terça-feira, 1 de novembro de 2016

Tão Bela Entre as Nuvens

Tão bela entre as nuvens
Fazendo-me sonhar com cada dia
Entre graças e fábulas
Você e tudo o que eu, mas quero.

Sobre sonhos e pedidos
Eu só quero você
Atrás de páginas
Eu só peço por você

Os nossos corpos se completam
Entre sonhos e desejos
Sorrindo entre sua imagem
Mesmo estando longe
Posso senti-la perto de mim
Sobre orações e paixões
Você e tudo o que eu quero
Em pensamento eu vou te buscar
Sobre cada amor grandioso

À noite quando as estrelas iluminam meu quarto
Eu ecoo as canções de escrevi para você
Eu sento sozinho
Imaginado minha vida ao seu lado
Falando sozinho entre um amor imortal
Tento chegar até você
Entre sonhos e orações
Na esperança de que você esteja do outro lado
Eu caminho entre esperanças

Tão bela entre as nuvens
Fazendo-me sonhar com cada dia
Entre graças e fábulas
Você e tudo o que eu, mas quero.

Sobre sonhos e pedidos
Eu só quero você
Atrás de páginas
Eu só peço por você

Os nossos corpos se completam
Entre sonhos e desejos
Sorrindo entre sua imagem
Mesmo estando longe
Posso senti-la perto de mim
Sobre orações e paixões
Você e tudo o que eu quero
Em pensamento eu vou te buscar
Sobre cada amor grandioso

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Hard Rock


Podemos Enfrentar a nós Mesmos

Milagres mortos em mãos fascistas
Onde bailamos pela nossa podridão
Endeusada em sádicos cultos
Onde a televisão e uma vergonha
E as igrejas são palcos burlescos
Com um governo larapio e industrial
Todos fodem todos (todos fodem todos)...

Milagres mortos em mãos fascistas
Onde bailamos pela nossa podridão
Endeusada em sádicos cultos
Onde a televisão e uma vergonha
E as igrejas são palcos burlescos
Com um governo larapio e industrial
Todos fodem todos (todos fodem todos)...

Onde ficamos velhos e somos descartados
Numa evolução cínica e comercial
Valorizando armas e corpo
Onde caixões se queimam
Num Éden privatizado
Todos seguem uma fé terceirizada

Podemos enfrentar, podemos enfrentar a nós mesmos.
Podemos enfrentar, podemos enfrentar a nós mesmos.
Podemos enfrentar, podemos enfrentar a nós mesmos.

Milagres mortos em mãos fascistas
Onde bailamos pela nossa podridão
Endeusada em sádicos cultos
Onde a televisão e uma vergonha
E as igrejas são palcos burlescos
Com um governo larapio e industrial
Todos fodem todos (todos fodem todos)...

Onde ficamos velhos e somos descartados
Numa evolução cínica e comercial
Valorizando armas e corpo
Onde caixões se queimam
Num Éden privatizado
Todos seguem uma fé terceirizada

Milagres mortos em mãos fascistas
Onde bailamos pela nossa podridão
Endeusada em sádicos cultos
Onde a televisão e uma vergonha
E as igrejas são palcos burlescos
Com um governo larapio e industrial
Todos fodem todos (todos fodem todos)...

Onde ficamos velhos e somos descartados
Numa evolução cínica e comercial
Valorizando armas e corpo
Onde caixões se queimam
Num Éden privatizado
Todos seguem uma fé terceirizada

Podemos enfrentar, podemos enfrentar a nós mesmos.
Podemos enfrentar, podemos enfrentar a nós mesmos.
Podemos enfrentar, podemos enfrentar a nós mesmos.

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Matando as Flores (Secando seu Sangue)

Matando as flores (secando seu sangue)
Onde não consigo demonstrar meus sentimentos
Morro pela escuridão
Querendo demonstrar meu amor por você
Caio pela escuridão matando as flores
Me, afogando pelas lágrimas dos anjos.
Em cicatrizes místicas morro em suas mãos
Num vazio tão frio queimando meus sonhos

Me, arrastando por uma fé destruída.
Me, ferindo entre sombras e lágrimas.
Onde as brasas entalham nossa morte
Estou me arrastando por uma fé destruída
Matando as flores pelo seu amor
(Matando as flores por seu perdão)

Afogando nossas felicidades
Pelo cálice vazio
Onde as velas ardem sob feridas mortas
E o brilho das lágrimas
Escorrem pelo nosso vazio

Me arrastando por uma fé destruída.
Me ferindo entre sombras e lágrimas.
Onde as brasas entalham nossa morte
Estou me arrastando por uma fé destruída
Matando as flores pelo seu amor
(Matando as flores por seu perdão)

Me arrastando por uma fé destruída.
Me ferindo entre sombras e lágrimas.
Onde as brasas entalham nossa morte
Estou me arrastando por uma fé destruída
Matando as flores pelo seu amor
(Matando as flores por seu perdão)

Matando as flores (secando seu sangue)
Onde não consigo demonstrar meus sentimentos
Morro pela escuridão
Querendo demonstrar meu amor por você
Caio pela escuridão matando as flores
Me, afogando pelas lágrimas dos anjos.
Em cicatrizes místicas morro em suas mãos
Num vazio tão frio queimando meus sonhos

Me, arrastando por uma fé destruída.
Me, ferindo entre sombras e lágrimas.
Onde as brasas entalham nossa morte
Estou me arrastando por uma fé destruída
Matando as flores pelo seu amor
(Matando as flores por seu perdão)

Afogando nossas felicidades
Pelo cálice vazio
Onde as velas ardem sob feridas mortas
E o brilho das lágrimas
Escorrem pelo nosso vazio

Me arrastando por uma fé destruída.
Me ferindo entre sombras e lágrimas.
Onde as brasas entalham nossa morte
Estou me arrastando por uma fé destruída
Matando as flores pelo seu amor
(Matando as flores por seu perdão)

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



Destino em Corações Feridos

No palco minha alma sangra
Onde você morre mais nunca está morta
Minhas lágrimas caem sob a escuridão do céu
Queimando sonhos e enferrujando trilhos
Então minha pequena queria dê uma olhada para as estrelas
E durma sob os pedaços de céu que sangram
Pelas nossas mãos...

Onde as crianças brincam no campo de guerra
Eu choro pelo vazio da vida desejando seu amor
Com mudanças cínicas e dolorosas
Entalhando um destino em corações feridos
Onde anjos não abençoam nossa paixão
Caímos pelo vazio amando nossas dores e pecados
Sendo as serpentes que apodrecem a cruz
Com lágrimas que queimam a igreja
Novamente morremos sem nós amarmos...

Onde as crianças brincam no campo de guerra
Eu choro pelo vazio da vida desejando seu amor
Com mudanças cínicas e dolorosas
Entalhando um destino em corações feridos
Onde anjos não abençoam nossa paixão
Caímos pelo vazio amando nossas dores e pecados
Sendo as serpentes que apodrecem a cruz
Com lágrimas que queimam a igreja
Novamente morremos sem nós amarmos...

No palco minha alma sangra
Onde você morre mais nunca está morta
Minhas lágrimas caem sob a escuridão do céu
Queimando sonhos e enferrujando trilhos
Então minha pequena queria dê uma olhada para as estrelas
E durma sob os pedaços de céu que sangram
Pelas nossas mãos...

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



Confissões Entalhadas pela Cerejeira Morta

Confissões entalhadas pela cerejeira morta
Onde lágrimas cegam as espadas
Eu me apodreço em sua dor
Esperando o eclipse me levar
Pois como Amaterasu nosso amor
Se, enforca pelos olhos da escuridão.
Com o fogo se misturando ao medo
Pois como Amaterasu nunca nós amaremos

Onde somos tolos
Que nunca quebram as suas correntes
Nós seguramos pela escuridão
Esperando por um milagre
Aonde a misericórdia vem enforcada em louro
Morremos num beijo de sedução e mágoas

Onde nós estamos (porque as cinzas nos devoram)
Onde nós estamos (porque as cinzas nos devoram)
Nós estamos perdidos no frio onde as lágrimas
Se, tornam lâminas.

Onde nós estamos (porque as cinzas nos devoram)
Onde nós estamos (porque as cinzas nos devoram)
Nós estamos perdidos no frio onde as lágrimas
Se, tornam lâminas.

Onde somos tolos
Que nunca quebram as suas correntes
Nós seguramos pela escuridão
Esperando por um milagre
Aonde a misericórdia vem enforcada em louro
Morremos num beijo de sedução e mágoas

Onde nós estamos (porque as cinzas nos devoram)
Onde nós estamos (porque as cinzas nos devoram)
Nós estamos perdidos no frio onde as lágrimas
Se, tornam lâminas.

Com confissões entalhadas pela cerejeira morta
Onde lágrimas cegam as espadas
Eu me apodreço em sua dor
Esperando o eclipse me levar
Pois como Amaterasso nosso amor
Se, enforca pelos olhos da escuridão.
Com o fogo se misturando ao medo
Pois como Amaterasso nunca nós amaremos

Onde somos tolos
Que nunca quebram as suas correntes
Nós seguramos pela escuridão
Esperando por um milagre
Aonde a misericórdia vem enforcada em louro
Morremos num beijo de sedução e mágoas

Onde nós estamos (porque as cinzas nos devoram)
Onde nós estamos (porque as cinzas nos devoram)
Nós estamos perdidos no frio onde as lágrimas
Se, tornam lâminas.

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Power Metal


César da América

Esperança morta sangra pelas armaduras feridas
Onde milagres se envenenam com ouro e pólvora
Rádio e televisão criando um mundo cor de rosa
Roubando os cérebros de uma raça alienada
Que rouba a face de Deus
Fazendo de seu nome um produto terceirizado
E o genocídio Armênio cai pelo holocausto político
Com os César da América

Mudando almas e privatizando culturas
Onde a liberdade u ema grande libertinagem
Todos se matam (todos se fodem)
Com uma geração nascida para morrer
Caindo nas podres armadilhas da indústria
Cheia de mídias, igrejas e propagandas.
Sangrando sob bandeiras cegas

Olhos abertos admirando as ruínas
Relógios assassinados
Vomitando num destino vendido
Onde chutamos e cuspimos em santos e Deuses
Num comercio sujo e desprezível

Mudando almas e privatizando culturas
Onde a liberdade e uma grande libertinagem
Todos se matam (todos se fodem)
Com uma geração nascida para morrer
Caindo nas podres armadilhas da indústria
Cheia de mídias, igrejas e propagandas.
Sangrando sob bandeiras cegas

Com a esperança morta sangra pelas armaduras feridas
Onde milagres se envenenam com ouro e pólvora
Rádio e televisão criando um mundo cor de rosa
Roubando os cérebros de uma raça alienada
Que rouba a face de Deus
Fazendo de seu nome um produto terceirizado
E o genocídio Armênio cai pelo holocausto político
Com os César da América

Olhos abertos admirando as ruínas
Relógios assassinados
Vomitando num destino vendido
Onde chutamos e cuspimos em santos e Deuses
Num comercio sujo e desprezível

Mudando almas e privatizando culturas
Onde a liberdade u ema grande libertinagem
Todos se matam (todos se fodem)
Com uma geração nascida para morrer
Caindo nas podres armadilhas da indústria
Cheia de mídias, igrejas e propagandas.
Sangrando sob bandeiras cegas

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Thrash Metal




Caímos Pelo Nosso Vazio

Caímos pelo nosso vazio, caímos pelo nosso vazio.
A terra está perdendo essa luz
Pois criamos nossas religiões e Deuses
Sem face onde ele despreza sua família
Todos dançam e oi vendem

A noite cai rapidamente
Pela a escuridão que nos devora
Assistindo o sol morrendo
Pela toxidade das nossas glórias
Nosso último triunfo
E a conquista do Éden

Onde somos todos anticristos
Há espera do nosso endeusamento
Onde todos criam as suas igrejas...
Onde somos todos anticristos
Há espera do nosso endeusamento
Onde todos criam as suas igrejas

A noite cai rapidamente
Pela a escuridão que nos devora
Assistindo o sol morrendo
Pela toxidade das nossas glórias
Nosso último triunfo
E a conquista do Éden

Onde somos todos anticristos
Há espera do nosso endeusamento
Onde todos criam as suas igrejas...
Onde somos todos anticristos
Há espera do nosso endeusamento
Onde todos criam as suas igrejas

Caímos pelo nosso vazio, caímos pelo nosso vazio.
A terra está perdendo essa luz
Pois criamos nossas religiões e Deuses
Sem face onde ele despreza sua família
Todos dançam e oi vendem

A noite cai rapidamente
Pela a escuridão que nos devora
Assistindo o sol morrendo
Pela toxidade das nossas glórias
Nosso último triunfo
E a conquista do Éden

Onde somos todos anticristos
Há espera do nosso endeusamento
Onde todos criam as suas igrejas...
Onde somos todos anticristos
Há espera do nosso endeusamento
Onde todos criam as suas igrejas

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal