sexta-feira, 20 de julho de 2018


Alma tão Velha

Sobre farelos
Procuro pela minha vida
Atrás de feitiços e falsas magias
Estou amarrado entre sua natureza
Ecoando canções de amor
Que foram violentados pelas glórias

Uma alma tão velha
Sorri entre capítulos de histeria
Onde somos amantes de aluguel
Esperando pelos atos heroicos
 Em um menino tão doce
Residindo todo o caos

Ele zombou os que roubam e enganam
Entre cada após pisado e desprezado
Entre cacos de coração, destino e alma.
Males bonitos ecoam as melodias alegres
E não eram para ele ser o triunfante
Cordeiros de homens
Rindo da sua pobreza e feiura
Crentes lamentáveis
Rindo do seu puro e imenso amor

Sendo um ser sozinho, esquecido.
Sempre solitário e invisível
Sonhando com histórias de amor
Rezando por lar e família
Sendo um ser sozinho, esquecido.
Sempre solitário e invisível
Sonhando com histórias de amor

Sobre farelos
Procuro pela minha vida
Atrás de feitiços e falsas magias
Estou amarrado entre sua natureza
Ecoando canções de amor
Que foram violentados pelas glórias

Uma alma tão velha
Sorri entre capítulos de histeria
Onde somos amantes de aluguel
Esperando pelos atos heroicos
 Em um menino tão doce
Residindo todo o caos

Ele zombou os que roubam e enganam
Entre cada após pisado e desprezado
Entre cacos de coração, destino e alma.
Males bonitos ecoam as melodias alegres
E não eram para ele ser o triunfante
Cordeiros de homens
Rindo da sua pobreza e feiura
Crentes lamentáveis
Rindo do seu puro e imenso amor

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal





Imaginando Você Aqui

Tu és uma dadiva do mundo
Tão bela e brilhante
Criando tentações escondidas em romances
Sobre cada sonho e prazer
Tu és uma dadiva do mundo
Tão bela e brilhante
Criando as estradas para o paraíso
Entre brindes, sorrisos e danças

Desejando o seu beijo
Imaginando você aqui
Entre brindes e desejos
Compartilhando sorrisos
Atrás dessa benção

Entre estradas rumo aos contos de fadas
Desejando sentir seu perfume
Entre cada desejo e fantasia
Tu és minha ambição
Atrás de cada sonho e fantasia

Tu és uma dadiva do mundo
Tão bela e brilhante
Criando tentações escondidas em romances
Sobre cada sonho e prazer
Tu és uma dadiva do mundo
Tão bela e brilhante
Criando as estradas para o paraíso
Entre brindes, sorrisos e danças

Desejando o seu beijo
Imaginando você aqui
Entre brindes e desejos
Compartilhando sorrisos
Atrás dessa benção


Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Hard Rock




Tua Bengala

Tão triste e tão sozinho
Eu me afundei em você
Sobre tuas mágoas sedadas
Desejo ser tua bengala
Entre fábulas assassinadas

Amei você
Sobre um desespero
Sem truque
Entre os picadeiros
Sem maldade
Em cada beijo
Fiz o meu papel de príncipe
Mas você me enganava, traia e roubava.

Entre capítulos de puro romance
Eu era um palhaço
Procurando por direções
Sonhando com uma paixão
Sobre espadas e oração

Tão triste e tão sozinho
Eu me afundei em você
Sobre tuas mágoas sedadas
Desejo ser tua bengala
Entre fábulas assassinadas

Amei você
Sobre um desespero
Sem truque
Entre os picadeiros
Sem maldade
Em cada beijo
Fiz o meu papel de príncipe
Mas você me enganava, traia e roubava.

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal




Marcas de uma Besta

Pondo a mão no bolso
E afundando em misérias
Ouvindo o ressoar dos cristões fariseus
Entre cada circo comercial
Criando estéticas religiosas
Atrás de cada produto
Que cria políticas e ramificações da mídia
Entre tribunais e sociedade masoquista

E ninguém se importa nada
Ninguém se importa com ninguém
Entre tribunais e sociedade masoquista
Cuspindo, pisando e apedrejando
No sagrado amor de deus e dinheiro
Criando doações redutíveis de impostos
Entre cada caridade promocional
Criando dependentes de igrejas e governos
Contratando celebridades para dar credibilidade
Entre cada lavagem cerebral
Criando nosso apocalipse zumbi diário
Entre novas raças, tribos e gêneros
Onde todos querem ser superiores
Criando uma volúvel cadeia alimentar

Sua modesta contribuição
Cria escravos e dependentes
Entre drogas e doenças
Criados por governos
Entre remédios e roupas esfarrapadas
Defecadas por grifes de otários
Sendo estuprado por propagandas
Se curvando e se rebaixando
Entre novas ordens usada para censurar rádio e tevê
Sobre marcas de uma besta
Que quer deixar todos burros e alienados
Atrás dessa nova era criada por empresários
Sobre marcas de uma besta
Proibindo sabedorias, progresso e melhorias
Manipulando a evolução
Entre cada estupidez e cegueira

Banindo os livros
Criando sabedorias e verdades questionáveis
Entre cada depravação e promiscuidade artística, política e religiosa
Submissão entre cada sádico vencer
  Com o seu apoio financeiro.
Criando filiais americanas
Sem divas e heróis
Chafurdando nesse lamaçal moral

Pondo a mão no bolso
E afundando em misérias
Ouvindo o ressoar dos cristões fariseus
Entre cada circo comercial
Criando estéticas religiosas
Atrás de cada produto
Que cria políticas e ramificações da mídia
Entre tribunais e sociedade masoquista

E ninguém se importa nada
Ninguém se importa com ninguém
Entre tribunais e sociedade masoquista
Cuspindo, pisando e apedrejando
No sagrado amor de deus e dinheiro
Criando doações redutíveis de impostos
Entre cada caridade promocional
Criando dependentes de igrejas e governos
Contratando celebridades para dar credibilidade
Entre cada lavagem cerebral
Criando nosso apocalipse zumbi diário
Entre novas raças, tribos e gêneros
Onde todos querem ser superiores
Criando uma volúvel cadeia alimentar

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Thrash Metal




Sou Meu Próprio Resto

Vendo o tempo passar enquanto o pêndulo balança
Criando alegres agonias
Entre um faz de conta solitário
Criando as estradas para meu nada

Onde sou meu próprio resto
Sou meu próprio resto
Sou meu próprio resto
Sou meu próprio resto
Deixe fora todo o resto
Entre cada credo e sentimento
Que modela nossa inútil viver

O relógio marca o tempo da vida
As cicatrizes criam novos faz de conta
Entre mascas entre almas e páginas
Ecoando infinitamente
Entre cada remorso e culpa
Sou meu próprio resto

Vejo o tempo passar pela janela
Vejo ficado mais velho
Sinto-me ficando mais velho
Entre cada passo, suspiro e credo
Vejo ficado mais velho
Sinto-me ficando mais velho

Mas no fim nada tem valor
Entre cada amor e vitória
 isso não tem mais importância
Agindo como se eu fosse parte do seu teatro
Eu enforco-me entre sua prosperidade
  

Vendo o tempo passar enquanto o pêndulo balança
Criando alegres agonias
Entre um faz de conta solitário
Criando as estradas para meu nada

Onde sou meu próprio resto
Sou meu próprio resto
Sou meu próprio resto
Sou meu próprio resto
Deixe fora todo o resto
Entre cada credo e sentimento
Que modela nossa inútil viver

O relógio marca o tempo da vida
As cicatrizes criam novos faz de conta
Entre mascas entre almas e páginas
Ecoando infinitamente
Entre cada remorso e culpa
Sou meu próprio resto

Vejo o tempo passar pela janela
Vejo ficado mais velho
Sinto-me ficando mais velho
Entre cada passo, suspiro e credo
Vejo ficado mais velho
Sinto-me ficando mais velho

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal




Loucuras de Sábado

 Noite tão bela
Entre cada festa
Meninas do outro lado do salão
Meninas belas e provocantes

A banda tocando freneticamente
Entre coca e gin
Criando as melodias das loucuras de sábado
Sobre corridas de carro
Nós entregamos a loucuras de sábado

Entre anáguas e babados
As garotas seduzem
Entre maquiagens e perfumes
Criando as estradas das loucuras de sábado

Rock 'n' roll e paqueras
Com promessas e anéis de chicletes
Criando compromissos eternos
Sobre as a loucuras de sábado
Sobre uma juventude rock 'n' roll
Sem ídolos, e sem rádios
Entre brindes e agradecimentos a deus

Admirando a noite tão bela
Entre cada festa
Meninas do outro lado do salão
Meninas belas e provocantes

A banda tocando freneticamente
Entre coca e gin
Criando as melodias das loucuras de sábado
Sobre corridas de carro
Nós entregamos a loucuras de sábado

Entre anáguas e babados
As garotas seduzem
Entre maquiagens e perfumes
Criando as estradas das loucuras de sábado

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Rockabilly




Deus e Mulher

Entre ecos desse lindo querer
Fazendo-me curvar ao seu prazer
Onde tua beleza me intimida
Atrás dessas sujas fantasias
Criadas entre caminhas ao intimo profundo

Deus e mulher
Entre cada sonho e pecado
Deus e mulher
Entre vaidades e alegrias
Entre beijos e brindes
Sobre cada brilho apaixonado
Incendiando e iluminando
Deus e mulher
Aquecendo e entorpecendo

Eu não sou um estranho
Entre páginas amorosas
Mais o amor e um estranho para mim
Entre cada devoção
Deus e mulher
Sobre cada alegria iluminada
Entre aromas e sabores

Querendo seus olhos para a escuridão
Onde seu coração cria as mais belas melodias
Fazendo-me dizer palavras apaixonadas
Entre loucuras e entregas
Sou seu servo, sou seu devoto
Marchando e lhe louvando
Deus e mulher

Onde tu és o sol de cada amanhecer
Tu és o mais belo luar
Entre um doce brilho
Que me faz sonhar e viajar
Fazendo meu mundo belo e perfeito
Sobre seu toque sagrado e único
Entre paraísos e finais felizes

Entre ecos desse lindo querer
Fazendo-me curvar ao seu prazer
Onde tua beleza me intimida
Atrás dessas sujas fantasias
Criadas entre caminhas ao intimo profundo

Deus e mulher
Entre cada sonho e pecado
Deus e mulher
Entre vaidades e alegrias
Entre beijos e brindes
Sobre cada brilho apaixonado
Incendiando e iluminando
Deus e mulher
Aquecendo e entorpecendo

Eu não sou um estranho
Entre páginas amorosas
Mais o amor e um estranho para mim
Entre cada devoção
Deus e mulher
Sobre cada alegria iluminada
Entre aromas e sabores

Querendo seus olhos para a escuridão
Onde seu coração cria as mais belas melodias
Fazendo-me dizer palavras apaixonadas
Entre loucuras e entregas
Sou seu servo, sou seu devoto
Marchando e lhe louvando
Deus e mulher

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal