sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

                                                               Vontade Esmagadora

Entre suas formas
Eu caminho entre cada dependência
Entre amor e poder
Eu caminho em suas curvas
Admirando cada inferno
Sussurrado orações
E rastejando em seus contornos
Atrás dessa vontade esmagadora

 Incendeias-me entre cada amanhecer
Entre taças e outros contos de fadas
Sussurrando uma melodia misteriosa
Atrás dessa maquiagem de cinzas

Estou criando suas naturezas
Entre forjas e dramatizações
Quero me embriagar em sua fé
Que provocas a combustão dos sentimentos
Entre universos compartilhados
Eu sou meu próprio deus
Entre suas mãos que guiam as lâminas
Não deves esperar de mim palavras normais
Entre esse amor indomável
Entre essa bela verdade
Não deves esperar de mim palavras normais
Entre esse amor indomável
Peço para você me recriar nas graças do seu dono
Sobre inteligência e beleza
Eu quero ser sua escadaria entre vícios e doutrinas

Entre suas formas
Eu caminho entre cada dependência
Entre amor e poder
Eu caminho em suas curvas
Admirando cada inferno
Sussurrado orações
E rastejando em seus contornos
Atrás dessa vontade esmagadora

 Incendeias-me entre cada amanhecer
Entre taças e outros contos de fadas
Sussurrando uma melodia misteriosa
Atrás dessa maquiagem de cinzas


Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



Tingindo as Páginas

Sobre cafajestes e carinhos
Sendo outro sonhador
Atrás desse lindo amor alugado
Querendo ser um pensador monopolistas
Brincando sonhos e direitos

Eu não sei se o céu
Poderá ser algo rendável
Áreas dessas mentiras litúrgicas
Ou o inferno realmente e algo ruim
Se o demônio vive a lhe tentar máscaras
Seguindo crenças e harmonias
Onde seremos restos egoístas
Entre uma ninfomania consequência
Reestruturadas entre conceitos maquiados
Lambeando uma reforma
Excitado nesse protesto
O meu cajado vai lhe purificar

Pois eu transformo os ideais
Onde água em vinho
E uma negação polícia
Tingindo as páginas

Chão colorido nessa poluição
Poluindo amanheceres
 Em céu plastificado
 Pau em pedra, cuspe em mel
Ungindo genitálias entre vigilas
Dançando entre banquetes
Contando os lucros
Entre espetáculos
Vendo barato a minha nova agua benta
Atrás de parcelas e prestações
Para comprar curas e salvações
Matando e roubando em nome da fé
Governando, julgando e usando em nome do Senhor

Sobre cafajestes e carinhos
Sendo outro sonhador
Atrás desse lindo amor alugado
Querendo ser um pensador monopolistas
Brincando sonhos e direitos

Eu não sei se o céu
Poderá ser algo rendável
Áreas dessas mentiras litúrgicas
Ou o inferno realmente e algo ruim
Se o demônio vive a lhe tentar máscaras
Seguindo crenças e harmonias
Onde seremos restos egoístas
Entre uma ninfomania consequência
Reestruturadas entre conceitos maquiados
Lambeando uma reforma
Excitado nesse protesto
O meu cajado vai lhe purificar

Pois eu transformo os ideais
Onde água em vinho
E uma negação polícia
Tingindo as páginas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


                                                          Sou Apenas Um Ninguém

Sobre a outra cada da moeda
Eu me perco entre lindos delírios
Costurando minhas histórias
Entre esses caminhos sem direção
Sussurrando meus poemas
Entre tristes brisas
Rezando cada calculo
Reescrevendo os contos de fadas

Quando perco a fé
Sua imagem dança em meus sonhos
Me mostrando caminhos
Sobre novas esperanças
Banhadas numa nua esperança
Moldada entre meu amor
Nutrido por esse faz de conta
Onde sou apenas um ninguém

Pois levo você no pensamento
Entre minha caminhada rumo ao nada
Me curvando ao seu amor
Sendo possuído por essa dor
Cobrindo minhas cicatrizes
Meu medo se vai
Entre seu orar teatral
Onde necessito uma vês mais
Da sua farsa que me abraça
Onde cedo ou tarde seremos
Uma mesma criatura
Entre paixões e traições

Quando perco a fé
Sua imagem dança em meus sonhos
Me mostrando caminhos
Sobre novas esperanças
Banhadas numa nua esperança
Moldada entre meu amor
Nutrido por esse faz de conta
Onde sou apenas um ninguém

Sobre a outra cada da moeda
Eu me perco entre lindos delírios
Costurando minhas histórias
Entre esses caminhos sem direção
Sussurrando meus poemas
Entre tristes brisas
Rezando cada calculo
Reescrevendo os contos de fadas

Quando perco a fé
Sua imagem dança em meus sonhos
Me mostrando caminhos
Sobre novas esperanças
Banhadas numa nua esperança
Moldada entre meu amor
Nutrido por esse faz de conta
Onde sou apenas um ninguém

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal




Sendo Dependente da Dor

Entre esse orgulho estou vivendo
Entre essa fé eu estou apodrecendo
Atrás desses remendos
Eu vou rastejando entre páginas
Procurando linhas e palavras
Moldadas numa fé artificial
Estou pendurado entre páginas
Que enforcam meu ser

Sendo dependente da dor
Vivendo sem o amor
Entre estradas para um lindo nada
Eu não tenho suficiente
Para ser um mendigo
Eu não tenho nada para ser um religioso
Misturado entre nobres sombras
Sendo dependente da dor
Vivendo sem o amor
Entre estradas para um lindo nada
Eu não tenho suficiente
Para ser um mendigo
Eu não tenho nada para ser um religioso

Caminhando entre ásperas realidades
Estou cansado de me sentir magoado
Entra cada solidão e enganação
Caminhando entre ásperas realidades
Estou cansado de me sentir magoado

Entre esse orgulho estou vivendo
Entre essa fé eu estou apodrecendo
Atrás desses remendos
Eu vou rastejando entre páginas
Procurando linhas e palavras
Moldadas numa fé artificial
Estou pendurado entre páginas
Que enforcam meu ser

Sendo dependente da dor
Vivendo sem o amor
Entre estradas para um lindo nada
Eu não tenho suficiente
Para ser um mendigo
Eu não tenho nada para ser um religioso
Misturado entre nobres sombras
Sendo dependente da dor
Vivendo sem o amor
Entre estradas para um lindo nada
Eu não tenho suficiente
Para ser um mendigo
Eu não tenho nada para ser um religioso

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Você Nunca Foi Minha

Você nunca foi minha
Entre sonhos e esperanças
Você nunca foi minha
Onde eu sou um estranho no paraíso
 Não chore para mim
Entre nossas silenciosas despedidas
Condenado e amaldiçoado
Você nunca foi minha
Entre sonhos e esperanças
Você nunca foi minha

Eu deveria ter lhe deixado cair
Entre suas próprias realidades
Onde eu roubo os pregos da nossa paixão
Pra perfurar e encravar os ponteiros
Onde espinhos que ainda gotejam o sangue
Criando o mel que da cor e adoça
Vinhos, maças, lábios e horizontes
Que se oxida entre essa falsidade

Onde se você me amasse
Você nunca me culparia
Onde se você me amasse
Você nunca me esqueceria
Entre brindes de um frio e amargo café
Eu quero ser sua invisível companhia
Caminhando para a despedida eterna
Não conseguindo me livrar da culpa
Atrás desse picadeiro de sádicas fantasias
Estou me corroendo entre esses imundos desejos

Entre desejos e esmolas
Eu suplico e imploro para você está aqui comigo
Você nunca me chama para sorrimos e brincarmos
Quando está tudo sóbrio
Oramos e caminhamos
Queimando no paraíso

Onde se você me amasse
Você nunca me culparia
Onde se você me amasse
Você nunca me esqueceria
Entre brindes de um frio e amargo café
Eu quero ser sua invisível companhia
Caminhando para a despedida eterna
Não conseguindo me livrar da culpa
Atrás desse picadeiro de sádicas fantasias
Estou me corroendo entre esses imundos desejos

Onde você nunca foi minha
Entre sonhos e esperanças
Você nunca foi minha
Onde eu sou um estranho no paraíso
 Não chore para mim
Entre nossas silenciosas despedidas
Condenado e amaldiçoado
Você nunca foi minha
Entre sonhos e esperanças
Você nunca foi minha

Eu deveria ter lhe deixado cair
Entre suas próprias realidades
Onde eu roubo os pregos da nossa paixão
Pra perfurar e encravar os ponteiros
Onde espinhos que ainda gotejam o sangue
Criando o mel que da cor e adoça
Vinhos, maças, lábios e horizontes
Que se oxida entre essa falsidade

Onde se você me amasse
Você nunca me culparia
Onde se você me amasse
Você nunca me esqueceria
Entre brindes de um frio e amargo café
Eu quero ser sua invisível companhia
Caminhando para a despedida eterna
Não conseguindo me livrar da culpa
Atrás desse picadeiro de sádicas fantasias
Estou me corroendo entre esses imundos desejos

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Torno Filho de Deus

 Vagando nessa suja fantasia
Sendo um louco sem sabor
Flutuando nessa falta de amor
Conduzindo amanheceres
Atrás de cada linda dependência
Onde eu me torno filho de Deus
Entre bravuras e falsas ternuras
Estou corando meus fracassos
Entre esses adocicados contos de fadas

Não me lembro onde eu estava
Eu nem sei quem eu era
Entre cada pregação teatral
Estou alucinado entre falsos pecados
Maquiando minha demência embriagada

Então enquanto estiverem lendo
Meus poemas entre os muros dessa cidade fantasma
Cuspa nesse palco
Onde nosso amor vou exposto e destrinchado
Se meu coração ainda estivesse vivo
Sussurre para meu amém

Você sabe que os mortos
Desejam algo além do final
já não sentem mais dor
Enraizadora entre cada faz de conta doutrinado

Vagando nessa suja fantasia
Sendo um louco sem sabor
Flutuando nessa falta de amor
Conduzindo amanheceres
Atrás de cada linda dependência
Onde eu me torno filho de Deus
Entre bravuras e falsas ternuras
Estou corando meus fracassos
Entre esses adocicados contos de fadas

Não me lembro onde eu estava
Eu nem sei quem eu era
Entre cada pregação teatral
Estou alucinado entre falsos pecados
Maquiando minha demência embriagada

Então enquanto estiverem lendo
Meus poemas entre os muros dessa cidade fantasma
Cuspa nesse palco
Onde nosso amor vou exposto e destrinchado
Se meu coração ainda estivesse vivo
Sussurre para meu amém

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



Danças tão Malucas

Vejo meu mundo em seus olhos
Vejo minha vida em seus olhos
Entre a luz deu seu sorriso
Seu jeitinho tão doce e meigo
Encanta-me e me conquista
Entre suas graças e belezas
E danças tão malucas...

De seus braços amorosos
Sonho com nossa família
Entre chá preto e torta de maçã
Com seu amor e seus abraços
Mantendo-me longe do perigo
Onde tu és minha armadura
Entre glórias do Senhor...
Tu és minha morada
Minha eterna namorada
Sobre velas, estrelas e vaga-lumes
Iremos nos beijar pela eternidade...

Onde eu vejo meu mundo em seus olhos
Vejo minha vida em seus olhos
Entre a luz deu seu sorriso
Seu jeitinho tão doce e meigo
Encanta-me e me conquista
Entre suas graças e belezas
E danças tão malucas...

Coloque sua mão na minha
E vamos caminhar pela vida
Sorrindo e se amando
Com um dando fé, força e paio um ao outro
E estaremos de pé admirando as nuvens
Você vestida como uma princesa

Vejo meu mundo em seus olhos
Vejo minha vida em seus olhos
Entre a luz deu seu sorriso
Seu jeitinho tão doce e meigo
Encanta-me e me conquista
Entre suas graças e belezas
E danças tão malucas...

De seus braços amorosos
Sonho com nossa família
Entre chá preto e torta de maçã
Com seu amor e seus abraços
Mantendo-me longe do perigo
Onde tu és minha armadura
Entre glórias do Senhor...
Tu és minha morada
Minha eterna namorada
Sobre velas, estrelas e vaga-lumes
Iremos nos beijar pela eternidade...

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Hard Rock