domingo, 27 de novembro de 2016

Tristeza me Domina

A tristeza me domina
E não deixa espaço para eu continuar
Sobre minhas lastimas
Eu me asfixio por essa melancolia
Embriagado por tristeza e solidão
Esperando minha morte
Sentado olhando alua acariciar a oceano
Onde os anjos caem sobre o meu orar

E a tempestade não deixou nada
Entre uma canção obscura
Minha alma chora
Afogando a meu ser

Entre cada passo
Eu nuca encontro, rumos, histórias e páginas.
Sobre minha solidão
Estou acorrentado por essa doença
E a tempestade deixou tudo
Vivido mais afogado
Agonizando sobre uma linda vida
Que eu nunca poderei ter e tocar

A tempestade não deixou nada
Entre uma canção obscura
Minha alma chora
Afogando a meu ser

Onde a tristeza me domina
E não deixa espaço para eu continuar
Sobre minhas lastimas
Eu me asfixio por essa melancolia
Embriagado por tristeza e solidão
Esperando minha morte
Sentado olhando alua acariciar a oceano
Onde os anjos caem sobre o meu orar

E a tempestade não deixou nada
Entre uma canção obscura
Minha alma chora
Afogando a meu ser

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Púlpito de Crânios

Seguindo rumo ao nada
Machucando minhas verdades
Criando estradas para um frio amanhecer
Esculpido entre dramas sem carinho
Violentando minhas verdades secretas

 Em suaves asas flutuamos
Rumo ao desconhecido já conhecido
Enraizado nessa dor tão profunda
Estamos apodrecendo entre alegrias maquiadas
Chorando sobre uma estrada que soluça canções de amor
Entre uma falsidade carinhosa
Quero ser sua arma
Na noite pendente ao suicídio sentimental

O último dia de alegria
Pendura-se entre esse púlpito de crânios
Sussurrando suas dores antepassadas
Inclui escuro olhos
Atrás desse inferno mental
Com asas suaves se quebrando
Entre um sussurrar carinhoso
Em suaves asas flutuamos
Entre vaidades ressuscitadas

Seguindo rumo ao nada
Machucando minhas verdades
Criando estradas para um frio amanhecer
Esculpido entre dramas sem carinho
Violentando minhas verdades secretas

 Em suaves asas flutuamos
Rumo ao desconhecido já conhecido
Enraizado nessa dor tão profunda
Estamos apodrecendo entre alegrias maquiadas
Chorando sobre uma estrada que soluça canções de amor
Entre uma falsidade carinhosa
Quero ser sua arma
Na noite pendente ao suicídio sentimental


Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal




Mísseis e Rock Roll

Querida vamos entrar na diversão
Entre mísseis e rock roll
As balas iluminam o céu
Com dança militar
E uma sinfonia bélica

Mostre-me todas as suas jogadas sujas
Entre acordo e tratados
Vamos, vamos, vamos...

Querida vamos entrar na diversão
Entre mísseis e rock roll
As balas iluminam o céu
Com dança militar
E uma sinfonia bélica

O amor está todo em mim
Entre uma medíocre vitória
O cassino foi divertido ontem
Mais hoje ele e uma igreja...

Querida vamos entrar na diversão
Entre mísseis e rock roll
As balas iluminam o céu
Com dança militar
E uma sinfonia bélica

Mostre-me todas as suas jogadas sujas
Entre acordo e tratados
Vamos, vamos, vamos...

Querida vamos entrar na diversão
Entre mísseis e rock roll
As balas iluminam o céu
Com dança militar
E uma sinfonia bélica

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal



Há Tanta Gente e Eu Me Sinto Tão Só

Somente o amor fica para sorrir junto ao por do sol
Para iluminar nosso solitário crepúsculo tão frio
Entre histórias entrelaçadas em outono e verão
Sobre um surro angelical trazendo a voz do meu amor
Oh! Senhor essa mulher e minha vida

Tanta há gente e eu me sinto tão só
Tanta há gente e eu me sinto tão só...

Vagando em ilusões
Procurando por um amor
Iludindo minha fé
Sobre cada passo
Atrás de uma dança
Minha fantasia clama por você

Meu lindo bebe
Os dias estão mostos
Meu doce bebe
Os dias estão acabados
Meu fofo bebe
Os dias estão sangrando

Há tanta gente e eu me sinto tão só
Há tanta gente e eu me sinto tão só...

Sobre um gélido vento
Atrás de mentiras

Somente o amor fica para sorrir junto ao por do sol
Para iluminar nosso solitário crepúsculo tão frio
Entre histórias entrelaçadas em outono e verão
Sobre um surro angelical trazendo a voz do meu amor
Oh! Senhor essa mulher e minha vida

Há tanta gente e eu me sinto tão só
Há tanta gente e eu me sinto tão só...

Vagando em ilusões
Procurando por um amor
Iludindo minha fé
Sobre cada passo
Atrás de uma dança
Minha fantasia clama por você

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Frio e Nu

Rastejando sobre esse murcho jardim
Sobre vidas mortas
E destinos assombrados
Entre sentimentos podres
E orações mofadas

Estou com frio e nu
Onde eu me altocrucifico
Atrás de seu mundo
Afogando-me em minhas lágrimas
Enferrujando-me sobre minha sangria
Sobre a ceia e o assassinato...

Rastejando sobre esse murcho jardim
Sobre vidas mortas
E destinos assombrados
Entre sentimentos podres
E orações mofadas

Você está com medo de você mesma
Procurando perguntas
Amarrando-me sobre mundos
Perdendo-me sobre olhos
Onde cada lágrima escorre ferindo os sentimentos

Estou com frio e nu
Onde eu me altocrucifico
Atrás de seu mundo
Afogando-me em minhas lágrimas
Enferrujando-me sobre minha sangria
Sobre a ceia e o assassinato...

Rastejando sobre esse murcho jardim
Sobre vidas mortas
E destinos assombrados
Entre sentimentos podres
E orações mofadas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Em Algum Lugar No Meio do Nada

Estou sonhando com você
Estou desejando você
Nunca diga que não tentei
Entre poemas e sorrisos

Você se afasta entre músicas felizes
Entre pomares e manhãs ensolaradas
Entre primaveras e doces dramas

Eu sempre vou querer você
Sendo um velho sonhador
Eu sempre vou esperar por você
Sendo um tolo, inútil e solitário.
Eu sempre vou querer você
Eu sempre vou esperar por você

Não posso viver uma mentira,
Entre rezas compradas na esquina
Seguindo sua idolatria
Entre notas não tocadas
Lembrando-me de coisas não vividas
Ecoando poemas que nunca escrevi
Entre torrões de açúcar

Eu acho se eu acreditar
Acho que possa lhe encontrar
Em algum lugar no meio do nada
Entre passos, sonhos e orações.
Eu acho se eu acreditar
Acho que possa lhe encontrar
Em algum lugar no meio do nada

 Fugindo pela minha vida
Entre vitórias fantasias
Admirando arco-íris
Onde a chuva sempre volta
Como aquela melodia romântica
Que machuca nossa alma apaixonada
Eu sempre vou querer você
 Entre cada nascer e em cada história
Eu sempre vou querer você...

Eu acho se eu acreditar
Acho que possa lhe encontrar
Em algum lugar no meio do nada
Entre passos, sonhos e orações.
Eu acho se eu acreditar
Acho que possa lhe encontrar
Em algum lugar no meio do nada

Estou sonhando com você
Estou desejando você
Nunca diga que não tentei
entre poemas e sorrisos

Você se afasta entre músicas felizes
Entre pomares e manhãs ensolaradas
Entre primaveras e doces dramas

Eu sempre vou querer você
Sendo um velho sonhador
Eu sempre vou esperar por você
Sendo um tolo, inútil e solitário.
Eu sempre vou querer você
Eu sempre vou esperar por você

Não posso viver uma mentira,
Entre rezas compradas na esquina
Seguindo sua idolatria
Entre notas não tocadas
Lembrando-me de coisas não vividas
Ecoando poemas que nunca escrevi
Entre torrões de açúcar

Eu acho se eu acreditar
Acho que possa lhe encontrar
Em algum lugar no meio do nada
Entre passos, sonhos e orações.
Eu acho se eu acreditar
Acho que possa lhe encontrar
Em algum lugar no meio do nada

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Hard Rock



Corpo Envelhecido

Estradas para um lugar nenhum
Ecoando nossas vazias existências
Fraudando as verdades
Atrás dessa alma solitária
Perseguindo as lágrimas
Entre capítulos violentados
Condimentando uma verdade
Criado entre cicatrizes espirituais

 O ar ainda está abafado
Entre nosso caminhar sem direção
Recriando personagens
A terra treme no calor desse amor

Não há brisa que alivia a dor
Entre um sussurrar angelical
Guiando os barquinhos que se rasgam
Entre as pequenas marolas
O suor frio escorre na testa
Rasgando as máscaras
Entre sussurros de uma tristeza sem dono
A febre é feroz no corpo envelhecido
Não há brisa que alivia a dor

Entre estradas para um lugar nenhum
Ecoando nossas vazias existências
Fraudando as verdades
Atrás dessa alma solitária
Perseguindo as lágrimas
Entre capítulos violentados
Condimentando uma verdade
Criado entre cicatrizes espirituais

 O ar ainda está abafado
Entre nosso caminhar sem direção
Recriando personagens
A terra treme no calor desse amor

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal