domingo, 15 de janeiro de 2017

O Céu Pode Esperar

Seus olhos são meus horizontes perdidos
Pequeno soldado não pode chorar
Sua alma forma meus caminhos partidos
O mel das suas lágrimas cura minhas feridas.

O céu pode esperar
Eu não conheci o outro mundo por querer
O céu pode esperar
Eu não conheci o outro mundo por querer

Tenho que correr, correr por esse frio caminho.
Sem olhar para trás
Querida ficar longe de você dói de mais

As fagulhas dos nossos sonhos ainda machucam meu coração
Porque nossas vidas são dividas em medíocres fases
Trajetória, misérias e desilusões
E tanto sofrimento

Quando durmo só quero ouvir seu coração
E quando acordo ouvir sua doce e suave respiração
Nós perdemos nos trilhos da vida
Mais eu me arrasto no inferno para lhe ter

As fagulhas dos nossos sonhos ainda machucam meu coração
O céu pode esperar
Eu não conheci o outro mundo por querer

Morrendo em miseráveis batalhas
Para salvar esse podre mundo
Não existem guerras que não podem ser vencidas
Não existem sonhos impossíveis

Seus olhos são meus horizontes perdidos
Pequeno soldado não pode chorar
Sua alma forma meus caminhos partidos
O mel; das suas lágrimas curam minhas feridas.

E o dragão mensageiro do apocalipse devora nossa alma
No temporal das mágoas
Mais retornarmos na opera da morte
Tentando criar uma fantasia encima de pesadelos

Tenho que correr, correr por esse frio caminho.
Sem olhar para trás
Querida ficar longe de você dói de mais

Quando durmo só quero ouvir seu coração
E quando acordo ouvir sua doce e suave respiração
Nós perdemos nos trilhos da vida
Mais eu me arrasto no inferno para lhe ter

O céu pode esperar
Eu não conheci o outro mundo por querer
O céu pode esperar
Eu não conheci o outro mundo por querer

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Raposas Comem as Uvas do Nosso Paraíso

Caminhando só pelas estradas escuras e frias da vida
Dormindo em chuvas e geadas
E ventos e chuvas machucam meu corpo, espírito e coração.
Só tendo péssimos sonhos
E minhas lágrimas matam as flores que perfumam nosso funeral
Os espinhos das rosas que colorem nossos sonhos descoloridos
Entalham fabulas poéticas em nas cinzas dos nossos caixões

Sentindo ódio, ódio muito ódio.
Sentindo ódio de mim mesmo por deixar nosso amor escapar
Com os ventos da mediocridade
Meu único prazer e ter pesadelos com você

Feridas mal curadas sentimentos ainda vivos
Deixamos nosso sonho apodrecer.
E raposas comem as uvas do nosso paraíso
Feridas mal curadas sentimentos mal regrados

Feridas sentimentais doem
Mais do que qualquer ferida corporal
Saiba que palavras cortam mais fundo do que qualquer lâmina

O céu chora e não ouvimos o sussurro dos anjos
Sentindo ódio, ódio muito ódio.
De mim mesmo por deixar nosso amor escapar com os ventos da mediocridade
Meu único prazer e ter pesadelos com você

Sentindo ódio, ódio muito ódio.
Sentindo ódio de mim mesmo por deixar nosso amor escapar
Com os ventos da mediocridade
Meu único prazer e ter pesadelos com você

Caminhando só pelas estradas escuras e frias da vida
Dormindo em chuvas e geadas
E ventos e chuvas machucam meu corpo, espírito e coração.
Só tendo péssimos sonhos
E minhas lágrimas matam as flores que perfumam nosso funeral
Os espinhos das rosas que colorem nossos sonhos descoloridos
Entalham fabulas poéticas em nas cinzas dos nossos caixões

Feridas mal curadas sentimentos ainda vivos
Deixamos nosso sonho apodrecer.
E raposas comem as uvas do nosso paraíso
Feridas mal curadas sentimentos mal regrados

Meu bem, feridas sentimentais doem mais do que.
Qualquer ferida corporal
Saiba que palavras cortam mais fundo do que qualquer lâmina

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal



Acorrentado entre Fome Sentimental

Entre minhas sombras
Quero ser seu defeito
Entre estradas para um lindo lugar
Onde sou uma culpa
Criada atrás desse carinho
Estou afundando nesse brejo

Eu vou deixar você ir e ir embora
Entre uma caminhada rumo ao nada
Quero me sepultar em seu espirito
Onde iremos nós embriagar
Entre a estrada rumo ao nada
Estou acorrentado entre fome sentimental

Mas hoje eu vou desistir uma última vez
Entre beijos de indecência
Criando nossa natureza violentada
Atrás desse mundo despedaçado
Estou vagando entre sonhos sem dono
Eu vou ser mais forte
Criando essa arte dependente

Entre minhas sombras
Quero ser seu defeito
Entre estradas para um lindo lugar
Onde sou uma culpa
Criada atrás desse carinho
Estou afundando nesse brejo

Eu vou deixar você ir e ir embora
Entre uma caminhada rumo ao nada
Quero me sepultar em seu espirito
Onde iremos nós embriagar
Entre a estrada rumo ao nada
Estou acorrentado entre fome sentimental

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Família Imaginaria

Seguindo meu destino mastigado
Onde estou sonhando ao seu lado
Fingindo ser um outro alguém
Atrás dessa loucura poética
Mastigada entre paraísos artificiais
Maquiados entre as cinzas sentimentais

 Sou como um soldado voltando para casa
Entre medalhas enferrujadas
Procurando pela minha honra violentada
Pela primeira vez sentindo que estou vivo
Entre uma solitária mesa de jantar
Conversando comigo mesmo
Sorrindo com minha família imaginaria

Deitado sobre a cama
Onde o frio do verão me abraça
Olhando para o teto lembrando de cada batalha
Sobre lágrimas que afogam a minha alma
Refletem um brilho
Que tenta reencontrar as esperanças

Desviei de balas
Ecoando hinos e orações
Empunhando bandeira
E andei por campos minados
  Ainda estou vivo para continuar sozinho
Sendo um herói sem nome
Sendo um personagem sem importância
Desviei de balas
Ecoando hinos e orações
Empunhando bandeira
E andei por campos minados
  Ainda estou vivo para continuar sozinho

Deitado sobre a cama
Onde o frio do verão me abraça
Olhando para o teto lembrando de cada batalha
Sobre lágrimas que afogam a minha alma
Refletem um brilho
Que tenta reencontrar as esperanças

Seguindo meu destino mastigado
Onde estou sonhando ao seu lado
Fingindo ser um outro alguém
Atrás dessa loucura poética
Mastigada entre paraísos artificiais
Maquiados entre as cinzas sentimentais

 Sou como um soldado voltando para casa
Entre medalhas enferrujadas
Procurando pela minha honra violentada
Pela primeira vez sentindo que estou vivo
Entre uma solitária mesa de jantar
Conversando comigo mesmo
Sorrindo com minha família imaginaria

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Escadaria Rumo ao Inferno

 Pendurado num paraíso qualquer
Estou sussurrando poesias de um falso amor
Onde cada estrada cria uma fábula
Onde estamos embriagados
Atrás dessa escadaria rumo ao inferno

Eu te levarei para casa
Entre cada romance arquitetado
Entre um joguinho de um faz de conta
Entre cada interpretação errônea

Pendurado num paraíso qualquer
Estou sussurrando poesias de um falso amor
Onde cada estrada cria uma fábula
Onde estamos embriagados
Atrás dessa escadaria rumo ao inferno

E seu espirito está rasgado
Atrás desse faz de conta emprestado
E escreveremos todas as nossas memórias
Entre uma pele resseca e enrugada
Eu escrevo tristes contos de fadas

Pendurado num paraíso qualquer
Estou sussurrando poesias de um falso amor
Onde cada estrada cria uma fábula
Onde estamos embriagados
Atrás dessa escadaria rumo ao inferno

Eu te levarei para casa
Entre cada romance arquitetado
Entre um joguinho de um faz de conta
Entre cada interpretação errônea

Pendurado num paraíso qualquer
Estou sussurrando poesias de um falso amor
Onde cada estrada cria uma fábula
Onde estamos embriagados
Atrás dessa escadaria rumo ao inferno

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Propaganda Obscena

Acorrentados nessa indecência
Cuspindo poemas de um falso amor
Admirando cada falso amanhecer
Atrás desse teatro para sábios
Enforcados entre esse picadeiro de lunáticos
Enforcados numa propaganda obscena

Atrás de um conto de fadas
Apodrecido nessa falta de fé
Mentes doutrinadas sobre essa natureza plastificada
Com muita frequência estamos violentados
Atrás desse era uma vez
Cuspindo uma emoção sem forma
  Me convencendo com mensagens de Deus
Entre camas e cofres...
Me convencendo com mensagens de Deus

Acorrentados nessa indecência
Cuspindo poemas de um falso amor
Admirando cada falso amanhecer
Atrás desse teatro para sábios
Enforcados entre esse picadeiro de lunáticos
Enforcados numa propaganda obscena

A virgindade foi roubada
Entre cada estrela
Costurando uma fama
Seduzida numa vingança artística
Dissolvendo cada infância
E o extintor perdeu sua imunidade
Atrás de seus poemas de vaidade
Remendando meus capítulos solitários

Acorrentados nessa indecência
Cuspindo poemas de um falso amor
Admirando cada falso amanhecer
Atrás desse teatro para sábios
Enforcados entre esse picadeiro de lunáticos
Enforcados numa propaganda obscena

Atrás de um conto de fadas
Apodrecido nessa falta de fé
Mentes doutrinadas sobre essa natureza plastificada
Com muita frequência estamos violentados
Atrás desse era uma vez
Cuspindo uma emoção sem forma
  Me convencendo com mensagens de Deus
Entre camas e cofres...
Me convencendo com mensagens de Deus

Acorrentados nessa indecência
Cuspindo poemas de um falso amor
Admirando cada falso amanhecer
Atrás desse teatro para sábios
Enforcados entre esse picadeiro de lunáticos
Enforcados numa propaganda obscena

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Tu Ficas Mais Bela Quando Caba de Sair do Chuveiro

Tu ficas mais bela quando caba de sair do chuveiro
Sem maquiagem entre a pele úmida
Você seca seus cabelos
Cantando a nossa canção de amor
E você põe um perfume de laranja
E veste aquele vestido rosa

E se joga no sofá procurando algo na tevê
E eu de cabeça baixa apenas observando você
Onde tu és minha princesinha
Então me levando e ponho discos de rock roll
Onde você sorrir e eu lhe puxo para dançar
 Corremos pela casa
Pulamos a janela e fazemos um piquenique no quintal

Desenho sua face entre céus e paredes
 Entre seu sorriso eu viajo
Sobre a sua melodia
Com um pulsar tão belo e perfeito
Você desfila pelo quarto
Entre Victoria's Secret e sua guitarra

Tu ficas mais bela quando caba de sair do chuveiro
Sem maquiagem entre a pele úmida
Você seca seus cabelos
Cantando a nossa canção de amor
E você põe um perfume de laranja
E veste aquele vestido rosa

Sobre arco-íris e nossa história de amor
De mãos dadas caminhamos pela cidade
Como crianças tomando sorvete
E brincando na praça
 E eu lhe abraço ao cair da noite
Sobre orações e caricias
Vamos para casa para jantar
E dormimos juntinhos...

Onde tu ficas mais bela quando caba de sair do chuveiro
Sem maquiagem entre a pele úmida
Você seca seus cabelos
Cantando a nossa canção de amor
E você põe um perfume de laranja
E veste aquele vestido rosa

E se joga no sofá procurando algo na tevê
E eu de cabeça baixa apenas observando você
Onde tu és minha princesinha
Então me levando e ponho discos de rock roll
Onde você sorrir e eu lhe puxo para dançar
 Corremos pela casa
Pulamos a janela e fazemos um piquenique no quintal

Desenho sua face entre céus e paredes
 Entre seu sorriso eu viajo
Sobre a sua melodia
Com um pulsar tão belo e perfeito
Você desfila pelo quarto
Entre Victoria's Secret e sua guitarra

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Hard Rock