sábado, 15 de outubro de 2016

Eu Quero Fazer você se Sentir

Sobre meu mundo
Você e a rainha absoluta
Sendo caminhos, lua, sol e religião.
Tão bela e perfumada
Dando um toque de sostificação em meu mundo
Entre suas curvas de perdição
Eu desejo poder me declarar para você
Eu desejo poder possuir para você

Onde os anjos dão toque na minha janela
Para eu vê-la passar em minha solitária rua
Onde eu rezo que você bata na minha porta

Eu quero fazer você se sentir bonita
Eu quero fazer você se sentir amada
Eu quero fazer você se sentir desejada
Eu quero fazer você se sentir completa

Eu sei que costumo ficar muito inseguro
Entre medos e vergonhas
Mais isso não importa mais
Em você vi meu amanhã
Em seus olhos refletem minha vida e família

Onde os anjos dão toque na minha janela
Para eu vê-la passar em minha solitária rua
Onde eu rezo que você bata na minha porta

Eu quero fazer você se sentir bonita
Eu quero fazer você se sentir amada
Eu quero fazer você se sentir desejada
Eu quero fazer você se sentir completa

Sobre meu mundo
Você e a rainha absoluta
Sendo caminhos, lua, sol e religião.
Tão bela e perfumada
Dando um toque de sostificação em meu mundo
Entre suas curvas de perdição
Eu desejo poder me declarar para você
Eu desejo poder possuir para você

Onde os anjos dão toque na minha janela
Para eu vê-la passar em minha solitária rua
Onde eu rezo que você bata na minha porta

Eu quero fazer você se sentir bonita
Eu quero fazer você se sentir amada
Eu quero fazer você se sentir desejada
Eu quero fazer você se sentir completa

Eu sei que costumo ficar muito inseguro
Entre medos e vergonhas
Mais isso não importa mais
Em você vi meu amanhã
Em seus olhos refletem minha vida e família

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Hard Rock


Marie Laveau

Oh! Rainha dos vudus
Brinque com minha alma
Brinque com seu destino
Onde tu eras filha agricultor branco e uma mulher negra
Se casando com um negro livre...

Tu eras cabeleireira para famílias brancas abastadas
E tu arranjaste um amante

Onde tu conversavas com sua cobra
Entre sua dança paranormal
Com a sua magia era uma mistura sincrética
De crenças católicas com espíritos de cultos africanos
E outros conceitos religiosos.

Onde seu suposto poder mágico provinha,
Na verdade, de uma rede de informantes
Nas casas dos figurões onde trabalhou
   Tinha onde tu eras era dona de um bordel.
E tu curavas curava de males misteriosos

Após sua morte
Sua filha passou a suar seu nome
E continuou o ciclo de magia
Onde visitantes desenham três cruzes
Na lateral, de sua tumba
 Esperando que o seu espírito lhes conceda a realização de um desejo.

Marie Laveau será que tu és real
Ou és apenas um fruto de sua própria magia
Marie Laveau será que tu és real
Ou és apenas um fruto de sua própria magia

Oh! Rainha dos vudus
Brinque com minha alma
Brinque com seu destino
Onde tu eras filha agricultor branco e uma mulher negra
Se casando com um negro livre...

Tu eras cabeleireira para famílias brancas abastadas
E tu arranjaste um amante

Onde tu conversavas com sua cobra
Entre sua dança paranormal
Com a sua magia era uma mistura sincrética
De crenças católicas com espíritos de cultos africanos
E outros conceitos religiosos.

Marie Laveau será que tu és real
Ou és apenas um fruto de sua própria magia
Marie Laveau será que tu és real
Ou és apenas um fruto de sua própria magia
Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal


Muito pouco é conhecido com algum grau de certeza sobre a vida de Marie Laveau. Supõe-se que ela nasceu no Bairro Francês de Nova Orleans, Louisiana em 1794, filha de um agricultor branco e uma mulher negra. Ela casou-se com Jacques Paris, um negro livre, em 4 de agosto de 1819; sua certidão de casamento foi conservada na Catedral de Saint Louis, em Nova Orleans.

M. Paris morreu em 1820, em circunstâncias não explicadas; após sua morte, Marie Laveau tornou-se cabeleireira e trabalhou para famílias brancas abastadas. Ela arranjou um amante, Luis Christopher Duminy de Glapion, com quem viveu até a morte dele, em 1835.

Sobre sua carreira como paranormal, pouco pode ser dito conclusivamente. Diz-se que tinha uma cobra chamada Zumbi. Tradições orais sugerem que a parte oculta de sua magia era uma mistura sincrética de crenças católicas com espíritos de cultos africanos e outros conceitos religiosos.

Alega-se também que seu suposto poder mágico provinha, na verdade, de uma rede de informantes nas casas dos figurões nas quais ela tinha trabalhado como cabeleireira, e que ela era dona de um bordel. Ela especializou-se em obter informações privilegiadas de seus patrões ricos ao, aparentemente, instilar medo nos servos destes a quem ela "curava" de males misteriosos (os quais ela pode ter causado ou sugerido, numa espécie de Síndrome de Munchausen profissional).

Em 16 de junho de 1881, os jornais de Nova Orleãs publicaram que Marie Laveau havia morrido. Isto é digno de nota, porque ela teria continuado a ser vista na cidade após esta data. Afirma-se que uma de suas filhas com M. Glapion assumiu seu nome e prosseguiu com a prática mágica após a morte dela.


Marie Laveau foi sepultada no Cemitério de São Luís em Nova Orleans, na cripta da família Glapion. A tumba continua a atrair visitantes que desenham três cruzes (XXX) na lateral, esperando que o espírito dela lhes conceda a realização de um desejo.


Orando na América Nazista

Escravos cegos (e doutrinas armamentistas)
Onde os fieis alimentam uma indústria
De sexo, violência, igrejas e corrupção.

Um amor para mentir
E ruínas do Éden
Com todos os empresários e fascistas
Orando na América nazista
Um amor para o comercio
Chorando pela a maravilha
Para você moda, dietas e novas celebridades.
Alguns que a morte
Em guerras, fome e pestes...

Escravos cegos (e doutrinas armamentistas)
Onde os fieis alimentam uma indústria
De sexo, violência, igrejas e corrupção.

Escravos cegos (e doutrinas armamentistas)
Onde os fieis alimentam uma indústria
De sexo, violência, igrejas e corrupção.

Orando na América nazista
Orando na América nazista
Com todos os empresários e fascistas
Orando na América nazista

Escravos cegos (e doutrinas armamentistas)
Onde os fieis alimentam uma indústria
De sexo, violência, igrejas e corrupção.

Um amor para mentir
E ruínas do Éden
Com todos os empresários e fascistas
Orando na América nazista
Um amor para o comercio
Chorando pela a maravilha
Para você moda, dietas e novas celebridades.
Alguns que a morte
Em guerras, fome e pestes...

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Excitando Algoritmos Sem Números

Lambidos pela agonia
Afogados entre as lágrimas dos palhaços
Entre flores com cheiro de morte 
O amor vai deixar uma cicatriz na sua maquiagem
Entre corações usados como chaveiros
Atrás de uma cínica verdade
Camuflada entre sintéticas alegrias
Excitando algoritmos sem números

Seu lábio permanece junto a mim
Entre sua dependência invisível
 Talvez eu pare aqui
Atrás dessas fantasias alugadas
Sorrindo e festejando
Atrás de uma alegria tão química
Criando desejos alucinados
Atrás desses perfumes de uma sensualidade
Encoleirando esse amor sem dono
Sobre disfarces e piadas
Sujando meu amor contrabandeado

Estou sentado aqui
Olhando o vai e vem do dia e da noite
Entre movimentos poéticos
Estou mastigando cada estação
Atrás dessas porcas literaturas
 Desejando estar sóbrio
Entre seu sabor dominador
Sei que nunca a terei nos braços como antes
Vestindo-me de ilusão
Perseguindo o seu deus
Embrulhado e acorrentado

Lambendo a agonia
Afogados entre as lágrimas dos palhaços
Entre flores com cheiro de morte 
O amor vai deixar uma cicatriz na sua maquiagem
Entre corações usados como chaveiros
Atrás de uma cínica verdade
Camuflada entre sintéticas alegrias
Excitando algoritmos sem números

Seu lábio permanece junto a mim
Entre sua dependência invisível
 Talvez eu pare aqui
Atrás dessas fantasias alugadas
Sorrindo e festejando
Atrás de uma alegria tão química
Criando desejos alucinados
Atrás desses perfumes de uma sensualidade
Encoleirando esse amor sem dono
Sobre disfarces e piadas
Sujando meu amor contrabandeado

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Desejando que Sua Beleza Me Mastigue

Sobre a luz do sol
Sua beleza causa inveja em deuses e anjos
Entre a melodia do seu coração seduzindo a natureza
Seu perfume abraça cômodo e estações
Criando uma sinfonia de magia e perfeição
Atrás dessa inocente paixão
Sobre a luz do sol
Tu és uma bela princesa
Sobre sonhos e poemas

Onde eu tenho um pecado em mente
 Bebendo vinho de sangue
Que se converte na tinta
Que marca nossas páginas
Atrás desses frios e tristes contos de fadas
Tão desidratados entre essas páginas
Que procuram carícias e estradas
Rumo a uma despedida de alguma vida

Arrancando as páginas
Desse romance plagiado
Desejando que sua beleza me mastigue
Atrás de doutrinações

Morrendo de inveja de quem pode lhe admirar
Morrendo de inveja de quem pode lhe admirar
Morrendo de inveja de quem pode lhe admirar

Arrancando as páginas
Desse romance plagiado
Desejando que sua beleza me mastigue
Atrás de doutrinações

Queria que você libertasse a minha mente
Entre esses clarões sentimentais
Desfalecendo de novo meu amanhecer
Achei que a acharia em uma garrafa
Entre cartas escritas na sombra de uma vaidade
Onde eu moro de inveja de quem pode lhe admirar

Onde eu tenho um pecado em mente
 Bebendo vinho de sangue
Que se converte na tinta
Que marca nossas páginas
Atrás desses frios e tristes contos de fadas
Tão desidratados entre essas páginas
Que procuram carícias e estradas
Rumo a uma despedida de alguma vida

Arrancando as páginas
Desse romance plagiado
Desejando que sua beleza me mastigue
Atrás de doutrinações

Morrendo de inveja de quem pode lhe admirar
Morrendo de inveja de quem pode lhe admirar
Morrendo de inveja de quem pode lhe admirar

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal