
Que joga nossa paixão nas brasas que devoram a vida
(Onde os bárbaros também amam)
E os anjos também invejam

E morremos nas sombras de uma paixão
Onde nossos heróis pisam em nossa alma ferida
E fazemos de nossos Deuses um produto
Erotizando religião, artes, cultura e educação.

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Paixão Adestrada

Xícaras de lágrimas
Atrás da fúria da liberdade
Perdendo minhas asas
Machucando cada conto de fada
Entre uivos para meu ego
Estou domando meus sonhos
Atrás de cada paixão adestrada
Quero empalhar meu amanhecer
Sobre as molduras de orgulho

Por que toda vez que você sai
Eu e sinto incompleto
Entre almas se afogando na privada
Eu procuro meus rumos
Entre um renascer despedaçado
Entre poemas para uma dependência carnal

Parte de mim também se vai
Entre seus passos sem direção
Excitado invejas e traições
Isso não é normal entre cada desastre natural
Onde sou seu personagem
Atrás desse carnaval para intelectuais
Vendo meu reflexo sobre a faca de açougueiro
Procurando o brilho da minha vida
Entre cupins e destinos que nunca iram ser escritos ou vividos

Afogado sobre xícaras de lágrimas
Atrás da fúria da liberdade
Perdendo minhas asas
Machucando cada conto de fada
Entre uivos para meu ego
Estou domando meus sonhos
Atrás de cada paixão adestrada
Quero empalhar meu amanhecer
Sobre as molduras de orgulho

Por que toda vez que você sai
Eu e sinto incompleto
Entre almas se afogando na privada
Eu procuro meus rumos
Entre um renascer despedaçado
Entre poemas para uma dependência carnal


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Melodias Amarguradas

Entre minha estrada
Quero me encontrar entre essas existências
Entre o banquete espiritual
Quero ser seu condimento

 Deslize pela porta e voe
Entre despedidas carinhosas
Soluçando uma fantasia
Entre selvas plastificadas
Querendo ser seu armamento
Entre paixões invejosas
Moldando meu ser desalmado

Cruel como o outono
Secando as folhas
Entre melodias amarguradas

Me abraçando entre o mistério da vida
Eu voo mais alto
Entre estradas para minha decadência
Pela tempestade espiritual
Onde a borboleta voa
Entre uma dança para meu adeus
Embrulhando cada amem
Entre uma loucura egoísta

Cruel como o outono
Secando as folhas
Entre melodias amarguradas

Entre minha estrada
Quero me encontrar entre essas existências
Entre o banquete espiritual
Quero ser seu condimento

 Deslize pela porta e voe
Entre despedidas carinhosas
Soluçando uma fantasia
Entre selvas plastificadas
Querendo ser seu armamento
Entre paixões invejosas
Moldando meu ser desalmado

Cruel como o outono
Secando as folhas
Entre melodias amarguradas


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Lhe Admirar me Faz Feliz

Sobre sua voz engraçada
Quero viver ao seu lado
Entre passos para um lugar magico
Sonho em leva-la para dançar
Sobre fadas, anjos e estrelas
Amo seu doce carinha inocente

Lhe admirar me faz feliz
Entre uma caminhada rumo ao paraíso
Lhe admirar me faz feliz
Entre sonhos e fábulas
Lhe admirar me faz feliz

Entre brindes e xícaras de chá
Entre cheirinho de bolo
Quero lhe fazer sorriso
Entre cada agrado e carinho

Lhe admirar me faz feliz
Entre uma caminhada rumo ao paraíso
Lhe admirar me faz feliz
Entre sonhos e fábulas
Lhe admirar me faz feliz

Sobre sua voz engraçada
Quero viver ao seu lado
Entre passos para um lugar magico
Sonho em leva-la para dançar
Sobre fadas, anjos e estrelas
Amo seu doce carinha inocente

Lhe admirar me faz feliz
Entre uma caminhada rumo ao paraíso
Lhe admirar me faz feliz
Entre sonhos e fábulas
Lhe admirar me faz feliz

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Hard Rock




Estou Desejando Você Entre Minhas Mentiras

Desenhando meus amanheceres
Controlando cada desejo
Corrompendo meu futuro
Brincando sobre as demências
Soluçando sobre esse vazio
Enforcando meu amanhecer embriagado

Saiba que um dia sem você
É uma eternidade para mim
Entre passos para um lugar magico
Criando nossa imagem
Sobre o reflexo da perfeição
Soluçando orações entre cada pequeno adeus
Moldando minha vida
Usada como arma para suas fantasias

Estou desejando você entre minhas mentiras
Estou desejando você entre minhas mentiras
Estou desejando você entre minhas mentiras
Estou desejando você entre minhas mentiras

Corroendo minhas fantasias
Empalhando meus amores
Embriagado entre contos de fadas
Estou desejando você entre minhas mentiras

Desenhando meus amanheceres
Controlando cada desejo
Corrompendo meu futuro
Brincando sobre as demências
Soluçando sobre esse vazio
Enforcando meu amanhecer embriagado

Saiba que um dia sem você
É uma eternidade para mim
Entre passos para um lugar magico
Criando nossa imagem
Sobre o reflexo da perfeição
Soluçando orações entre cada pequeno adeus
Moldando minha vida
Usada como arma para suas fantasias

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal