domingo, 4 de junho de 2017

Alegrias Mascaradas

Estou marchando entre paraísos
Murchando entre sonhos
Querendo ser sua doutrina
Entre cada pequena fantasia
Acorrentada entre pequenos desejos
Decorados entre fábulas rançosas

Silenciosa armadilha
Entre risos comprados
Atrás dessa mágoa alugada
Entre divertidas fantasias
Que me maquiam entre capítulos
Rasurando-me nesse monstruoso querer

Dor mal dividida
Cria-me nessas alegrias mascaradas
Diariamente percebida
Entre cada cobra encurralada
Entre um sorrir culposo
Invalida o próprio ser
Criando negócios dolorosos
Entre cada tragédia grega domestica

Onde estou marchando entre paraísos
Murchando entre sonhos
Querendo ser sua doutrina
Entre cada pequena fantasia
Acorrentada entre pequenos desejos
Decorados entre fábulas rançosas

Silenciosa armadilha
Entre risos comprados
Atrás dessa mágoa alugada
Entre divertidas fantasias
Que me maquiam entre capítulos
Rasurando-me nesse monstruoso querer

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Eu Não Sou Louco

Alucinado por essa mídia injusta
Seguindo ingratas crenças
Criando sistemas e governos
Atrás de cada política comercial
Somos apenas ferramentas descartáveis
Atrás de cada prazer momentâneo

Eu não sou louco
Atrás desse modismo inútil
Criando ignorantes e dementes
Entre cada nova forma de ser
Me fazendo sempre querer ter
Moldado em arrogâncias e aparências
Nutrido nessa promiscuidade
Sendo um amante da violência
Brindando descaço, intolerância e desigualdade
Atrás desse mundo covarde

Eu não sou louco
Por não ser militante desses partidos terroristas
Que vendem nosso politica
Criando mascaras entre carnaval e futebol
Atrás de taxas, impostos, bundas e cachaças
Vivendo rodeado de vadias, mentirosos e aproveitadores
Seguindo armados ou segurando bíblias

Eu não sou louco
Por não pensar com nessa massa
Tão controlada e manipulada
Onde gostos, passos são escolhido pelos donos
Pensamentos são pensados pelos nossos donos
Onde aplaudimos, seguimos, acreditamos e adoramos
As coisas que nossos donos impõem  
 eu não  serei outro idiota humano
Louco entre dias repetitivos
Onde evoluções e revolução são brincadeiras
Atrás dessa burguesia imunda
Lambendo uma nobreza mendiga
Que seja ser o novo clero sem deus

Alucinado por essa mídia injusta
Seguindo ingratas crenças
Criando sistemas e governos
Atrás de cada política comercial
Somos apenas ferramentas descartáveis
Atrás de cada prazer momentâneo

Eu não sou louco
Atrás desse modismo inútil
Criando ignorantes e dementes
Entre cada nova forma de ser
Me fazendo sempre querer ter
Moldado em arrogâncias e aparências
Nutrido nessa promiscuidade
Sendo um amante da violência
Brindando descaço, intolerância e desigualdade
Atrás desse mundo covarde

Eu não sou louco
Por não ser militante desses partidos terroristas
Que vendem nosso politica
Criando mascaras entre carnaval e futebol
Atrás de taxas, impostos, bundas e cachaças
Vivendo rodeado de vadias, mentirosos e aproveitadores
Seguindo armados ou segurando bíblias

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Criatura Inamável

Estou sonhando no escuro
Criando estradas para outros amanheceres
Tentando me modificar
Querendo encontrar alguma beleza
Tentando fugir da dependência
Onde sou refém da carência
Sendo uma criatura inamável

Nem o futuro consegue criar meus caminhos
Onde em todas as realidades
A minha vida e sem você
Sendo uma criatura inamável
Tentando parar o tempo
Para lhe admirar eternamente
Querendo voltar no tempo
Para nunca me apaixonar por você
Sendo uma criatura inamável
Vago sem riquezas e sem beleza
Sendo apenas um estranho

Por que eu estava sorrindo
No fim de um sonho que nem me pertencia
Atrás de brindes com café frio
Sendo abraçado por essa amargura
O meu doce deus me diga
Por que eu estava sorrindo
No fim de um sonho que nem me pertencia
Atrás de brindes com café frio
Sendo abraçado por essa amargura
O meu doce deus me diga

Por que me sinto tão solitário?
Por que sou uma criatura inamável?
Ninguém sabe que eu realmente sou
Entre pedras, razoes e julgamentos
Onde eu queria ter um amorzinho ao meu lado
Entre invernos e verões
Onde eu queria ter um amorzinho ao meu lado
Entre natais e dias dos namorados
Onde eu queria ter um amorzinho ao meu lado

Onde estou sonhando no escuro
Criando estradas para outros amanheceres
Tentando me modificar
Querendo encontrar alguma beleza
Tentando fugir da dependência
Onde sou refém da carência
Sendo uma criatura inamável

Nem o futuro consegue criar meus caminhos
Onde em todas as realidades
A minha vida e sem você
Sendo uma criatura inamável
Tentando parar o tempo
Para lhe admirar eternamente
Querendo voltar no tempo
Para nunca me apaixonar por você
Sendo uma criatura inamável
Vago sem riquezas e sem beleza
Sendo apenas um estranho

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Preciso de Ti

Preciso de luz
Preciso de um amigo
Preciso de um herói
Preciso de ti, preciso de ti
Jesus preciso de ti

Entre as batalhas e dificuldades do mundo
Preciso de ti
Entre as dores e a solidão da vida
Preciso de ti

Eu amo te, eu amo te
Entre cânticos e devoção
Atrás de cada dedicação
Preciso de ti... Eu amo te
Mãe Maria preciso de ti
Mãe Maria ajude-me a caminhar
Mãe Maria ajude-me a sonhar
Entre um céu justo
Jesus tu és meu lar

Onde eu preciso de luz
Preciso de um amigo
Preciso de um herói
Preciso de ti, preciso de ti
Jesus preciso de ti

Entre as batalhas e dificuldades do mundo
Preciso de ti
Entre as dores e a solidão da vida
Preciso de ti

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Power Metal


Fomos Amaldiçoados

Entender os vilões
Lustrando as estrelas
Criando os vícios
Demento as verdades
Entre cada natureza injusta
Atrás de velórios e funerais
Onde fomos amaldiçoados
Então quem a morte levará agora

Para quem é de fora é difícil
Entre armas excitadas
Entre novos capítulos
Atrás desse doce além
 Onde capítulos se enforcam
Entre astronautas e um caça às bruxas
Atrás de versões das verdades
Entre raivas de verdades
Entre serpentes angelicais

Procurando entender os vilões
Lustrando as estrelas
Criando os vícios
Demento as verdades
Entre cada natureza injusta
Atrás de velórios e funerais
Onde fomos amaldiçoados
Então quem a morte levará agora

Aplaudindo os perversos
Não enxergam seu suplício
Entre cada para sempre
Cotidiano mascarado
Entre bênçãos cuspidas
Numas nuas bênçãos
Onde seu único plano
Se torna um quebra-cabeça

Para quem é de fora é difícil
Entre armas excitadas
Entre novos capítulos
Atrás desse doce além
 Onde capítulos se enforcam
Entre astronautas e um caça às bruxas
Atrás de versões das verdades
Entre raivas de verdades
Entre serpentes angelicais

Procurando entender os vilões
Lustrando as estrelas
Criando os vícios
Demento as verdades
Entre cada natureza injusta
Atrás de velórios e funerais
Onde fomos amaldiçoados
Então quem a morte levará agora

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Rock'n'roll

 Sainha rodada
Entre cada dançar
Palmas e aplausos
Brindes atrás dessa alegria
Entre cinemas e festas ao sábado
Entre uma longa noite cheia de loucura
Corridas de carros
E premiações para a garota mais quente

Onde a banda incendeia a pista de dança
Rock'n'roll entre corações
Rock'n'roll entre quadris
Rock'n'roll, rock'n'roll
Onde a banda incendeia a pista de dança
Rock'n'roll entre corações
Rock'n'roll entre quadris
Rock'n'roll...

Senhoritas assustadas
Noite a dentro
Entre beijos e dança
Desfilando entre paqueras
Tão longe de um final feliz
Sonhando com o baile da escola
Atrás de um magico fim de ano
Entre férias e aventuras
Garotas aprontando

Sobre suas sainha rodada
Entre cada dançar
Palmas e aplausos
Brindes atrás dessa alegria
Entre cinemas e festas ao sábado
Entre uma longa noite cheia de loucura
Corridas de carros
E premiações para a garota mais quente

Onde a banda incendeia a pista de dança
Rock'n'roll entre corações
Rock'n'roll entre quadris
Rock'n'roll, rock'n'roll
Onde a banda incendeia a pista de dança
Rock'n'roll entre corações
Rock'n'roll entre quadris
Rock'n'roll...

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Rockabilly


Vestindo Branco

Entre gaiolas românticas
Estou roubando seus sonhos
Guardado meus sonhos
Escondendo-me de mim mesmo
Procurando pelos secretos
Entre encaixes entre lados sóbrios
Comendo seus restos
Vestindo branco
Entre esse fogo que parece dançar

Frescuras para falsos pobres
 Dizendo aos sádicos nobres  
Como se a cura a cura
Onde as correntes levam as vidas congeladas
Atrás de mudas despedias
Criando orações obscenas

Tão dura em não se fazer presente
Atrás de cada brancura escondia
Entre lacinhos de Lady Macbeth
 Olhando melancolicamente entre as saudades
Procurando ombros largos chorando

Entre gaiolas românticas
Estou roubando seus sonhos
Guardado meus sonhos
Escondendo-me de mim mesmo
Procurando pelos secretos
Entre encaixes entre lados sóbrios
Comendo seus restos
Vestindo branco
Entre esse fogo que parece dançar

Frescuras para falsos pobres
 Dizendo aos sádicos nobres  
Como se a cura a cura
Onde as correntes levam as vidas congeladas
Atrás de mudas despedias
Criando orações obscenas

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal


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Lady Macbeth é um dos principais personagens da tragédia Macbeth, escrita pelo dramaturgo inglês William Shakespeare c. 1603-1606. Ela é a esposa do protagonista da obra, o nobre escocês Macbeth. Após convencê-lo a matar o rei Duncan, o casal Macbeth torna-se rei e rainha da Escócia, mas ela acaba severamente atormentada pela culpa. Morre na parte final da obra, aparentemente por suicídio