quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Romântico Sangrar

Sendo um reflexo roubado
Concedendo a tristeza
Atrás dessa chuva espiritual
Estou maquiando existências violentadas
Atrás desses remendos sentimentais
Estudando para ser um herói
Mais acabo me torno outro bêbado pela cidade
Catando moedas para poder me perder
Entre jogos e vícios

Procuro poupar pinceladas
Entre esse horizonte tristonho
Reinventado em minha carência
Coalhando meu romântico sangrar

Onde meu espirito grita
Orações criadas por mim mesmo
Sobre a sombra de um falso romance
Eu estou empalhado e crucificado
Onde meu espirito grita
Orações criadas por mim mesmo
Sobre a sombra de um falso romance

Não carregando nas imagens
Que decoram minha pobre sobrevivência
Traços fortes de um futuro roubado
Turbam-me a visão.
Sobre amanheceres tão sóbrios
Sobre lágrimas apaixonadas
Afogando meu espirito perdido
Que se apodrece nas prateleiras dessa vida
Escrevendo poemas de amor sobre a poeira
Que asfixia cada novo dia

Sendo um reflexo roubado
Concedendo a tristeza
Atrás dessa chuva espiritual
Estou maquiando existências violentadas
Atrás desses remendos sentimentais
Estudando para ser um herói
Mais acabo me torno outro bêbado pela cidade
Catando moedas para poder me perder
Entre jogos e vícios

Procuro poupar pinceladas
Entre esse horizonte tristonho
Reinventado em minha carência
Coalhando meu romântico sangrar

Onde meu espirito grita
Orações criadas por mim mesmo
Sobre a sombra de um falso romance
Eu estou empalhado e crucificado
Onde meu espirito grita
Orações criadas por mim mesmo
Sobre a sombra de um falso romance

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Resultado de imagem para Preenchendo meus medos gotico
Cânticos Violentos

Quero estar preso em sua cama
Fingindo ser um outro alguém
Entre suas vontades
Eu quero me isolar
Entre historinhas decadentes
Estou sozinho nesse vicio doloroso
Rasgando amores cheios de dor
Atrás de cada amanhecer cuspido entre fantasias

Quero esquecer como é sentir saudades
Entre cada inabilidade
Que me enforca entre alegrias falsas
Cuspindo fantasias cheias de horror

Venha para cama
Sobre cânticos violentos
 Me deixe dormir sozinha
Entre medos cheios de agonias
Embrulhadas entre paixões estúpidas

Apenas bebeu o bastante para orar
 Dizendo que me ama
Entre desfiles rumo ao corrupto amanhecer
Pendurado entre falsos sóis
Sobre um outro céu cheio de descrença

Quero estar preso em sua cama
Fingindo ser um outro alguém
Entre suas vontades
Eu quero me isolar
Entre historinhas decadentes
Estou sozinho nesse vicio doloroso
Rasgando amores cheios de dor
Atrás de cada amanhecer cuspido entre fantasias

Quero esquecer como é sentir saudades
Entre cada inabilidade
Que me enforca entre alegrias falsas
Cuspindo fantasias cheias de horror

Venha para cama
Sobre cânticos violentos
 Me deixe dormir sozinha
Entre medos cheios de agonias
Embrulhadas entre paixões estúpidas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

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Reforço Amoroso

Preenchendo meus medos
Atrás de cínicos desejos
Criando doentios amanheceres
Pendurados em estrelas desnutridas

Parece que nós causamos tragédias
Um incêndio florestal nascido
Entre gaiolas amorosas vestidas nessa obscenidade

Agora tudo o que o que você me faz
 São causar me dor
Entre intimidades secretas
Violentadas entre caminho
Desenhado entre cadernos de um reforço amoroso

Preenchendo meus medos
Atrás de cínicos desejos
Criando doentios amanheceres
Pendurados em estrelas desnutridas

Eu não manterei os segredos vivos
Entre sua linda obsessão
Desenhada entre curvas corpóreas
Desenhadas entre chãos de consultórios
Esmagando sentimentos sobre vergonhas
Vendo as igrejas atrofiando inteligências
Eu mandarei todos para o espaço
Eu mandarei todos os poemas para o espaço
Recriando mundos amagados
Sem a vontade de sobreviver
Entre estradas para o infinito lucrativo 

Preenchendo meus medos
Atrás de cínicos desejos
Criando doentios amanheceres
Pendurados em estrelas desnutridas

Parece que nós causamos tragédias
Um incêndio florestal nascido
Entre gaiolas amorosas vestidas nessa obscenidade

Agora tudo o que o que você me faz
 São causar me dor
Entre intimidades secretas
Violentadas entre caminho
Desenhado entre cadernos de um reforço amoroso

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Imagem relacionada
Messias Mecânico

Solventes lagrimais
Atrás desse picadeiro para um Messias Mecânico
Criando conceitos e demências
Atrás de cada desnudo heroísmo
Vestido numa sede de riqueza

Cantando Dies Irae para os vivos
Empunhando bandeiras e armas
Atrás de uma situação perfeita
Cantando Dies Irae para os vivos
Empunhando bandeiras e armas

Brincando entre egos e desejos
Embriagando inteligências
Mascarando sentimentos
Atrás de uma situação perfeita
Desde os tempos não registrados
Dançando na melodia do assassinado
Atrás das artes das Sibilas
Desejo me embriagar nas lágrimas dos palhaços
Que mendigam um sorriso

Atrás desses solventes lagrimais
Atrás desse picadeiro para um Messias Mecânico
Criando conceitos e demências
Atrás de cada desnudo heroísmo
Vestido numa sede de riqueza

Nos corredores dos homens
Admirando armadilhas e propagandas
Uma fortaleza flutuante atrás desses egoísmos
 Protege os segredos dos nossos donos
Submissos rastejando entre as lágrimas
Dançando essas estúpidas melodias
Nos corredores dos homens
Admirando armadilhas e propagandas
Uma fortaleza flutuante atrás desses egoísmos
 Protege os segredos dos nossos donos

Cantando Dies Irae para os vivos
Empunhando bandeiras e armas
Atrás de uma situação perfeita
Cantando Dies Irae para os vivos
Empunhando bandeiras e armas

Brincando entre egos e desejos
Embriagando inteligências
Mascarando sentimentos
Atrás de uma situação perfeita
Desde os tempos não registrados
Dançando na melodia do assassinado
Atrás das artes das Sibilas
Desejo me embriagar nas lágrimas dos palhaços
Que mendigam um sorriso

Atrás desses solventes lagrimais
Atrás desse picadeiro para um Messias Mecânico
Criando conceitos e demências
Atrás de cada desnudo heroísmo
Vestido numa sede de riqueza

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal


 Resultado de imagem para morte ficará paralisada gotica
Criando Novas Faces e Formas de Um Mesmo Deus

Dentro do fogo
As majestades aplaudem falsos atos
Sorrindo num palco devastando
Engasgado em despedidas silenciosas
Recriando cada amanhã
Entre compassos enferrujados
Transformados em faca

Dia da Ira abraçada entre romances cuspidos
 Naquele dia cuspido
Entre graças fantasiosas
Tão cheias de cicatrizes amorosas
Embriagando nossos reflexos
Atrás de cada faz de conta também roubado

Os séculos dissolvidos nessa sangria
Espíritos misturados em cinzas
Onde cada fantasia se perde no pecado
Quanto terror está prestes a ser
Nossa intimidade mais profunda
A trombeta espargindo um som miraculoso
Entre moedas jogadas para uma salvação
Atrás de exércitos, grupos e facções
Convertendo e destruindo
Entre sede por riqueza, fama e poder
Criando novas faces e formas de um mesmo deus

A morte ficará paralisada
Entre a demência da humanidade
Aplaudindo cada desespero e agonia
Aplaudindo a brincadeira da vida
Sobre fome, pestes, misérias e guerras
 Também a natureza assassinada e modificada pela humanidade
Tece sua vingança entre catástrofes e desgraças
De onde o mundo será julgado.
Entre suaves prestações
Criando precipícios entre modernidades
Abraçados pelas trevas sem conhecimentos

Dentro do fogo
As majestades aplaudem falsos atos
Sorrindo num palco devastando
Engasgado em despedidas silenciosas
Recriando cada amanhã
Entre compassos enferrujados
Transformados em faca

Dia da Ira abraçada entre romances cuspidos
 Naquele dia cuspido
Entre graças fantasiosas
Tão cheias de cicatrizes amorosas
Embriagando nossos reflexos
Atrás de cada faz de conta também roubado

Os séculos dissolvidos nessa sangria
Espíritos misturados em cinzas
Onde cada fantasia se perde no pecado
Quanto terror está prestes a ser
Nossa intimidade mais profunda
A trombeta espargindo um som miraculoso
Entre moedas jogadas para uma salvação
Atrás de exércitos, grupos e facções
Convertendo e destruindo
Entre sede por riqueza, fama e poder
Criando novas faces e formas de um mesmo deus

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

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Absalão

Desfiado do caminho
Pergunto o porquê para deus
Mais desejando que meu pai respondesse
Entre cabelos ao vento
Seguindo rumo as minhas próprias histórias
Entre um trono de barro
Abraçado por uma invejosa beleza
De tão profunda sendo um poema

Dançando com a ambição
Criança ignorante desejando tudo para si
 Na floresta do interior
Sendo derrotado entre seu ego
Quantas vezes um coração passou pelo moedor
Entre suas correntes espirituais

Desfiado do caminho
Pergunto o porquê para deus
Mais desejando que meu pai respondesse
Entre cabelos ao vento
Seguindo rumo as minhas próprias histórias
Entre um trono de barro
Abraçado por uma invejosa beleza
De tão profunda sendo um poema

Cantando uma canção de amor
Movido em sua astucia
Atrás de golpes e palavras de um estranho
Templo do mal atrás de ambições ferventes
 Ovelha negra atrás de cada passo
Insanidade, benção
Sobre sua beleza e egoísmo
Traindo sua família se proclamando rei
Das músicas perdidas atrás de um amor sem sabor

Desfiado do caminho
Pergunto o porquê para deus
Mais desejando que meu pai respondesse
Entre cabelos ao vento
Seguindo rumo as minhas próprias histórias
Entre um trono de barro
Abraçado por uma invejosa beleza
De tão profunda sendo um poema

Dançando com a ambição
Criança ignorante desejando tudo para si
 Na floresta do interior
Sendo derrotado entre seu ego
Quantas vezes um coração passou pelo moedor
Entre suas correntes espirituais

Desfiado do caminho
Pergunto o porquê para deus
Mais desejando que meu pai respondesse
Entre cabelos ao vento
Seguindo rumo as minhas próprias histórias
Entre um trono de barro
Abraçado por uma invejosa beleza
De tão profunda sendo um poema

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Power Metal


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Absalão: Absalão (em hebraico: אַבְשָלוֹם, transl. Avshalom; em hebraico tiberiano: ʼAḇšālôm, literalmente "meu Pai é Paz") foi o terceiro filho do rei David; segundo o Antigo Testamento, era um rebelde que tentou usurpar o trono de seu pai.

Sendo o terceiro filho de Davi, era o único filho com Maacá, filha de Talmai, rei de Gesur, nascido em 1000 a.C..


Absalão era admirado por sua beleza, sem defeito, notável por sua longa cabeleira.

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Brisa da Manhã

Sobre a brisa da manhã
Amo acordar sentindo seu cheiro
Onde seus olhos são o sol da minha vida
Amo seu sorriso doce e inocente
Entre seu desfilar até a porta
Entre café e palavras de amor
Fico admirando você

Entre histórias que eu escrevo
Eu me sinto um homem de sorte
Entre sua doçura
Você caminha me fazendo forte
Sobre cada vida e história
Em sua beleza
Você me faz confiante

Sou viciado em você
Entre cada perfeição
Você faz meus dias serem melhores
Entre discos e brindes
Amo você em meu colo
Atrás de canções de ninar
Onde as nuvens contam a nossa história de amor
Sobre o doce pulsar do seu coração
Onde seus olhos são meu céu

Sobre a brisa da manhã
Amo acordar sentindo seu cheiro
Onde seus olhos são o sol da minha vida
Amo seu sorriso doce e inocente
Entre seu desfilar até a porta
Entre café e palavras de amor
Fico admirando você

Você e o meu mundo
Entre cada magnitude e perfeição
Sendo um anjo sendo uma boneca
Você e meu torrão de açúcar com baunilha
Tão doce, perfumada e saborosa...

Sobre a brisa da manhã
Amo acordar sentindo seu cheiro
Onde seus olhos são o sol da minha vida
Amo seu sorriso doce e inocente
Entre seu desfilar até a porta
Entre café e palavras de amor
Fico admirando você

Entre histórias que eu escrevo
Eu me sinto um homem de sorte
Entre sua doçura
Você caminha me fazendo forte
Sobre cada vida e história
Em sua beleza
Você me faz confiante

Sou viciado em você
Entre cada perfeição
Você faz meus dias serem melhores
Entre discos e brindes
Amo você em meu colo
Atrás de canções de ninar
Onde as nuvens contam a nossa história de amor
Sobre o doce pulsar do seu coração
Onde seus olhos são meu céu

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Southern Rock


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